5 constatações científicas que sugerem que mulher gosta é de dinheiro!

18/11/2012

Não, infelizmente (ou felizmente, depende do ponto de vista) esse post não é uma brincadeira machista! Trata-se das pesquisas científicas que vem comprovando o que nossos caros colegas do antigo Hermes & Renato já cantarolavam naquela celebre marchinha de carnaval: “Pirulito, banana ou salsicha, mulher gosta de dinheiro quem gosta de peru é bicha!”.

A Ciência começou a demonstrar interesse em saber o que realmente a mulher deseja em uma relação amorosa. Os resultados não são nada agradáveis se você é um daqueles que não tem um tostão no bolso.

Logicamente, é importante ressaltar que, embora sejam pesquisas científicas, as mesmas são experimentos dependentes da subjetividade humana, logo, não se aplicam à todas as mulheres, sendo considerado mais como uma tendência do que como uma comprovação. Ou seja, entre um pobretão bonitão e carismático e um ricaço, a tendencia é sempre a balançar pesar mais para o lado do ricaço, independente desse ser chato, arrogante, gordo e vadio.

Leia e tire suas próprias conclusões:

5. Até que o dinheiro nos separe!

Uma pesquisa realizada pela Forbes Woman em parceria com o site norte-americano Yourtango descobriu que 75% das mulheres não casariam com um homem que está desempregado. A CEO e fundadora do site, Andrea Miller, contou que há mulheres que consideram a estabilidade monetária e emocional fundamentais para o futuro romântico. Desse modo, podemos considerar que a pesquisa aponta que o dinheiro é fator determinante para as mulheres na hora de relacionamentos amorosos.

“Da falta de dinheiro ao ressentimento, o desemprego pode criar problemas no relacionamento. Antes de se envolver em um compromisso para o resto da vida, muitas mulheres querem se sentir seguras a respeito do que o parceiro vai conseguir colocar na mesa”, disse.

Embora ter um emprego seja importante, 91% das mulheres solteiras disseram que o amor é mais importante que o dinheiro na hora de contrair matrimônio. Meghan Casserly, da Forbes Woman destacou como é irônico as mulheres colocarem mais peso no amor do que no dinheiro, mas se recusarem a casar com um desempregado.

“O trabalho pode colaborar com a longevidade do relacionamento e o resultado da pesquisa só demonstras o quanto a carreira exerce papel importante no romance”, falou.

Outras descobertas da pesquisa:

– 40% das mulheres comprometidas disseram que as responsabilidades de seus trabalhos as faziam perder noites de sono, enquanto o trabalho e a vida amorosa são as responsáveis de tirar o sono das solteiras.

– 32% das mulheres comprometidas ganham mais que seus parceiros.

– 41% das comprometidas disseram que não se casariam com alguém com salário significativamente inferior ao delas.

– 55% das mulheres abririam mão da carreira para cuidar dos filhos se o parceiro pedisse, mas 28% pediriam o mesmo ao parceiro.

– 42% das mulheres usariam o tempo extra que tivessem para cuidar de si.

– 77% das mulheres entrevistadas acreditam que é possível ser realizada na vida familiar, no relacionamento e ter uma carreira de sucesso.

Casadas x solteiras

– 59% das casadas abririam mão da carreira para ser dona de casa, enquanto apenas 19% das solteiras fariam o mesmo;

– 69% das casadas desistiriam da própria profissão para ajudar a carreira do marido, contra 59% das solteiras que fariam o mesmo;

– 58% das casadas deixariam de trabalhar para cuidar dos filhos, comparadas com 53% das solteiras que fariam o mesmo.

Nem todas as mulheres vivem um sonho: 47% delas gostaria de trabalhar menos e as solteiras costumam achar que a carreira interfere na vida amorosa, sendo que 43% delas acha que a profissão afeta negativamente a busca por um parceiro, contra 36% das comprometidas que acham que o trabalho pode ser um problema na relação.

Quanto mais velha a mulher, menores as chances de ela se relacionar com alguém que tenha um salário inferior ao seu, segundo a pesquisa. Aquelas acima dos 35 anos também mostraram-se mais propensas a desistir da carreira para cuidar dos filhos ou ajudar o companheiro. Além disso, 36% das jovens disseram que o prestígio da carreira do marido é importante, contra apenas 18% das que têm mais de 35 que pensam a mesma coisa.

