{"id":11179,"date":"2017-02-09T10:00:11","date_gmt":"2017-02-09T12:00:11","guid":{"rendered":"http:\/\/ahduvido.com.br\/?p=11179"},"modified":"2017-02-09T22:19:22","modified_gmt":"2017-02-10T00:19:22","slug":"criaturas-lendarias-parte-6","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/ahduvido.com.br\/criaturas-lendarias-parte-6\/","title":{"rendered":"Venha conhecer essas 5 criaturas lend\u00e1rias misteriosas – parte 6"},"content":{"rendered":"

Est\u00e1 preparado para conhecer mais 5 criaturas lend\u00e1rias? Dessa vez, a lista contempla monstros realmente assustadores. Recomendamos fortemente que voc\u00ea se prepare para encarar essas leituras. Essas criaturas lend\u00e1rias existem apenas no imagin\u00e1rio de algumas pessoas, mas ser\u00e1 que elas n\u00e3o existem de verdade? A\u00ed fica a d\u00favida!<\/p>\n

1. Kongamato<\/h2>\n\"Criaturas\n

A primeira men\u00e7\u00e3o do nome Kongamato, foi no ano de 1923, quando viajante pelo nome de Frank H. Melland estava trabalhando para uma vez em Z\u00e2mbia, recolhendo relatos de nativos sober uma misteriosa ave, sem pelos, que atacava os nativos naquela regi\u00e3o. Eles a chamavam de \u201cKongamato\u201d (siginificando \u201cdominador de barcos\u201d).<\/p>\n

Essa palavra \u00e9 parte de um encantamento usado pelos Koandes para se proteger contra enchentes, que dizem ser provocadas por essa criatura. Eles usam o amuleto chamado \u201cmuchi wa Kongamato\u201d para os os proteger quando atravessam certos rios habitados pela criatura. Dr. J.L.B. Smith, que ficou famoso por sua participa\u00e7\u00e3o no descobrimento do celacanto, escreveu sobre lendas de drag\u00f5es alados que habitam no Monte Kilimanjaro. Sua id\u00e9ia \u00e9 de que esp\u00e9cies extintas podem ser descobertas nos lagos, p\u00e2ntanos, rios e selvas da \u00c1frica do Sul. Marjorie Courtenay-Latimer, que descobriu o f\u00f3ssil vivo celacanto compilou diversas est\u00f3rias de r\u00e9pteis da Nam\u00edmbia. De acordo com esses rumores, esses drag\u00f5es voadores deixavam um cheiro de grama queimada quando eles pousavam.<\/p>\n

Em 1920, o chefe da tribo Kanyinga morador da \u00e1rea de Jiwundu Swamp pr\u00f3ximo da fronteira do Zaire identificou uma figura do pterod\u00e1tilo como um Kongamato. Em 1958, o jornalista cient\u00edfico Maurice Burton escreveu para uma revista que v\u00e1rios relatos na \u00c1frica diziam de uma criatura parecida como um pterod\u00e1tilo que vivia nos p\u00e2ntanos de Bangweulu. Ela vive nos p\u00e2ntanos de Jiundu at\u00e9 o oeste de Z\u00e2mbia, Congo e Angola e h\u00e1 muitos relatos de ataques contra os nativos.<\/p>\n

A pior das criaturas lend\u00e1rias?<\/h3>\n

Criaturas similares s\u00e3o encontradas no Camar\u00e3o, onde s\u00e3o chamadas de Olitiau, e em Gana s\u00e3o denominadas de Sasabonsam. Alguns dizem que ele tem a habilidade de brilhar \u00e0 noite. Suas cores variam, mas \u00e9 dito que \u00e9 principalmente de cor vermelha ou negra, tanto que muitos cientistas dizem que se trata na verdade \u00e9 de um morcego ou uma cegonha, mas que os criptologistas teimam em dizer que \u00e9 um pterod\u00e1tilo.<\/p>\n

Tamb\u00e9m \u00e9 descrito como um drag\u00e3o voador de mais ou menos 1,22 m, em cores que variam de verde a azulado, mas em linhas gerais \u00e9 sempre descrito como de corpo alongado, com p\u00e9s pequenos, e grandes asas semelhantes a de um morcego. Algumas tribos os adoram como deuses. Imagina\u00e7\u00e3o ou n\u00e3o, houve at\u00e9 um estudante do Kenya que ligou para dizer que esses rept\u00e9is voadores n\u00e3o estavam extintos, descrevendo-os perfeitamente e dizendo que eles eram considerados pragas, semelhantes aos urubus e que se n\u00e3o se enterrasse profundamente os cad\u00e1veres ele os desenterravam para comer os restos de nativos e animais mortos. Eles n\u00e3o acreditavam que seja uma coisa sobrenatural como um dem\u00f4nio (molumbe), as algo muito real como um le\u00e3o ou um b\u00fafalo.<\/p>\n

