{"id":1129,"date":"2011-12-22T13:13:19","date_gmt":"2011-12-22T16:13:19","guid":{"rendered":"http:\/\/ahduvido.com.br\/?p=1129"},"modified":"2016-09-03T09:50:14","modified_gmt":"2016-09-03T12:50:14","slug":"os-10-misteriosos-codigos-e-textos-indecifraveis","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/ahduvido.com.br\/os-10-misteriosos-codigos-e-textos-indecifraveis\/","title":{"rendered":"Os 10 misteriosos c\u00f3digos e textos indecifr\u00e1veis"},"content":{"rendered":"

Sua escrita guarda os mist\u00e9rios\u00a0dos antigos. Os misteriosos c\u00f3digos indecifr\u00e1veis intrigam os pesquisadores at\u00e9 hoje. Boa parte deles s\u00e3o escrito em uma linguagem complexa que impossibilita a tradu\u00e7\u00e3o e o entendimento. Confira\u00a0os 10 misteriosos c\u00f3digos e textos indecifr\u00e1veis:
\n10. O Codex Seraphinianus\u00a0<\/strong><\/p>\n

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O Codex Seraphinianus \u00e9 um livro escrito e ilustrado pelo artista italiano, arquiteto e designer industrial Luigi Serafini, que o escreveu durante 30 meses, de 1976 a 1978. O livro tem aproximadamente 360 p\u00e1ginas (dependendo da edi\u00e7\u00e3o), e parece ser uma enciclop\u00e9dia visual de um mundo desconhecido, escrito em uma das suas l\u00ednguas, que \u00e9 imposs\u00edvel de ser decifrada e apresenta um complexidade tremenda. As ilustra\u00e7\u00f5es s\u00e3o na grande maioria surreais, diferente das coisas do nosso mundo. Os desenhos\u00a0vem acompanhados da escrita como anota\u00e7\u00f5es ou instru\u00e7\u00f5es sobre o que estamos visualizando. M\u00e1quinas aparentemente sem sentido tamb\u00e9m s\u00e3o apresentadas no livro. H\u00e1 tamb\u00e9m ilustra\u00e7\u00f5es facilmente identific\u00e1veis, como mapas ou rostos humanos. Praticamente todas as figuras s\u00e3o coloridas e ricas em detalhes. O Codex \u00e9 todo composto desse alfabeto estranho que at\u00e9 hoje ningu\u00e9m conseguiu traduzir, mesmo depois de intenso estudo ling\u00fcistico. Por ser ileg\u00edvel, o Codex tornou-se o mais famoso trabalho de Serafini, que varia entre o surreal e bonito ao extremo perturbador.<\/p>\n

9. C\u00f3digo\u00a0Indus<\/strong><\/p>\n

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O termo c\u00f3digo Indus (tamb\u00e9m conhecido como c\u00f3digo Harappan ) refere-se a seq\u00fc\u00eancias curtas de s\u00edmbolos associados \u00e0 civiliza\u00e7\u00e3o do Vale do Indo, em uso durante o per\u00edodo de Harappan, entre os s\u00e9culos 26 e 20 aC. Apesar das muitas tentativas de decifrar o c\u00f3digo, ningu\u00e9m obteve sucesso. A base dessa l\u00edngua \u00e9 incomum, sendo quase imposs\u00edvel de desmembrar , principalmente devido \u00e0 falta de qualquer refer\u00eancia. Ao longo dos anos, decifra\u00e7\u00f5es numerosas t\u00eam sido propostas, mas nenhuma foi aceita pela comunidade cient\u00edfica em geral. O tema \u00e9 muito popular tanto entre os pesquisadores quanto entre os amadores, e tem havido v\u00e1rios relatos de pessoas que afirmam que decifram o c\u00f3digo. Nenhuma dessas sugest\u00f5es foram reconhecidas pelo meio acad\u00eamico. O fato \u00e9 que a cada palavra decifrada, mil perguntas aparecem.<\/p>\n

8. Dispilio\u00a0<\/strong><\/p>\n

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A placa de Dispilio (tamb\u00e9m conhecida como a Escritura Dispilio ou o disco Dispilio ) \u00e9 uma tabuleta de madeira com s\u00edmbolos inscritos ( charagmata ), descoberto durante as escava\u00e7\u00f5es de George Hourmouziadis em Dispilio na Gr\u00e9cia e datado de 5260 a.C segundo o teste de carbono 14 . Foi descoberto em 1993 num lago neol\u00edtica que se encontra em uma ilha artificial perto da moderna aldeia de Dispilio na Gr\u00e9cia. Uma s\u00e9rie de itens foram encontrados, incluindo cer\u00e2micas, elementos estruturais de madeira, sementes, ossos, estatuetas, ornamentos pessoais, flautas (uma delas remonta ao 6 \u00ba mil\u00e9nio aC, a mais antiga j\u00e1 encontrada na Europa) . A placa foi in\u00famera vezes estudada mas o texto apresentado n\u00e3o se assemelha com nada j\u00e1 visto antes, nem mesmo com a escrita rudimentar que se conhece da \u00e9poca, encontrada em outros artefatos naquela regi\u00e3o da Gr\u00e9cia.<\/p>\n

