5 histórias reais de possessão em bonecos

13/04/2016

Uma das características deste lindo blog é compartilhar histórias e contos da creepypasta, e hoje não será diferente!

Vamos deixar nossas crenças e convicções de lado neste momento, para vermos com um olhar crítico e imparcial este assunto que para muitos é motivo de arrepios. Tem gente que transforma o assunto possessão um tabu, para evitar falar sobre! Mas querendo ou não é um fenômeno que acompanha a humanidade desde que o Cristianismo surgiu, ou até mesmo antes. A verdade é que este assunto se tornou mais evidente após o crescimento do movimento cristão!

Mas vamos nos ater ao assunto de post e compartilhar casos reais (ou não) de possessão em bonecos, alguns explorados com êxito pela indústria cinematográfica!

5. Jogo da Possessão – As bonecas diabólicas da Indonésia

A humanidade sempre teve um desejo de transcender de alguma maneira a barreira amorfa entre vida e morte e se comunicar com o mundo espiritual. Ao longo da história, nós encontramos uma infinidade de rituais, ritos e uma inesgotável variedade de tentativas de buscar estabelecer contato com o mundo além, para se conectar com o que existe além do véu e habita esses reinos misteriosos.

5 histórias reais de possessão em bonecos

Mesmo nos tempos modernos nós podemos ver tais coisas a nossa volta: elaborados rituais New Age, antigas magias branca e negra, sessões espíritas (as famosas seànces), e todo tipo de tentativa de acessar o sobrenatural através de jogos, sendo a Tábua Ouija a mais popular. Apesar da possibilidade de fazer contato com o mundo dos mortos ser algo assustador para a maioria, talvez não exista no mundo um lugar onde tais tentativas sejam mais frequentes do que na Indonésia. Neste país do sul da Ásia as pessoas parecem facinadas pelo conceito de se comunicar com os mortos.

É lá que surgiu um jogo que visa não apenas contatar os mortos, mas fazer com que eles possuam e ocupem, o corpo de bonecas especialmente criadas para esse objetivo. Se você acha que fantasmas e bonecas são algo sinistro, então evite a todo custo o Jelangkung. Este ritual de invocação envolve uma série de rituais de canalização e contato, com elementos extraídos das sessões espíritas e do Ouija. O resultado, de certa forma, é algo muito mais assustador do que todos os outros métodos combinados.

O jogo de Jelangkung funciona como uma mistura de sessão espírita e jogo de Ouija, com o acréscimo de algumas pequenas e estranhas bonecas. Durante a “brincadeira” os envolvidos repetem o nome de uma pessoa que morreu e tentam invocar seu espírito para que ele entre nessas bonecas e assim possa se comunicar. Em geral, três ou quatro pessoas participam de cada sessão de Jelangkung, quepode ser realizada em qualquer lugar, mas que funciona melhor em lugares onde pessoas morreram recentemente. Outra “regra” é que o jogo aconteça à noite, com velas acesas ao redor de uma mesa redonda. A lua cheia teoricamente ajuda a canalizar as energias espirituais, aumentando a possibilidade de contato, mas não é obrigatório que o jogo aconteça nessas circunstâncias.

Acredita-se que o jogo tenha se originado há mais de 1500 anos, com base no jogo chinês Cai Lang Gong, que pode ser traduzido grosseiramente como “Espírito na Cesta de Vegetais“, pois geralmente as bonecas eram colocadas sobre cestas arredondadas em que se guardava vegetais. Na versão chinesa, os deuses benevolentes Poyang e Moyang eram convidados para adentrar as bonecas e ajudar a responder questões simples sobre o futuro. Era um jogo de adolescentes e mulheres, jogado durante os festivais lunares. A versão indonésia tem algumas mudanças específicas que tornam o jogo bem menos uma “inocente” forma de predizer o futuro e mais uma forma de contatar os mortos e extrair deles segredos e verdades que talvez nós não devêssemos saber.

O Jelangkung é considerado algo muito sério na Indonésia e apenas adultos costumam usá-lo. Crianças e adolescentes são dissuadidos de fazê-lo, pois é consenso que os jovens podem ser corrompidos por fantasmas e espíritos malignos que ao invés de entrarem nas bonecas, preferem possuí-los. Aliás, outra regra do Jelangkung é que não haja crianças menores de cinco anos nas poximidades de uma sessão. Espíritos podem confundir as crianças com uma boneca e habitar para sempre o corpo destas como uma presença maligna.