Falsificados?<\/h3>\n

Lendas de pterod\u00e1tilos que tenham sobrevivido n\u00e3o \u00e9 incomum, tanto \u00e9 assim que dizem que um garoto de nome Oliver Thomas foi raptado por um deles\u2026 isso aconteceu em 1909, ele foi at\u00e9 um po\u00e7o pegar \u00e1gua quando da casa, todos ouviram seus gritos desesperados. Quando correram eles n\u00e3o viram nada l\u00e1 fora, mas conseguiram ouvir seus gritos cada vez mais distantes\u2026 Depois se verificou que as pegadas iam at\u00e9 um determinado ponto e de l\u00e1 sumiam! E mais adiante encontraram o balde, como se ele tivesse soltado de uma determinada altura\u2026 para esse sumi\u00e7o, h\u00e1 at\u00e9 quem culpe o Wendigo, lend\u00e1rio monstro faminto das lendas dos \u00edndios algonquinos.<\/p>\n

H\u00e1 inclusive em um dos sites, um pterod\u00e1tilo abatido durante a guerra civil. Muito interessante e logo se v\u00ea que \u00e9 uma montagem da \u00e9poca. Para finalizar h\u00e1 muitos relatos de criaturas aladas estranhas que sobrevoam tamb\u00e9m a Am\u00e9rica do Norte, descritas como grandes p\u00e1ssaros, abutres, dem\u00f4nios, como o Homem Mariposa, que foi visto v\u00e1rias vezes e em 1966, provocou uma histeria coletiva no oeste da Virg\u00ednia e o caso foi mote do filme Mothman Propehecies, com Richard Gere\u2026 Mas isto \u00e9 outra est\u00f3ria\u2026.<\/p>\n

2. Megalania<\/h2>\n\"Criaturas\n

Varanus priscus tamb\u00e9m chamado de Megalania \u00e9 um lagarto monitor gigante aparentemente extinto. Fazia parte da megafauna que habitava o sul da Austr\u00e1lia, e parece ter desaparecido h\u00e1 cerca de 40 000 anos juntamente com v\u00e1rias outras esp\u00e9cies australiana. \u00c9, possivelmente o maior animal pe\u00e7onhento que j\u00e1 existiu.<\/p>\n

Relatos de avistamentos dessa criatura ainda ocorrem na Austr\u00e1lia, contudo, nenhuma fotografia ou filme ou qualquer prova concreta foi apresentada para comprova\u00e7\u00e3o da exist\u00eancia dessa esp\u00e9cie, por isso, \u00e9 considerada como extinta.<\/p>\n

3. Luscas<\/h2>\n\"Criaturas\n

Lusca \u00e9 nome dado a um monstro marinho que viveria no Caribe. Foi sugerido por criptozo\u00f3logos como sendo um polvo gigante, muito maior do que os polvos gigantes do g\u00eanero Enteroctopus. Lusca \u00e9 descrito como um emaranhando de tent\u00e1culos que consome tudo que toca os seus tent\u00e1culos mortais. Seus contos se assemelham aos do Kraken.<\/p>\n

As lendas caribenhas dizem que Lusca reina tranquilo entre os demais animais marinhos. Os mais crentes temem o encontro de suas embarca\u00e7\u00f5es com essa armadilha mortal. H\u00e1 quem diga que o monstro encontrou seu fim no ano de 1945, quando foi encontrada um peda\u00e7o de carca\u00e7a de um animal marinho gigantesco, semelhante a um polvo.<\/p>\n

Na \u00e9poca n\u00e3o existia preocupa\u00e7\u00e3o em preservar a carca\u00e7a para posterioridade, sendo dividida e guardada como souvenir entre os nativos.<\/p>\n

4. Mapinguari<\/h2>\n\"Criaturas\n

O Mapinguari (ou Mapinguary) seria uma criatura coberta de um longo pelo vermelho vivendo na Floresta Amaz\u00f4nica. Segundo povos nativos, quando ele percebe a presen\u00e7a humana, fica de p\u00e9 e alcan\u00e7a facilmente dois metros de altura. Seus p\u00e9s seriam virados ao contr\u00e1rio, suas m\u00e3os possuiriam longas garras e a criatura evitaria \u00e1gua, tendo uma pele semelhante a de um jacar\u00e9. O Mapinguari tamb\u00e9m possuiria um cheiro horr\u00edvel, semelhante ao de um gamb\u00e1. Esse mau cheiro faz com que sua presa fique tonta, o que permite ao bicho apanh\u00e1-la com facilidade. A boca do Mapinguari se abre na vertical, e vai do peito at\u00e9 a barriga.<\/p>\n

Os cientistas ainda desconhecem essa criatura. Uma hip\u00f3tese que explicaria a exist\u00eancia do Mapinguari, sugerida pelo paleont\u00f3logo argentino Florentino Ameghino no fim do s\u00e9culo XIX, seria o fato da sobreviv\u00eancia de algumas pregui\u00e7as gigantes (Pleistoceno, 12 mil anos atr\u00e1s) no interior da Floresta Amaz\u00f4nica.<\/p>\n