7. C\u00f3digo Vinca\u00a0<\/strong><\/p>\n

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Em 1875, escava\u00e7\u00f5es arqueol\u00f3gicas liderada pelo arque\u00f3logo h\u00fangaro Zs\u00f3fia Torma em Turda, Hungria (hoje, Rom\u00e9nia) revelou um conjunto de objetos inscritos com s\u00edmbolos desconhecidos. Em 1908, um conjunto semelhante foi encontrado durante as escava\u00e7\u00f5es conduzidas por Miloje Vasic em Vinca, um sub\u00farbio de Belgrado (S\u00e9rvia). Mais tarde, como mais fragmentos foram encontrados em Banjica, outra parte de Belgrado. Desde ent\u00e3o, mais de cento e cinquenta s\u00edtios em Vinca foram identificados. A natureza e a finalidade dos s\u00edmbolos \u00e9 um mist\u00e9rio. ?? duvidoso que elas constituem um sistema de escrita. Se o fizerem, n\u00e3o se sabe se eles representam um alfabeto silab\u00e1rio, ideogramas ou alguma outra forma de escrever. N\u00e3o h\u00e1 sinais de padr\u00f5es que identifiquem o caminho por onde come\u00e7ar. No in\u00edcio pensava-se que os s\u00edmbolos eram simplesmente usados como marcas de propriedade, sem um sentido mais amplo do que ???isto pertence a X???. Esta teoria foi abandonada, quando os mesmos s\u00edmbolos foram encontrados em outros s\u00edtios, em locais com diferen\u00e7a de centenas de quil\u00f4metros de dist\u00e2ncia. A teoria que prevalece \u00e9 que os s\u00edmbolos eram usados para fins religiosos em uma sociedade agr\u00edcola tradicional. O que torna o mist\u00e9rio maior \u00e9 que os s\u00edmbolos que sugerem terem sido usados para rituais da colheita e do plantio s\u00e3o semelhantes a alguns s\u00edmbolos que conhecemos hoje. Alguns estudiosos apontaram at\u00e9 a semelhan\u00e7a de alguns desses s\u00edmbolos com os ???Crops Circles??? encontrados nas planta\u00e7\u00f5es da Inglaterra. O uso dos s\u00edmbolos parece ter sido abandonado (juntamente com os objetos em que eles aparecem) no in\u00edcio da Idade do Bronze, sugerindo que uma nova tecnologia trouxe mudan\u00e7as significativas na organiza\u00e7\u00e3o social e cren\u00e7as.<\/p>\n

6. Pedra de Singapura<\/strong><\/p>\n

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A Pedra de Singapura \u00e9 um fragmento de uma grande laje de arenito que se situava na foz do rio Cingapura. A laje, que acredita-se que ser datada do s\u00e9culo 13 (embora nenhum teste tenha sido aplicado para confirmar) traz consigo uma inscri\u00e7\u00e3o indecifr\u00e1vel. Teorias recentes sugerem que a inscri\u00e7\u00e3o seja feita no Velho javan\u00eas ou em uma vertente do s\u00e2nscrito. ?? prov\u00e1vel que a pessoa que encomendou a inscri\u00e7\u00e3o era de Sumatra. A laje foi explodida em 1843 para limpar e alargar a passagem na foz do rio. A placa pode ser ligada a lend\u00e1ria hist\u00f3ria do s\u00e9culo 14 conhecida como a lenda de Badang, o forte, que conta que Badang, um jovem que havia ganhado super for\u00e7a de um dem\u00f4nio metamorfo das \u00e1guas, havia jogado uma pedra enorme na foz do rio Cingapura. Sobre a morte Badang, o raj\u00e1 mandou construir dois pilares de pedra sobre a sua sepultura ???no ponto do Estreito de Singhapura???. A pedra, agora expostas no Museu Nacional de Cingapura, foi designada pelo museu como um dos 11 ???tesouros nacionais??? em janeiro de 2006, e pelo Conselho Nacional do Patrim\u00f3nio como um dos 12 artefatos mais importantes conservados nas colec\u00e7\u00f5es dos museus.<\/p>\n