Ao contrário do que se supõe, o jogo é bem mais do que uma crendice ou uma superstição. Em Jakarta, capital da Indonésia, há clubes específicos que recebem pessoas interessadas em praticar Jelangkung. Guias e médiuns oferecem seus préstimos e um praticante experiente pode alugar seus serviços por enormes quantias. Também é comum que lugares onde ocorreram mortes recentes sejam procurados por apaixonados do jogo, pois eles se tornam pontos focais para as sessões. Casas consideradas assombradas também são disputadas por grupos que procuram usar esses lugares o quanto antes.

Os espíritos invocados tradicionalmente pertencem a pessoas que tiveram mortes recentes ou violentas: acidentados, assassinados e indivíduos com problemas mentais podem ser atraídos pelo ritual. Não há um consenso a respeito de quem ou o que é invocado para dentro da boneca, por isso, a primeira pergunta feita em geral se refere ao nome da pessoa e se ela deseja fazer mal a alguém na mesa.

E há a preocupação com a boneca em si. As bonecas são feitas com casca de coco usada como cabeça, um pedaço de madeira como corpo e roupas de criança – de preferência roupas que foram usadas por um dos jogadores quando era criança (não sei porque mas esse detalhe me dá arrepios!). Uma face humana deve ser desenhada na casca de coco: boca, nariz, olhos e cabelos feitos de palha. A face no entanto, NUNCA pode estar sorrindo (não me pergunte porque) e os braços e pernas não podem ficar cruzados. Em algumas versões, um molho de chaves é colocada ao redor do pescoço da boneca, como um colar, preso com uma corda feita de cabelos humanos.

Um lápis, caneta ou mais tradicionalmente um pedaço de carvão é colocado na mão da boneca, junto de um papel. Não pode haver vincos no papel, os espíritos detestam isso (!!!).

Percebam que eu não conheço esse ritual e nunca realizei ele, nem tenciono fazê-lo… quando era moleque tive meus dias ruins (e perdoem-me a palavra, meus cagaços) fazendo a infame brincadeira do copo e da tábua Ouija. Não sei todos os detalhes sobre o Jelangkung, mas dada a quantidade de pequenas regras que reuni lendo algumas páginas, minha conclusão é que se trata de algo extremamente meticuloso, e que demanda a observância de várias regras para ser feito da maneira correta. Para quem acredita nessas coisas, eu sugiro se informar a respeito e fazer uma pesquisa…

De qualquer maneira…

Os participantes colocam a boneca no centro de uma mesa redonda e acendem ao redor dela uma vela para cada participante. As velas são colocadas diante dos participantes e acesas no momento que a brincadeira começa. Uma coisa vital é o uso de incenso que precisa ser aceso no momento que o nome do espírito é mencionado pela primeira vez. Um tipo específico de incenso ajuda a atrair os fantasmas uma vez que ele tem qualidades espirituais.

Quando tudo está pronto, as pessoas ao redor da mesa devem dar as mãos e entoar um mantra ou encantamento, no qual o nome de pessoas mortas recentemente é repetido exaustivamente. Com o incenso queimando, as vias espirituais se abrem e pronto! Um espírito é atraído para dentro da boneca e aprisionado em seu interior, compelido a responder perguntas que são feitas pelos participantes, um de cada vez. As respostas são escritas pela mão da boneca no papel em uma caligrafia igual a da pessoa quando estava viva.

