Fadas existem? Estas imagens macabras de fadas mortas descobertas na Inglaterra irão fazer você pensar duas vezes

03/08/2016
Será mesmo que Fadas são reais?

Fadas são belas criaturas pequenas – algumas com asas – mencionadas em lendas e folclores no mundo todo. De acordo com especialistas, esses relatos começaram como versões de deusas da natureza e deusas pagãs, e, portanto, muitas vezes associada com o mundo exterior (sobretudo as florestas), bem como a magia e viagens. Dependendo da região, as fadas vivem em florestas escuras, pântanos e em montanhas de névoa mística e misteriosa.

Será mesmo que Fadas são reais?

Mas a pergunta é: será que estes pequenos seres mágicos existem de fato? Existe alguma base real em todas essas histórias e lendas?

Relatos de pessoas em diversos lugares do mundo afirmam ter o aparecimento e até mesmo a interação com esses seres. Até mesmo o próprio Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, estava convencido de que as fadas eram reais, e escreveu um livro intitulado “A chegada das Fadas”, no qual ele falou sobre esses seres e sua crença de que a sua existência tinha sido comprovada além de qualquer dúvida.

Possivelmente, a melhor prova até agora de sua existência, está no livro “Fadas de Cottingley”, que narra sobre uma série de fotografias tiradas pelas primas francesas Elsie Wright e France Griffiths em julho de 1917, e que nessas fotografias elas podiam ver as supostas fadas reais.

Dependendo da região, as fadas são conceptualizadas a viver em comunidades florestais, reinos subterrâneos, ou habitam lagos, colinas, ou círculos de pedra ou relva – muitas vezes junto com centauros, elfos, ogres, gnomos e outros animais míticos. As fadas têm muitas raças e tribos, e variam em tamanho e forma, embora a maioria seja pequena, sendo que algumas mudam de tamanho.

Em séculos passados, as pessoas eram muito menos sofisticadas sobre o que era real e o que não era, ainda com grande parte do mundo inexplorado e envolto em mistério. As viagens trouxeram criaturas incríveis de todo o mundo para as pessoas que nunca tinham visto tais maravilhas. Animais, como girafas, ursos e tigres, por exemplo, apareceram como atrações em circos durante os anos de 1800. Para muitos que viram estes animais pela primeira vez, dragões, sereias e fadas não parecem exagero.

Na era moderna, as fadas foram principalmente relegadas à ficção infantil mágica, daí a frase “contos de fadas”. Em séculos passados, no entanto, muitos adultos também acreditavam na existência de fadas. As fadas iniciais não eram bonitas nem sensuais, eram criaturas nojentas e cruéis que provavelmente matavam as pessoas. Eram também muitas vezes benevolentes, mas também poderiam ser caprichosas e vingativas.

Viajantes em longas viagens (ou mesmo aqueles que estão além das suas aldeias de origem) traziam ofertas para deixar às fadas, normalmente Bannock (pão) bolos, tabaco ou frutas. Em troca, o povo das fadas poderia fornecer bom tempo ou a passagem segura de feras e salteadores.

Por outro lado, aqueles que não faziam as oferendas, arriscavam-se à maldição das fadas, que aconteceria mais cedo ou mais tarde. Seja na forma de uma terrível tempestade, um acidente, ou a morte de uma criança, as fadas teriam a sua vingança. Até mesmo mencionar as fadas era o suficiente para fomentar a sua ira, por isso foram muitas vezes referida como “pessoas gentis” ou “boa gente”.

As fadas também foram associados com crenças nas quais, por vezes, trocavam secretamente bebés doentes de fadas por bebés humanos saudáveis. Na verdade, a crença em fadas esteve na raiz de um assassinato famoso na Irlanda. Em 1895, uma mulher chamada Bridget Clearly foi morta pelo seu marido, que alegou que ela não era realmente a sua esposa, mas sim uma fada.

Coleção Macabra

Mas como se não bastasse os relatos históricos, também já foram apresentados evidências físicas para provar a existência das fadinhas. Uma coleção curiosa e bizarra foi descoberta no porão de uma antiga casa antiga em Londres.

Encuentran cuerpos de criaturas extrañas en el sótano de una antigua casa de Londres

A coleção macabra apresenta o que parece ser uma série de animais míticos, esqueletos de fadas com asas, lobisomens e alienígenas. No caso das fadas, seus corpos estão mumificados, com suas asas pregadas nas placas. A descoberta também tem esboços de vítimas de “Jack, o Estripador”, como Elizabeth Stride e Catherine Eddowes, juntamente com os seus corações humanos e outros órgãos bem preservados em frascos.
Cuerpos criaturas extrañas LondresDe acordo o site Mirror Online, a coleção macabra pertenceu a Thomas Theodore Merrylin, um rico aristocrata e biólogo que viveu em meados de 1800. A história relata que em 1960, enquanto se preparavam o terreno para a construção de um novo bairro residencial na mansão abandonada Merrylin, os trabalhadores encontraram no porão da casa inúmeras caixas pequenas de madeira, todas lacradas.

Mas a surpresa foi o que encontraram nessas caixas, corpos de criaturas estranhas míticas, que pareciam ter saído de contos de fadas. Os restos impressionantes de criaturas foram revelados pelo artista Alex CF, que afirma ser o atual chefe da coleção macabra, ele disse à imprensa que Merrylin já apresentava todos os tipos de idéias avançadas que não ainda existiam naquela época, como a teoria da física quântica e do multiverso.

No entanto, depois de todas essas evidências serem reveladas publicamente, muitos céticos não acreditam em Merrylin

Houve quem disse que se ele realmente tivesse encontrado esses seres, o Museu Britânico teria interesse em preservar os seus restos mortais.

Cuerpos de criaturas extrañas

Deixando de lado os pontos de vista dos céticos, a realidade é que existem mistérios que desafiam a nossa compreensão, a biologia, a química e até mesmo as leis da física. Mas lembre-se que Thomas Theodore Merrylin era um cientista, que se apoiava em evidências empíricas e no pensamento racional. Então, se ele estava convencido da existência de fadas e tinha as suas evidências, talvez seja também necessário abrir nossas mentes.

Fonte Daly Mail