5. Manuscrito de Voynich<\/strong><\/p>\n

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O manuscrito Voynich \u00e9 um misterioso livro ilustrado com um conte\u00fado incompreens\u00edvel. Imagina-se que tenha sido escrito h\u00e1 aproximadamente 400 anos por um autor desconhecido que se utilizou de um sistema de escrita n\u00e3o-identificado e uma linguagem inintelig\u00edvel.
\nAo longo de sua exist\u00eancia registrada, o manuscrito Voynich tem sido objeto de intenso estudo por parte de muitos cript\u00f3grafos amadores e profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores norte-americanos e brit\u00e2nicos ao tempo da Segunda Guerra Mundial (todos os quais falharam em decifrar uma \u00fanica palavra). Esta sucess\u00e3o de falhas transformou o manuscrito Voynich num tema famoso da hist\u00f3ria da criptografia, mas tamb\u00e9m contribuiu para lhe atribuir a teoria de ser simplesmente um embuste muito bem tramado ??? uma seq\u00fc\u00eancia arbitr\u00e1ria de s\u00edmbolos.
\nA teoria hoje mais aceita \u00e9 de que o manuscrito tenha sido criado como arte no s\u00e9culo XVI como uma fraude. O fraudador teria sido o mago, astr\u00f3logo e fals\u00e1rio ingl\u00eas Edward Kelley com ajuda do fil\u00f3sofo John Dee para enganar Rodolfo II da Germ\u00e2nia (do Sacro Imp\u00e9rio Romano).
\nO livro ganhou o nome do livreiro polaco-estadunidense Wilfrid M. Voynich, que o comprou em 1912. A partir de 2005, o manuscrito Voynich passou a ser o item MS 408 na Beinecke Rare Book and Manuscript Library da Universidade de Yale. A primeira edi\u00e7\u00e3o fac-s\u00edmile foi publicada em 2005 (Le Code Voynich), com uma curta apresenta\u00e7\u00e3o em franc\u00eas do editor, Jean-Claude Gawsewitch.
\nO volume, escrito em pergaminho de vitelo, \u00e9 relativamente pequeno: 16 cm de largura, 22 de altura, 4 de espessura. S\u00e3o 122 folhas, num total de 204 p\u00e1ginas. Estudos consideram que o original teria 272 p\u00e1ginas em 17 conjuntos de 16 p\u00e1ginas cada, outros falam em 116 folhas originais, tendo 1 se perdido.
\nPercebe-se, pelos espa\u00e7os ao final direito das linhas, que o texto \u00e9 escrito da esquerda para a direita, sem pontua\u00e7\u00e3o. An\u00e1lise grafol\u00f3gica mostra uma boa flu\u00eancia. No total s\u00e3o cerca de 170 mil caracteres, 20 a 30 letras se repetem, umas 12 aparecem s\u00f3 1 ou 2 vezes; Os espa\u00e7os indicam haver 35 mil palavras; Os caracteres tem boa distribui\u00e7\u00e3o quantitativa e de posi\u00e7\u00e3o, alguns podem se repetir (2 e 3 vezes), outros n\u00e3o, alguns s\u00f3 aparecem no in\u00edcio de palavras, outras s\u00f3 no fim; an\u00e1lises estat\u00edsticas (an\u00e1lise de frequ\u00eancia de letras) d\u00e3o ideia de uma l\u00edngua natural, europ\u00e9ia, algo como ingl\u00eas ou l\u00ednguas rom\u00e2nicas.
\nConforme o ling\u00fcista Jacques Guy, a aparente estrutura do texto indica semelhan\u00e7as com l\u00ednguas da \u00c1sia do Sul e Central, sendo talvez uma L\u00edngua tonal, algo como l\u00ednguas Sino-tibetanas, Austro-asi\u00e1ticas ou Tai.
\nConforme data\u00e7\u00e3o por Carbono 14 feita pela Universidade do Arizona, o pergaminho data do in\u00edcio do s\u00e9culo XV; Conforme an\u00e1lise do ???Mc.Crone Research Institut??? a tinta \u00e9 da mesma \u00e9poca, embora as cores dos desenhos sejam posteriores.
\nNas p\u00e1ginas finais aparecem anota\u00e7\u00f5es mais recentes feitas em letras latinas nas formas de alfabetos europeus do s\u00e9culo XV.
\nO manuscrito Voynich deve sua denomina\u00e7\u00e3o a Wilfrid Michael Voynich, um americano de ascend\u00eancia polonesa, mercador de livros, que adquiriu o livro no col\u00e9gio Jesu\u00edta de Villa Mondragone, em Frascati, em 1912, atrav\u00e9s de padre jesu\u00edta Giuseppe (Joseph) Strickland (1864-1915). Os Jesu\u00edtas precisavam de fundos para restaurara a vila e venderam a Voynich 30 volumes da sua biblioteca, que era formada por volumes do Col\u00e9gio Romano que tinham sido transportados ao col\u00e9gio de Mondragone junto com a biblioteca geral dos Jesu\u00edtas, para evitar sua expropria\u00e7\u00e3o pelo novo Reino da It\u00e1lia. Entre esses livros estava o misterioso manuscrito.
\nCom o livro, Voynich encontrou uma carta de Johannes Marcus Marci (1595-1667), reitor da Universidade de Praga e m\u00e9dico real de Rodolfo II da Germ\u00e2nia, com a qual enviava o livro a Roma, ao amigo poligrafo Athanasius Kircher para que o decifrasse.