Todos os participantes devem ficar de olhos fechados durante a sessão. Sob hipótese alguma eles devem abrir os olhos ou contemplar a boneca. Em teoria, se alguém estiver de olhos abertos, o ritual simplesmente não funciona. Os espíritos são “tímidos” e se negam a cooperar se alguém na mesa estiver espiando. Mas há pessoas que afirmam ser potencialmente perigoso abrir o olhos durante o Jelangkung: pessoas que abriram os olhos teriam inclusive morrido de susto ou de choque ao fazê-lo. Um espírito pode ficar furioso, possuir o corpo de um dos participantes ou coisa pior…

Uma das particularidades do jogo é que os envolvidos não podem usar vendas sobre os olhos, já que isso é considerado trapaça. O pior é que os espíritos podem usar de artimanhas para ludibriar as pessoas na mesa e fazer com que elas inadvertidamente abram os olhos. Há relatos de espíritos soprando, esguichando água ou mexendo nos cabelos dos participantes. Alguns chegam a sussurrar nomes ou lamber a face com o intuito de fazer a pessoa abrir os olhos e ver algo que não deve ser visto. Alguns relatos incluem participantes cujo cabelo ficou cheio de nós ou que tiveram tufos inteiros arrancados por espíritos mau humorados.

A boneca, uma vez possuída escreve as respostas no papel na ordem em que as perguntas são feitas. O molho de chaves ao redor do pescoço indica quando a boneca está se movendo, já que pode-se ouvir o tilintar metálico enquanto ela rabisca o papel.

Terminada uma rodada de perguntas, os participantes soltam as mãos e sopram as velas diante de si que são apagadas. Assim podem abrir os olhos sem perigo. Em seguida, opapelé verificado e acredita-se que em muitos casos, palavras são escritass ali. As respostas são lidas em voz alta por um dos participantes que fica responsável por queimar as respostas depois de lidas.

A seguir uma nova rodada pode ser iniciada seguindo o mesmo roteiro.

Em teoria, os espíritos são obrigados a responder as perguntas de maneira honesta e direta. Um simples “sim” ou “não” é o ideal, mas respostas mais longas podem ser obtidas. Muitas vezes os espíritos não respondem as perguntas por não saber a resposta, mas se a sessão for bem feita, os participantes irão tentar facilitar as respostas. A sorte, o futuro, questões de amor e dinheiro… tudo isso pode ser questionado ao espírito na boneca. É claro, como sempre acontece nesse tipo de brincadeira,se desencoraja perguntar coisas como “quem vai morrer primeiro”.

Embora o jogo ainda seja muito popular na Indonésia, é fato que ele vem sendo duramente combatido por grupos religiosos que o consideram uma brincadeira perigosa e profana. A Indonésia possui uma população muçulmana crescente que critica duramente o Jelangkung como uma forma de arte oculta ou magia diabólica. Os praticantes nos últimos tempos tendem a esconder as reuniões sempre que possível. Talvez o caráter proibido do Jelangkung tenha sido fundamental para torná-lo tão popular no país. De muitas formas, o “jogo” é uma maneira de chocar e desafiar as convenções, algo complicado na tradicionalista sociedade indonésia.

Mas até que ponto o Jelangkung é real? Haveria realmente uma maneira de estabelecer contato com os espíritos e obter deles respostas para questões fundamentais? Valeria a pena participar de uma dessas mesas e correr o risco de ser possuído ou aterrorizado por um fantasma?

Ao que parece, na Indonésia muitas pessoas estão dispostas a tentar a sua sorte para ser um vislumbre do outro lado. Verdade ou não, o que é certo, é que a curiosidade humana com as questões concernentes ao outro mundo transcendem fronteiras, raças, desafia credos e doutrinas religiosas, proibições e tabus… o poderoso desejo de saber o que há além da morte é tão antigo quanto o tempo e provavelmente jamais irá se extinguir. [Fonte]

4. Okiku

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Essa história começa em agosto de 1932 quando Kikuko adoeceu gravemente com apenas 3 anos. Seu irmão visitava uma cidade de Sapporo, Hokkaido, uma Ilha ao norte do Japão, quando viu uma boneca e comprou para ela. A menina adorou a boneca, tanto é que ela não se separava dela em nenhum momento, mas a doença se agravou e ela morreu em janeiro de 1933.

É costume no dia da cremação do corpo, colocar os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com o corpo. Mas a família esqueceu-se de colocar a boneca junto da menina.

Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU, foi colocada no oratório, ao lado das cinzas da criança, onde a família fazia as orações. Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca parecia crescer.

Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a boneca com os sacerdotes do templo MANNENJI, que a guardaram juntamente com as cinzas de Kikuko. Com o fim da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de crescer!

 

A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo. A imprensa, mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje.

O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca.Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis:

O cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura.