4. Gorducho Granudo…. pode ser, desde que seja rico!

Você é um nerd gordo granudo que não tem muita experiência com mulheres? Em seus contatos não existe muitas opções de escolhas, exceto aquela menina que  hora ou outra acompanha o seu amigo durante a reunião semanal para jogar RPG? Calma, tudo isso tem solução…. e o melhor, você nem precisa entrar em uma academia e fazer uma dieta radical. Você pode ser gordinho, nerd e degustar de um bom bacon e ainda assim ter muitas mulheres aos seus pés, implorando pelo seu amor, basta VOCÊ FICAR RICO!

Um estudo realizado pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, verificou que as mulheres não se importam que os homens engordem desde que, ao mesmo tempo, aumentem sua conta bancária. A informação foi noticiada pelo site Daily Mail em 2010.

O economista Pierre-Andre Chiappori revelou que para cada 10% a mais no índice de massa corporal, os homens devem aumentar seu salário em 2%. Já as mulheres podem compensar o ganho de peso, tornando-se mais educada.

Apesar de trabalhar para encontrar uma fórmula para a quantidade de dinheiro extra um homem tem que ganhar, ou quanto mais educadas as mulheres devem ser, Chiappori disse que há uma solução mais fácil: “e mais fácil mudar o seu IMC do que mudar o seu salário ou o nível de educação.”

3. Precisava de pesquisa para comprovar isso? A Preferência feminina: Homens magros e ricos, muito ricos!

Nosso amigo Pierre não parou por aí. Chiappori também constatou com o seu estudo que a preferência feminina – e também masculina –  são pessoas magras…. e ricas!

A preferência masculina foi constada através das respostas dos participantes como uma resposta aos padrões sociais de beleza estabelecidos atualmente no que tange a escolha pela magreza e riqueza pela independência que a mesma traz consigo. Desse modo, os homens teriam a preferência por mulheres magras e independentes.

Já em relação às mulheres foi verificado que a preferência pelo aspecto físico segue uma explicação semelhante ao do homem, entretanto, no quesito riqueza, houve uma diferença. As mulheres optaram por um homem rico porque segundo elas, eles trazem segurança. Em suma, preferem o homem rico porque esse pode trazer comodidade e estabilidade sem que ela tenha que fazer qualquer esforço para alcança-los. Uma história triste se considerarmos a gigantesca luta através dos séculos que certas mulheres guerreiras encararam para conseguir o direito de trabalhar e terem sua independência.

 2. Não adianta ser ator pornô …. O prazer vem do dinheiro!

O que pode parecer um absurdo, um acicate às mulheres (e muito pior para os homens), tem fundamento científico agora, pois um grupo de pesquisadores britânicos da Universidade de Newcastle determinou que homens considerados ricos por suas parceiras proporcionam mais prazer às mulheres durante relações sexuais. Você queria um bom motivo pra jogar na Mega-Sena? Taí.

De acordo com a BBC Brasil, a pesquisa revelou que a percepção da mulher do nível de riqueza do parceiro influencia sua capacidade de chegar ao orgasmo, e o prazer seria maior em relações mantidas com homens de maior renda. Em suma, quanto mais rico for o sujeito, maior a tendência a ter um orgasmo múltiplo. Não sei se isso é verdade, mas que mulher adora um presente caro, jóias e perfumes (a expressão delas quando ganham um “presentinho” desses é bem semelhante a um orgasmo), isso é incontestável. As feministas devem falar que não, que elas estão mais preocupadas com o caráter … cof cof, parece que a Ciência não concorda, não é mesmo?!

Agora, isso tem uma certa explicação: Isso é culpa de Darwin (como sempre). Aliás, boa parte dos defeitos de carater humano são atribuídos à tal evolução – que não foi tão perfeita assim já que graças à ela somos cheios de defeitos, cof cof.