\nNa carta, que ostenta no cabe\u00e7alho Praga, 19 de agosto de 1665 (ou 1666), Marci declarava ter herdado o manuscrito medieval de um amigo seu (conforme revelaram pesquisas, era um muito conhecido alquimista de nome Georg Baresch), e que se dono anterior, o Imperador Rodolfo II do Sacro Imp\u00e9rio Romano, o adquirira por 600 Ducados, cifra muito elevada, acreditando que se tratava de algo escrito por Roger Bacon.
\nVoynich afirmou que o livro continha pequenas anota\u00e7\u00f5es em Grego antigo e datou o mesmo do s\u00e9culo XIII.
\nA defini\u00e7\u00e3o da data do pergaminho ainda \u00e9 controversa, mas \u00e9 poss\u00edvel situar a elabora\u00e7\u00e3o do texto no final do s\u00e9culo XVII: uma an\u00e1lise por Radia\u00e7\u00e3o infravermelha a presen\u00e7a de uma assinatura sucessivamente apagada: Jacobi a Tepenece, na \u00e9poca Jacobus Horcicki, morto em 1622 e principal Alquimista a servi\u00e7o de Rodolfo II do Sacro Imp\u00e9rio. Como ???Jacobi??? recebeu o t\u00edtulo de Tepenece em 1608, isso prova n\u00e3o ser confi\u00e1vel informa\u00e7\u00e3o da aquisi\u00e7\u00e3o do manuscrito antes disso.
\nAl\u00e9m disso, uma das plantas representadas em desenho na Se\u00e7\u00e3o ???Bot\u00e2nica??? \u00e8 quase id\u00eantica ao girassol, que somente passou a existir na Europa depois do Descobrimento da Am\u00e9rica, o que leva o manuscrito a ser posterior a 1492.
\nMuitos, ao longo do tempo, e principalmente em tempos mais recentes, tentaram decifrar a escrita e a l\u00edngua desconhecidas do manuscrito Voynich. O primeiro a ter afirmado que decifrara a escrita foi William Newbold, professor de filosofia medieval na Universidade da Pensilv\u00e2nia. Em 1921 publicou um artigo no qual apresentava um proceder complexo e arbitr\u00e1rio pelo qual decifrara o texto. O texto como vis\u00edvel, segundo ele, n\u00e3o tinha significado, o verdadeiro conte\u00fado seria um subtexto micro-grafado, com marcas m\u00edn\u00fasculas ocultas nos caracteres maiores. O texto real era escrito em Latim, camuflado nas marcas quase invis\u00edveis, sendo obra de Roger Bacon. A conclus\u00e3o que Newbold tirou de sua tradu\u00e7\u00e3o dizia que j\u00e1 no final da Idade M\u00e9dia seriam conhecidas no\u00e7\u00f5es de Astrof\u00edsica de Biologia molecular. Hoje se acredita que os pequenos sinais citados por Newbold
\nNos anos 40, os cript\u00f3grafos Joseph Martin Feely e Leonell C. Strong aplicaram ao documento um outro sistema de decifra\u00e7\u00e3o, tentando encontrar carateres latinos nos espa\u00e7os claros, brancos. A tentativa apresentou resultados cujo significado era, por\u00e9m, sem nenhum significado.. O manuscrito foi o \u00fanico a resistir \u00e0s an\u00e1lises dos ???experts??? de criptografia da marinha americana que ao fim da guerra estudaram e analisaram alguns antigos c\u00f3digos cifrados para testar os novos sistemas de codifica\u00e7\u00e3o.
\nJ.M. Feely publicou uma dedu\u00e7\u00e3o no livro ???Roger Bacon???s Cipher:The Right Key Found??? no qual, mais uma vez, volta-se a atribuir a Bacon a paternidade do livro misterioso.
\nEm 1945 o professor William F. Friedman, constituiu em Washington um grupo de estudiosos, o ???First Voynich Manuscript Study Group (FSG)???. A op\u00e7\u00e3o foi por uma abordagem mais met\u00f3dica e objetiva, a qual levou \u00e0 percep\u00e7\u00e3o a grande repeti\u00e7\u00e3o de ???palavras??? e alguns trechos contida do texto do manuscrito. No entanto, independente da opini\u00e3o formada ao longo dos anos quanto ao car\u00e1ter artificial da tal linguagem, na pr\u00e1tica, a busca terminou em impasse: de fato n\u00e3o serviu para transpor os caracteres em sinais convencionais, o que serviria de ponto de partida para qualquer an\u00e1lise posterior.
\nO professor Robert Brumbaugh, docente de filosofia medieval de Yale, e o cientista Gordon Rugg, na sequ\u00eancia de pesquisas lingu\u00edsticas, assumiram a teoria que veria o Voynich como um simples expediente fraudulento, visando desfrutar, na \u00e9poca do sucesso que, ao tempo, tinham as obras de natureza esot\u00e9ricas junto \u00e0s cortes europeias.