Os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos,e seus olhos parecem olhar para as pessoas com expressões de quem tem vida. [Fonte]

3. Robert

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Em 1896, uma empregada – praticante de voodoo segundo a história – descontente com seus patrões resolveu fazer algo para “retribuí-los”.

Deu de presente ao filho do casal, Robert Eugene Gene, um boneco de 1 metro de altura e recheado de palha. Tinha um rosto humanizado e se tornou muito adorado pelo garoto. Ele decidiu chamar o boneco de Robert.

O boneco se tornou companhia inseparável de Gene. Seu pai costumava ouvi-lo constantemente falando com o boneco. Isso seria normal, se os pais não ouvissem Gene respondendo a si mesmo com uma voz completamente diferente da sua.

Coisas estranhas começaram a acontecer. Vizinhos diziam ver Robert aparecer de janela em janela, quando a família estava fora de casa. Gene começou a culpar Robert quando algo errado acontecia. Seus pais diziam ouvir risos do boneco e podiam jurar ver o vulto de Robert correndo pela casa.

Gene começou a ter pesadelos e acordar gritando. Quando seus pais entravam no quarto encontravam-o bagunçado, com móveis virados, com o menino encolhido com medo e o boneco nos pés da cama sentado. “Foi o Robert!”… O boneco foi colocado no sótão e ficou lá por muitos anos.

Quando os pais de Gene morreram ele redescobriu Robert no sótão. O poder de Robert sobre Gene era forte e no momento em que Gene pôs os olhos em Robert, sua influência pode ser sentida novamente. A esposa de Gene sentia-se desconfortável com o boneco. Um dia cansou-se do olhar incomodo do boneco e o devolveu ao sótão. Gene ficou chateado e exigiu que Robert tivesse um quarto só para ele, de onde pudesse ver a rua pela janela. Ele colocou o boneco em um quarto, próximo a janela. Pouco depois a sanidade de Gene começou a a ser questionada.

Os cidadãos de Key West ouviram falar de Robert e sua maldade. Muitos diziam ver Robert na janela rindo de suas caras quando passavam pela casa. Crianças evitavam passar perto da casa com medo do olhar maligno de Robert. Gene, disse que certa vez ao visitar Robert em seu quarto, encontrou-o na cadeira de balanço com raiva de seu quarto. Isso fez com que Gene se enchesse de Robert, mas o boneco tinha outros planos.

Visitantes diziam ouvir passos indo e vindo no sótão e estranhas risadas, após um tempo as visitas cessaram na casa de Gene.
Gene morreu em 1972 e a casa foi vendida à uma outra família e o conto de Robert foi esquecido. Mas Robert esperou pacientemente até ser novamente redescoberto no sótão pela filha de 10 anos dos novos proprietários da casa. Pouco tempo depois a menina começou a se queixar que Robert a torturava e infernizava sua vida. Mesmo após 30 anos ela continua a afirmar que “O boneco estava viva e queria matá-la”.

Robert, ainda vestido em sua roupa branca de marinheiro vive confortavelmente, ainda que bem guardado, no Key West Martello Museum. Funcionários do museu continuam a relatar que Robert ainda faz seus velhos truques nos dias de hoje. [Fonte]

2. A história de Annabelle, a boneca do diabo

5 histórias reais de possessão em bonecos

Tida como como verdadeira, a história fala sobre uma boneca possuída, que foi responsável por várias manifestações demoníacas nos Estados Unidos, na década de 70. Contam que tudo começou quando a jovem Donna foi presenteada com uma antiga boneca por sua mãe. Ela havia acabado de entrar para a faculdade e dividiria um apartamento com sua amiga Anngie, uma enfermeira.

Apesar de ter achado o presente um tanto infantil, Donna deixava a boneca sobre sua cama todas as manhãs. Foi então que ela e Anngie começaram a perceber coisas estranhas acontecendo no apartamento. A própria boneca começou a se mexer, primeiro com movimentos quase imperceptíveis, como a mudança da posição das mãos; depois, passou a aparecer em outros cômodos do apartamento.

 

Para deixar as coisas ainda mais estranhas, mensagens a lápis em pergaminho super antigos começaram a surgir na casa. Donna achava aquilo tudo muito medonho, até porque ela e sua amiga não tinham aquele tipo de material tão antigo. As mensagens também eram arrepiantes, sempre pedindo por ajuda.