A simples men\u00e7\u00e3o ao nome do mapinguary \u00e9 suficiente para dar calafrios na espinha da maioria daqueles que habitam a floresta. O folclore na regi\u00e3o \u00e9 cheio de hist\u00f3rias sobre encontros com a criatura e, quase em todas as tribos ind\u00edgenas da Amaz\u00f4nia h\u00e1 uma palavra para design\u00e1-lo. O nome geralmente pode ser traduzido como \u201ca besta malcheirosa\u201d ou \u201co animal barulhento\u201d.<\/p>\n

A maioria dos que dizem ter visto o mapinguary o descrevem como uma criatura alta, que atingiria 2 m de altura quando estaria sobre as duas pernas. Ele tamb\u00e9m emitiria um cheiro muito forte e extremamente desagrad\u00e1vel.<\/p>\n

Dois olhos?<\/h3>\n

Em alguns lugares, a criatura \u00e9 descrita como tendo dois olhos, mas h\u00e1 quem diga que ele possui apenas um, como os ciclopes da mitologia grega. Alguns afirmam que o animal possui uma grande boca malcheirosa.<\/p>\n

Os cientistas que foram \u00e0 Amaz\u00f4nia em busca do mapinguary n\u00e3o tiveram sucesso, mas, pelo menos um deles, afirma que pode explicar a origem da criatura. David Oren, ex-diretor de pesquisa no Instituto Goeldi, em Bel\u00e9m, afirma que a lenda do mapinguary \u00e9 baseada no contato que os humanos tiveram com os \u00faltimos representantes da esp\u00e9cie das pregui\u00e7as que n\u00e3o viviam em \u00e1rvores e habitavam o solo.<\/p>\n

\u201cN\u00f3s sabemos que essas esp\u00e9cies extintas podem sobreviver como lendas por centenas de anos. Mas, quanto a saber se o animal ainda existe ou n\u00e3o, \u00e9 uma outra quest\u00e3o, que n\u00f3s n\u00e3o podemos responder ainda\u201d.<\/p>\n

Segundo Domingos Parintintin, l\u00edder de uma tribo que vive na Amaz\u00f4nia, a \u00fanica maneira de matar o mapinguary \u00e9 dando uma pancada na cabe\u00e7a do animal. Por\u00e9m, ele afirma que o melhor a fazer \u00e9 subir em uma \u00e1rvore e se esconder, em vez de tentar mat\u00e1-lo, j\u00e1 que a criatura tem o poder de fazer a v\u00edtima ficar tonta e \u201cver o dia virar noite\u201d.<\/p>\n

5. Mokele-mbembe<\/h2>\n\"Criaturas\n

A estranha saga do mokele-mbembe (que significa \u201caquele que interrompe o fluxo dos rios\u201d em lingala) come\u00e7a em 1776, com uma descri\u00e7\u00e3o detalhada da viagem de padres franceses ao centro-oeste da \u00c1frica. Falam de um animal \u201cque n\u00e3o foi avistado, mas que deve ser monstruoso, pois deixa marcas das patas no solo com 90 cm de circunfer\u00eancia \u201c. Em 1913, o governo alem\u00e3o enviou o capit\u00e3o Freiherr Von Stein para estudar Camar\u00f5es.<\/p>\n

Em seu relat\u00f3rio, jamais publicado, existem relatos de experientes guias de ca\u00e7a do Congo (fronteira), sobre um animal do tamanho de um elefante, cor cinza-amarronzado, pele lisa, pesco\u00e7o e cauda articul\u00e1vel compridos e musculosos e cabe\u00e7a de serpente, alguns dizem que tem um chifre (ou um s\u00f3 dente). Vive nas grutas de barro da margem do rio e alimenta-se exclusivamente de vegetais. Aos poucos os naturalistas passam a definir o \u201cmonstro enorme, meio elefante, meio drag\u00e3o\u201d como um dinossauro, aparentemente pr\u00f3ximo dos Saur\u00f3podes.<\/p>\n

Como a bacia do Congo permaneceu est\u00e1vel no plano geol\u00f3gico e climatol\u00f3gico, e os crocodilos, parentes pr\u00f3ximos dos dinossauros, sobreviveram com poucas altera\u00e7\u00f5es, a continua\u00e7\u00e3o de uma pequena popula\u00e7\u00e3o de dinossauros num meio isolado, est\u00e1vel e adequado n\u00e3o \u00e9 imposs\u00edvel, apesar de quaisquer provas da real exist\u00eancia da criatura ainda serem desconhecidas.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Est\u00e1 preparado para conhecer mais 5 criaturas lend\u00e1rias? Dessa vez, a lista contempla monstros realmente assustadores. Recomendamos fortemente que voc\u00ea se prepare para encarar essas leituras. Essas criaturas lend\u00e1rias existem apenas no imagin\u00e1rio de algumas pessoas, mas ser\u00e1 que elas n\u00e3o existem de verdade? A\u00ed fica a d\u00favida! 1. Kongamato A primeira men\u00e7\u00e3o do nome […]<\/p>\n","protected":false},"author":13,"featured_media":11184,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[490,1352],"tags":[1115,1679,410,1739,432],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/11179"}],"collection":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/13"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=11179"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/11179\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/11184"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=11179"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=11179"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/ahduvido.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=11179"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}