\nEm 1978 o fil\u00f3logo diletante John Stojko acreditou ter reconhecido a l\u00edngua, declarando que se tratava do ucraniano com a vogais removidas. A tal tradu\u00e7\u00e3o, no entanto, apesar de apresentar alguns passos num sentido aparentemente l\u00f3gico (Ex.: O Vazio \u00e9 aquilo pelo qual combate o ???Olho do Pequeno Deus???) n\u00e3o correspondia aos desenhos.
\nEm 1978, o fil\u00f3logo diletante John Stojko acreditou ter reconhecido a l\u00edngua, declarando que se tratava do Ucraniano com as vogais removidas. Essa tradu\u00e7\u00e3o, no entanto, apesar de apresentar alguns passos num sentido aparentemente l\u00f3gico (O Vazio \u00e9 aquilo pelo qual combate o ???Olho do Pequeno Deus???) n\u00e3o correspondia aos desenhos.
\nEm 1987 o f\u00edsico Leo Levitov atribuiu o texto aos hereges C\u00e1taros, pensando ter interpretado o texto como uma mistura de diversas l\u00ednguas medievais da Europa Central. O texto, por\u00e9m, n\u00e3o correspondia \u00e0 cultura c\u00e1tara e tradu\u00e7\u00e3o n\u00e3o fazia muito sentido.
\nO estudo mais significativo nessa mat\u00e9ria \u00e9 hoje aquele feito em 1976 por William Ralph Bennett, que aplicou estudos de casu\u00edstica e estat\u00edstica de letras e palavras do texto, colocando em foco n\u00e3o somente a repeti\u00e7\u00e3o, mas tamb\u00e9m a simplicidade l\u00e9xica e a baix\u00edssima Entropia da informa\u00e7\u00e3o. A linguagem contida no Voynich, n\u00e3o somente teria um vocabul\u00e1rio muito limitado, mas tamb\u00e9m uma basicidade lingu\u00edstica encontrada somente na L\u00edngua havaiana. O fato de que as mesmas ???s\u00edlabas??? e ainda palavras inteiras v\u00eam repetidas, mostra algo que parece uma zombaria relacionada a uma vis\u00e3o mais complacente, inconscientemente, mas n\u00e3o deliberadamente enigm\u00e1tico.
\nO alfabeto utilizado, al\u00e9m de n\u00e3o ter sido ainda decifrado, \u00e9 \u00fanico. Foram, no entanto, reconhecidas 19 a 28 poss\u00edveis letras, que n\u00e3o tem nenhuma liga\u00e7\u00e3o ou correspond\u00eancia percept\u00edvel com os alfabetos hoje conhecidos. Em alguns pontos encontram-se quatro palavras ou mais repetidas de forma consecutiva. Suspeita-se tamb\u00e9m que foram usados dois alfabetos complementares, mas n\u00e3o iguais, e que o manuscrito teria sido redigido por mais de uma pessoa.
\n?? imprescind\u00edvel e significativo lembrar que a total falta de erros ortogr\u00e1ficos percept\u00edveis, de pontos riscados ou apagados, hesita\u00e7\u00f5es, \u00e9 estranha, pois tais falhas sempre ocorreram em todos os manuscritos que j\u00e1 foram localizados e analisados.
\nAs palavras contidas no manuscrito apresentam frequentes repeti\u00e7\u00f5es de s\u00edlabas, o que levou alguns estudiosos (William Friedman e John Tiltman) a levantar a hip\u00f3tese de se tratar de uma l\u00edngua Filos\u00f3fica, ou seja, Artificial na qual cada palavra \u00e9 composta de um conjunto de letras que lembram uma divis\u00e3o dos substantivos em categorias.
\nO exemplo mais claro de l\u00edngua artificial \u00e9 a ???L\u00edngua anal\u00edtica de John Wilkins???, tamb\u00e9m analisado no conto hom\u00f4nimo de Jorge Lu\u00eds Borges. Nessa l\u00edngua, todos os seres s\u00e3o catalogados em 40 categorias, subdivididas em sub-categorias e a cada uma \u00e9 associada uma s\u00edlaba ou uma letra: Desse modo, por exemplo, a classe geral ???cor??? \u00e9 indicada como ???robo??????; assim, o vermelho ser\u00e1 ???rob\u00f4s??? e o amarelo ???robof??? e assim por diante.
\nEssa hip\u00f3tese se baseava na repeti\u00e7\u00e3o de s\u00edlabas, mas at\u00e9 hoje ningu\u00e9m conseguiu dar um senso razo\u00e1vel aos prefixos sil\u00e1bicos repetidos. Al\u00e9m disso, as primeiras l\u00ednguas artificiais come\u00e7aram a aparecer em \u00e9pocas posteriores da prov\u00e1vel compila\u00e7\u00e3o do manuscrito.. Quanto a esse pontos, n\u00e3o \u00e9 uma restri\u00e7\u00e3o t\u00e3o importante, pois \u00e9 f\u00e1cil acreditar que id\u00e9ia de l\u00ednguas filos\u00f3ficas \u00e9 simples e poderia ser mais antiga do que se pensa.
\nUma hip\u00f3tese contr\u00e1ria, muito mais arriscada e audaciosa, \u00e9 de que era um objetivo do manuscrito sugerir que se tratava de uma l\u00edngua artificial. O certo \u00e9 que Johannes Marcus Marci tinha contatos com Juan Caramuel y Lobkowitz, em cujo livre ???Grammatica Audax??? constituiu numa inspira\u00e7\u00e3o para a L\u00edngua anal\u00edtica de Wilkins.<\/p>\n