Donna e Anngie resolveram recorrer a um médium quando encontraram, certa vez, as mãos da boneca ensanguentadas. Foi então que elas descobriram que o espírito de uma menina, Annabelle Higgins – que morava naquele mesmo apartamento -, possuía a boneca.

Aparentemente, Annabelle só tinha 7 anos quando morreu e havia encarnado no brinquedo por precisar de atenção e carinho. Donna, então, se compadeceu com a história e permitiu que a boneca possuída permanecesse na casa.

Mas, parece que essa não foi uma boa escolha. Coisas ruins começaram a acontecer. A boneca, inclusive, tentou matar enforcado um amigo de Donna, que dormiu no apartamento uma noite. Como não conseguiu matar o rapaz, no dia seguinte ela voltou a atacá-lo, mas de uma forma mais sobrenatural: Annabelle preparou uma emboscada para o rapaz, o atraindo para a sala. Quando estava sozinha com ele, um ser invisível lhe enfiou as garras no peito, deixando sua pele cortada e sua camisa cheia de sangue. O mais impressionante de tudo é que o ferimento, quente e profundo, se fechou quase na mesma hora.

Donna, então, tomou uma decisão drástica. Contatou um padre, conhecido por lidar com possessões. Além disso, o casal Ed e Lorraine Warren – famosos por tratar com assuntos demoníacos e paranormais – também se interessou pelo caso e tomou frente das investigações. No final das contas, eles descobriram que, na verdade, a boneca não estava possuída, mas que havia um espírito que manipulava o brinquedo para se aproximar das pessoas, na tentativa de conseguir um hospedeiro humano!

O apartamento das meninas foi exorcizado por dias e a boneca foi levada pelo casal para o Museu Ocultistas, em Connecticut. Nesse lugar – que eles construíram especialmente para guardar objetos e relíquias dos casos que resolviam – foi preparado um espaço especial para Annabelle, onde ela permanece até hoje em exposição. [Fonte]

1. Boneca da Xuxa

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E para esta boneca temos 3 histórias supostamente reais envolvendo mães e filhas:

1. A mãe deu de presente para sua filha uma Boneca da Xuxa. Certa manhã, ao visitar o quarto para acordá-la, encontrou a menina de cerca de três anos estrangulada. Ao contatar a polícia, a mesma tornou a mãe a principal suspeita. Na perícia nenhuma prova foi encontrada na mulher. Por um acaso, ao examinarem o quarto da criança, encontraram a tal boneca, e notava-se sangue em suas unhas, o qual foi comprovado ser da menina.

2. Essa história é antiga, foi constatada no ano em que a boneca da Xuxa foi lançada. Em um registro da polícia foi marcado que uma Mãe deu de presente essa boneca para sua filha, e deixou brincando com ela, a mãe foi arrumar a casa e passara 1 hora e sua filha não saiu do quarto, passou 2 horas e ela não saiu, 3, 4 horas e ela nem deu sinal, a mãe já preocupada (por que era hora do café da tarde) abriu o quarto da menina, quando vê sua filha degolada com uma faca na mão e a boneca em cima dela. Não se sabe o certo dessa história, mas a mãe nunca dera uma faca para a filha. Muito estranho.

3. Esta é uma outra suposta história sobre a boneca da Xuxa, na cidade de Jardinópolis, muitos ficaram sabendo sobre um estranho fato acorrido lá pelo ano de 1993, uma mãe muito pobre estava desempregada, e estava para chegar o aniversario de sua filha, que pedira para a mãe a boneca da Xuxa, pois era a boneca do momento. A mãe então resolveu fazer um pacto com “homem lá de baixo”. Uma semana depois ela arrumou um bico, e com o dinheiro comprou a boneca para a menina. A menina muito contente sempre dormia com a boneca. Mas ao passar alguns dias a criança acordava com pequenas marcas de arranhado pelo corpo, que aos poucos foram aumentando até o dia que a mãe à encontrou morta toda arranhada, o mais impressionante é que a boneca da Xuxa estava com as unhas compridas e cheias de sangue. [Fonte]