Os autores da pesquisa acreditam que esse resultado seja condicionado por uma “adaptação evolucionária” que faria com que as mulheres instintivamente selecionassem seus parceiros de acordo com a sua percepção de qualidade. Isso significa dizer que elas escolhem aquele que, em síntese, teria condições de prover sustento melhor aos filhos (se bem que os diamantes sempre foram considerados os melhores amigos das mulheres, e pra amigo devemos o melhor tratamento).

Thomas Pollet e Daniel Nettles usaram informações de uma pesquisa chinesa que contém a maior base de dados já coletada sobre estilo de vida, saúde e família e o motivo vocês devem imaginar qual é. Segundo tal pesquisa, as informações pessoais e detalhes sobre a vida sexual de mais de 5 mil pessoas em várias partes da China, baseadas em entrevistas e questionários ilustram a proposição.

Dentre as 1.534 mulheres com maridos ou namorados que responderam à pesquisa, 121 delas disseram sempre ter orgasmos durante suas relações sexuais, 408 disseram ter orgasmos com freqüência, 762 tinham orgasmos “às vezes” e 243 raramente tinham orgasmos. Esses resultados seguiriam um padrão semelhante ao verificado em países ocidentais, segundo os autores do estudo.

Entre os fatores identificados como influências na freqüência dos orgasmos relatada pelas mulheres, a riqueza do parceiro foi o mais determinante, segundo os pesquisadores.

“O resultado da pesquisa parece consistente com a idéia de que o orgasmo feminino evoluiu a partir de uma função evolutiva”, afirma o psicólogo Thomas Pollet, um dos autores do estudo, publicado na revista especializada Evolution and Human Behaviour (resumo AQUI).

“O orgasmo serve para selecionar entre os machos com base em sua qualidade. Assim, deve ser mais freqüente nas fêmeas unidas a machos de alta qualidade. Parceiros mais desejáveis levam as mulheres a ter mais orgasmos”, afirma Pollet. Segundo Pollet, a influência do nível de renda sobre a freqüência de orgasmos parece ser ainda maior que outros fatores, como simetria corporal ou atratividade, apontados em estudos anteriores, isto é, você pode ter cara torta, feio, chato, falar besteiras, rude etc. Mas, se tiver um American Express Black Centurion, o mundo está em suas mãos. Você pode ser o famoso Japa 10 cm e mesmo assim, pode dar mais prazer à uma mulher do que o “Zé Kid Bengala”.

1. Ser Maria-Gasolina é um instinto primitivo …. embora na pré-história não houvesse carro ou carroça! 

Bônus: TPM é mito ou frescura?

Por favor, você, homem que todo mês é subjulgado por esse mal, preste bem atenção nesse bônus! Sim, finalmente, alguém se mexeu e colocou a maré à favor da verdade: TPM não pode ser mais usada como desculpa para grosserias!

Ok, vão dizer que essa pesquisa foi feita por homens, mas não (pasmem!).

A pesquisa realizada exclusivamente por psicólogas e psiquiatras da Universidade de Toronto, no Canadá, analisaram 41 estudos sobre TPM (tensão pré-menstrual) e mais dezenas de outros artigos sobre o assunto.

 E pra variar não encontraram nenhuma prova concreta que relacione o mau humor feminino às mudanças hormonais que ocorrem dias antes da menstruação. No total, apenas 13,5% dos estudos apontavam a existência da TPM.

Alguns dos estudos até encontraram uma relação entre o mau humor e o ciclo menstrual, mas não era culpa exclusiva dos dias anteriores à menstruação, sendo que em outra fase do ciclo também havia provocado efeitos negativos no humor da mulher.

 As pesquisadoras acreditam que a TPM seja apenas uma lenda!

E essa constatação já vem batendo na porta da Ciência há tempos. Vários cientistas behavioristas – entre eles, mulheres – creem que a TPM seja mais um caso do poder da sugestão. Lembra que já vimos isso nesse post aqui, no bônus? Pois é, o reforço positivo aconteceria porque a TPM como forma de desculpa sempre é admitida pelo meio como plausível, assim sendo, é bem sucedida. Logo a frequência do uso da desculpa aumenta.

E agora, em quem você vai acreditar: na Ciência que diz que ela não existe ou na sua mulher, que justifica a estupidez com a dita cuja?!

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