4. Silab\u00e1rio de Byblos\u00a0<\/strong><\/p>\n

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O silab\u00e1rio Byblos , tamb\u00e9m conhecido como o pseudo-sistema de hier\u00f3glifos , Proto-B\u00edblia ou B\u00edblico \u00e9 um sistema de escrita ainda n\u00e3o est\u00e1 decifrado, conhecido por suas dez inscri\u00e7\u00f5es em Biblos . Algumas inscri\u00e7\u00f5es est\u00e3o gravadas em placas de lat\u00e3o e outras esculpidas em rocha. Elas foram descobertas por Maurice Dunand, durante escava\u00e7\u00f5es realizadas entre 1928 a 1932, que publicou as suas conclus\u00f5es na monografia Grammata B\u00edblia em 1945. As inscri\u00e7\u00f5es foram datadas como pertencentes ao segundo mil\u00eanio a.C., com grande probabilidade da sua origem se encontrar entre os s\u00e9culos XVIII e XV a. C.<\/p>\n

3. C\u00f3digo Khitan\u00a0<\/strong><\/p>\n

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Os c\u00f3digos Catai foram os sistemas de escrita do j\u00e1 extinto idioma Catai, usado no s\u00e9culo 12-10 pelo povo Catai respons\u00e1veis por criar o Imp\u00e9rio Liao no norte da China oriental. Havia dois c\u00f3digos, conhecidos como o c\u00f3digo grande e c\u00f3digo pequeno . Estes eram funcionalmente independentes e parecem ter sido usados simultaneamente, ou seja, a jun\u00e7\u00e3o dos dois daria origem\/sentido ao processo no qual era usado. N\u00e3o se sabe quais eram os prop\u00f3sitos dos c\u00f3digos, no entanto, existe a cren\u00e7a de que eram usados em ritos de passagem. Outros afirmam que ele cont\u00e9m segredos do povo Catai. O mist\u00e9rio continua e para saber quem est\u00e1 com a raz\u00e3o s\u00f3 decifrando o c\u00f3digo.<\/p>\n

