Não é novidade para ninguém que somos apaixonados por lendas urbanas. É por isso que frequentemente trazemos matérias relacionadas sobre o assunto aqui no blog. Prepare-se agora para conhecer mais cinco histórias aterrorizantes para você contar para seus amigos e fazê-los ficar morrendo de medo. E você, está preparado para conhecer mais essas lendas urbanas?
1. A Kombi do Palhaço
Essa é uma das lendas urbanas que mais assusta as crianças. Algumas ficam bem traumatizadas, algo que podemos constatar com o que aconteceu com Jaqueline, ex-participante do BBB.
Essa lenda urbana foi bem difundida em meados dos anos 90. Grande parte de sua fama deriva do já mencionado jornal Notícias Populares. De acordo com a nota, uma gangue de palhaços – que estranhamente eram acompanhados por uma bailarina – rondava os grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show.
No meio da bagunça, eles raptavam as crianças de forma furtiva. Seus fins eram dos mais diversos: sequestro, tráfico de órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Uma outra versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de matar, como um serial killer mesmo.
2. O Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola
De acordo com essa que é uma das lendas urbanas mais estranhas que já ouvimos, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante. Seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola.
Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda urbana foi tão forte que em seu ápice chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território brasileiro. Uma variação dessa lenda acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que abastecia a cidade inteira.
3. A música de trás pra frente
Essa lenda urbana surgiu em meados dos anos 80. Embora tenha tido como base outras histórias semelhantes que transcorreram por todos os anos 60 e 70, acabou por servir de referência para filmes que utilizaram a história. A versão que mais conhecida data no início da década de 80 e dizia que a banda criadora do Heavy Metal Rock, o Led Zeppelin, havia deixado uma oração satânica inserida dentro da música “Starway to heaven”.
A única forma de se ouvir a tal oração era tocando a música de trás pra frente. Esse método também foi também utilizado para criticar músicas da banda Black Sabbath e até do cantor Alice Cooper nos EUA e Inglaterra. Porém, nunca teve tanta repercussão como no Brasil com essa música do Led. O que aconteceu, no final das contas, é que não apenas milhares de religiosos gravaram a música em fitas cassetes e depois inverteram-nas para ouvir a tal oração (e milhares juram até hoje que a ouviram, mas não ousam repeti-la), como chegaram até a ser mencionada na versão brasileira da série “Batman – A volta do cavaleiro das trevas”.
4. A noiva na mata
A história conta que um determinado casal que namorava escondido dos pais decidiu se casar sem o consentimento deles. O casal iniciou todos os preparativos e concordaram em fazer os votos matrimoniais em uma cidade vizinha para que seus pais não descobrissem.
Porém, no caminho para a igreja, o carro da noiva sofre um acidente e ela acaba morrendo. Há diversas versões para esse trágico fim. Alguns contam que a moça foi atropelada assim que saiu do carro. Outros argumentam que um cavalo a atropelou. Mas a versão mais bizarra é aquela que simplesmente explora o sumiço da noiva. Ela simplesmente nunca apareceu na igreja e deixou o noivo esperando.
Quem viaja pelas estradas próximas a igrejas sempre compartilha histórias de uma visão de uma noiva parada no meio da mata. Ela está segurando um buque de flores, exatamente como se estivesse preparada para entrar na igreja e encontrar seu noivo no altar.
5. Menino e a Cobra
Conta a lenda que, na Bahia, havia um menino que além de muito levado era também muito mentiroso. Certo dia, após aprontar muito, foi colocado de castigo no porão da escola por sua professora. Depois de um certo tempo, o menino começou a gritar desesperadamente que havia uma cobra com ele. Porém,como ele era muito mentiroso, ninguém o levou a sério.
A partir deste ponto a história apresenta algumas variações. Algumas versões contam que era uma cobra pequena, mas venenosa que picou o menino. Outras dizem que seria uma enorme sucuri que devorou o garoto depois de matá-lo por estrangulamento. Há ainda versões que dizem que quando a professora entrou no porão ainda conseguiu ver o pé do menino desaparecendo na boca da cobra.
No final das contas, em todas as versões é o resultado é o mesmo: a partir dessa trágica história, o fantasma do menino passou a assombrar os porões de diversas escolas. Essa é claramente uma derivação da versão mundialmente conhecida do menino que gritava “lobo” para assustar as pessoas. No caso do Brasil, trocaram o lobo por uma cobra. Essa é uma adaptação regional, já que se falassem de lobo ninguém ia levar muito a sério.