2. Bloco de Cascajal\u00a0<\/strong><\/p>\n

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O bloco de Cascajal \u00e9 um pequeno bloco de serpentina datado do in\u00edcio do primeiro mil\u00e9nio a.C. no qual foram inscritos caracteres desconhecidos at\u00e9 \u00e0 data da sua descoberta e que podem representar o mais antigo sistema de escrita do Novo Mundo. O arque\u00f3logo Stephen D. Houston da Universidade Brown disse que esta descoberta ajuda a ???ligar a civiliza\u00e7\u00e3o olmeca \u00e0 literacia, a documentar um sistema de escrita desconhecido e revela uma nova complexidade da civiliza\u00e7\u00e3o olmeca.???
\nO bloco de Cascajal foi descoberto durante uma obra de constru\u00e7\u00e3o de uma estrada em finais da d\u00e9cada de 1990 na aldeia de Lomas de Tacamichapa nas terras baixas de Veracruz, na antiga \u00e1rea nuclear olmeca, mas apenas em 2005 se procedeu ao seu estudo. Foi encontrado entre fragmentos e figuras de cer\u00e2mica a partir dos quais o bloco foi datado como sendo da fase San Lorenzo da cultura olmeca que terminou cerca de 900 a.C. Tal data\u00e7\u00e3o significa que os caracteres constantes do bloco s\u00e3o cerca de 400 anos mais antigos que qualquer outra escrita conhecida no hemisf\u00e9rio ocidental. Os arque\u00f3logos Carmen Rodr\u00edguez e Ponciano Ort\u00edz, do Instituto Nacional de Antropologia e Hist\u00f3ria do M\u00e9xico, examinaram e registaram o bloco junto das autoridades. Pesa cerca de 11.5 kg e mede 36 cm x 21 cm x 13 cm. Os detalhes da descoberta foram publicados pelos investigadores na edi\u00e7\u00e3o da Science de 15 de Setembro de 2006. Devido \u00e0 forma como foi encontrado e posteriormente estudado, a data\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 segura e deixa v\u00e1rios arque\u00f3logos como David Grove e Christopher Pool ou Max Schvoerer c\u00e9ticos quanto \u00e0 autenticidade dos caracteres pois a pedra n\u00e3o foi descoberta pelos pr\u00f3prios investigadores.<\/p>\n

1. Cifras de Beale\u00a0<\/strong><\/p>\n

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Precisando de grana? Quer ficar milion\u00e1rio? Ent\u00e3o preste aten\u00e7\u00e3o, muita aten\u00e7\u00e3o: As cifras de Beale s\u00e3o consideradas um dos grandes enigmas criptogr\u00e1ficos ainda n\u00e3o resolvido. ?? constitu\u00edda por uma s\u00e9rie de tr\u00eas mensagens cifradas deixadas em 1822 por Thomas J. Beale a um amigo com a promessa de us\u00e1-la se ele n\u00e3o retornasse de uma viagem, ao decifrar as mensagens, estas levariam a um fabuloso tesouro enterrado em algum ponto de Montvale no Condado de Bedford, Virg\u00ednia, Estados Unidos. A primeira mensagem indica a localiza\u00e7\u00e3o do TESOURO, a segunda (at\u00e9 agora a \u00fanica decifrada) o descreve e a terceira traz os nomes dos companheiros de Beale que receber\u00e3o sua parte.
\nO valor do tesouro, segundo as cota\u00e7\u00f5es atuais do ouro e prata, resulta numa import\u00e2ncia de 20 milh\u00f5es de d\u00f3lares (?? mole?). Seu peso foi estimado em tr\u00eas toneladas.
\nH\u00e1 muita discuss\u00e3o em torno da hist\u00f3ria de Beale e seu tesouro enterrado e ainda falta uma prova concreta de sua exist\u00eancia e de seus companheiros.
\nTudo o que se sabe sobre essa hist\u00f3ria vem de um folheto com 23 p\u00e1ginas publicado em 1885 sob o t\u00edtulo ???The Beale Papers???.
\nDe acordo com a publica\u00e7\u00e3o, um aventureiro chamado Thomas Jefferson Beale e seus companheiros, acumularam uma vasta fortuna em ouro e prata durante suas viagens por Santa F\u00e9, ao norte do Novo M\u00e9xico. Beale e seus 29 companheiros de viagem teriam enterrado todo esse tesouro em algum lugar no estado da Virg\u00ednia.
\nConta-se que em 1822, Beale colocou dentro de uma caixa de ferro lacrada, documentos cifrados e ent\u00e3o a entregou para um homem de sua confian\u00e7a chamado Robert Morriss, um dono de hotel em Lynchburg, Virg\u00ednia. Em uma carta enviada de St. Louis datada de 9 de maio de 1822, Beale explicou que a caixa continha documentos importantes que diziam respeito a sua fortuna e de seus companheiros de jornada e pediu que Morriss a guardasse com a recomenda\u00e7\u00e3o para n\u00e3o abrir a caixa durante os pr\u00f3ximos dez anos exceto se ele, ou algu\u00e9m autorizado, n\u00e3o voltar de sua viagem. Beale tamb\u00e9m explicou que um amigo dele em St. Louis possuia a chave para decifrar as mensagens e que ele a mandaria para Morriss num tempo determinado. Por\u00e9m, a carta que deveria chegar \u00e0s m\u00e3os de Morriss em junho de 1832, nunca foi recebida.
\nEm 1845, Morriss rompeu o cadeado da caixa e tentou decifrar por conta pr\u00f3pria os documentos mas, sem a prometida chave, n\u00e3o teve resultados. Duas d\u00e9cadas depois, frustrado por n\u00e3o conseguir descobrir o significado das cifras, Morriss passou a caixa e todo o seu conte\u00fado (tr\u00eas p\u00e1ginas de caracteres cifrados e tr\u00eas cartas escritas em ingl\u00eas com as explana\u00e7\u00f5es) para um amigo cuja identidade nunca foi conhecida. Esse amigo misterioso foi o autor do folheto que tornou conhecida a hist\u00f3ria da Cifra de Beale e seu tesouro enterrado. No in\u00edcio do folheto, o autor justifica seu anonimato dizendo que a repercus\u00e3o causada pela publica\u00e7\u00e3o afetaria seu trabalho e sua vida social. A pedido dele, o folheto foi editado por James B Ward, um membro da comunidade local.
\nDas tr\u00eas p\u00e1ginas cifradas, apenas uma delas foi decifrada pelo amigo obscuro de Morriss. Tratava-se da segunda p\u00e1gina cujo conte\u00fado detalhava o tesouro mas n\u00e3o sua localiza\u00e7\u00e3o. O autor do folheto conseguiu \u00eaxito na sua decifragem porque percebeu que as tr\u00eas p\u00e1ginas continham uma s\u00e9rie de n\u00fameros e ent\u00e3o ele sup\u00f4s que cada n\u00famero representaria uma ou mais letras, j\u00e1 que havia uma extens\u00e3o muito maior de n\u00fameros em rela\u00e7\u00e3o as letras do alfabeto. Para decifr\u00e1-la foi necess\u00e1ria a utiliza\u00e7\u00e3o de uma c\u00f3pia da Declara\u00e7\u00e3o da Independ\u00eancia dos Estados Unidos da Am\u00e9rica como texto-chave pois os documentos de Beale usavam a chamada cifra de livro que consiste em usar um texto como chave para criar uma cifra.
\nApesar das incertezas em torno da veracidade das cifras, muitos mant\u00eam a esperan\u00e7a de encontrar o tesouro de Beale. Todos os anos o condado de Bedford, na Virg\u00ednia, apontado como o poss\u00edvel local onde o ouro est\u00e1 enterrado, recebe a visita de pessoas vindas de todas as partes dos Estados Unidos. Essas expedi\u00e7\u00f5es t\u00eam gerado lucro para algumas empresas locais que chegam a alugar equipamentos, de detectores de metais a escavadeiras.
\nO preju\u00edzo fica para os fazendeiros do condado que frequetemente t\u00eam suas propriedades invadidas, cercas destru\u00eddas e buracos enormes em suas terras. Alguns desses ca\u00e7adores foram presos por invas\u00e3o de propriedade e escava\u00e7\u00e3o desautorizada.
\nO fasc\u00ednio pela cifra inquebr\u00e1vel de Beale e seu tesouro tem sido o assunto de in\u00fameros livros, document\u00e1rios para a TV e sites em diversas l\u00ednguas. Contudo, apesar de todos os esfor\u00e7os para decifrar as duas folhas restantes, ainda permanece desconhecido o local onde a fortuna descansa.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Sua escrita guarda os mist\u00e9rios\u00a0dos antigos. Os misteriosos c\u00f3digos indecifr\u00e1veis intrigam os pesquisadores at\u00e9 hoje. Boa parte deles s\u00e3o escrito em uma linguagem complexa que impossibilita a tradu\u00e7\u00e3o e o entendimento. Confira\u00a0os 10 misteriosos c\u00f3digos e textos indecifr\u00e1veis:<\/p>\n","protected":false},"author":9,"featured_media":9260,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[490,1349],"tags":[51,130,50,1266,128,49,117],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1129"}],"collection":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/9"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=1129"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/1129\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/9260"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=1129"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=1129"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=1129"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}