Viagem no tempo: Tudo sobre e mais as lendas e acontecimentos bizarros envolvendo o tema

08/04/2012
As principais teorias científicas sobre viagem no tempo e relatos de viajantes no tempo: Contínuo espaço-tempo, experimento Filadélfia e mais

E aí pessoal, sentiram saudades? Nós demoramos para atualizar por causa desse mega-post. Melhor dizendo, ultra-post maluco. Os nossos leitores fiéis já sabem disso mas é sempre bom repetir (na possibilidade que apareça alguém novo por aqui):  Os posts malucos do Ah Duvido não levam qualquer restrição em consideração, o objetivo é debater os temas sem a “improbabilidade inerente” que geraria obstáculos. Essas inibições só fazem o homem chegar ao ponto em que ele está hoje, não permite ir adiante. Digo isso porque quem leu o título já deve ter percebido o quão absurdo é o assunto tratado nele. Absurdo do ponto que, é muito provável, que nós vamos nadar, nadar e acabar morrendo na praia, levando em consideração que a nossa Ciência atual pouco entende sobre matérias abordadas (tudo que se sabe não passam de hipóteses, palpites, ou seja, tudo muito vago).

Partindo desse pensamento, podemos observar que o assunto mostra-se uma incógnita na nossa existência. É preciso deixar de lado o que conhecemos  e usar um pouco de imaginação, se quisermos alcançar a evolução ideológica no que tange o tema.

 O Ah Duvido decidiu ir atrás do que há na Internet para responder as seguintes questões: “É possível existência de viajantes no tempo?”, “é possível viajar no tempo?”  (culpa dos leitores que nos acompanham no Twitter e não dão sugestões para post quando pergunto e daqueles que dizem “Ah Duvido por que não faz um post de mistério? Por quê?” Ok, nós faremos!).

O blog reuniu tudo o que achou na Web sobre teorias e também muitas lendas, acontecimentos bizarros e eventos inexplicáveis sobre esse enigma que incomoda os humanos e a Ciência há muito tempo “O Tempo e a viagem no tempo”:

Antes de iniciarmos a nossa pequenina viagem, vamos apresentar os temas abordados e dar algumas linhas de raciocínio científicas sobre ele:

1.0 Conceito e visão científica

Viagem no tempo se refere ao conceito de mover-se para trás e para frente através de pontos diferentes no tempo, em um modo análogo à mobilidade pelo espaço. Algumas interpretações de viagem no tempo sugerem a possibilidade de viajar através de realidades paralelas. A possibilidade real de uma viagem no tempo é, hoje em dia, praticamente nula do ponto de vista prático, devido ao fato de que as partes responsáveis pela descoberta de meios para se efetuar uma viagem temporal não terem conseguido ainda produzir a tecnologia capaz de possibilitar a viagem.

No meio científico o tema da viagem no tempo é de circulação bastante discreta; melhor dizendo, restrita. Supõe-se que, ou os cientistas são ridicularizados por pesquisarem seriamente um assunto (o que comumente acontece) que, se diz, seja infértil, ou os avanços na área, se existentes, são tão secretos que ninguém fala a respeito. No entanto, o estudo das viagens do tempo e de outras consequências das teorias da física pode mudar a nossa perspectiva sobre o universo.

1.1 Tentando entender o Tempo

As dúvidas são antigas, a começar pela definição: o que é o tempo? Nenhum cientista moderno se sairia muito melhor que Santo Agostinho, no ano 400 da era cristã: “Se ninguém me pergunta, eu sei; se tento explicá-lo, não sei”. O astrônomo Carl Sagan estava certo quando dizia que o tempo é “resistente a uma definição simples”. Muitos de nós pensamos que sabemos o que é o tempo, mas é difícil definí-lo. Literalmente, você não pode ver ou tocar o tempo, mas pode ver seus efeitos. A prova de que estamos nos deslocando no tempo está em toda parte: nossos corpos envelhecem, os prédios ficam expostos às intempéries e ruem, as árvores crescem. A maioria de nós sente a pressão do tempo como se fôssemos compelidos a cumprir prazos e agendar compromissos. Geralmente, nossas vidas são ditadas pela hora em que precisamos estar em algum lugar.

Peça a qualquer um para definir o tempo e, provavelmente, a maioria vai olhar para seu relógio de pulso ou para um outro relógio. Vemos o tempo como o tique-taque dos ponteiros destes aparelhos. Sabemos que há 60 segundos num minuto, 60 minutos em uma hora, 24 horas em um dia e 365 dias no ano. São estes os números básicos do tempo que todos nós aprendemos. Assim, para uma parte da Ciência o tempo não passa disso: uma unidade de medida.

Entretanto, o tempo também é definido como “um elemento real” em linha científica, recebendo o  título de quarta dimensão do nosso universo. As outras três dimensões são espaciais: direita-esquerda, para frente-para traz e acima-abaixo (dimensões de espaço). O tempo não pode existir sem o espaço e, da mesma forma, o espaço não pode existir sem o tempo. Esta relação íntima entre o tempo e o espaço é chamada de contínuo espaço-tempo, que significa que todo evento que acontece no universo envolve tanto o espaço como o tempo.

De acordo com a teoria da relatividade especial de Einstein, o tempo passará mais lentamente à medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz. Isto leva muitos cientistas a acreditar que viajar mais rápido do que a velocidade da luz poderia abrir a possibilidade de viajar no tempo, tanto para o passado quanto para o futuro. O problema é que se acredita que a velocidade da luz seja a velocidade mais alta em que algo pode viajar, então é improvável que consigamos viajar ao passado. À medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz, sua massa relativística (site em inglês) aumenta e se torna infinita ao atingir aquela velocidade. Acelerar uma massa infinita mais rápido do que isto é impossível, pelo menos até agora, melhor dizendo, para nossa visão atual do universo e para nossa tecnologia.

Mas viajar no tempo na outra direção não parece tão difícil e, um dia, o futuro pode ser um destino possível.

1.2 O Futuro pode influenciar o presente 

Uma reformulação radical da mecânica quântica sugere que o Universo tem um destino definido, e que esse destino já traçado volta no tempo para influenciar o passado, ou o presente.

É uma afirmação alucinante, mas alguns cosmólogos já acreditam que uma reformulação radical da mecânica quântica, na qual o futuro pode afetar o passado, poderia resolver alguns dos maiores mistérios do universo, incluindo a forma como a vida surgiu.

E, além da origem da vida, poderia ainda explicar a fonte da energia escura e resolver outros enigmas cósmicos.

O que é mais impressionante é que os pesquisadores afirmam que recentes experimentos de laboratório confirmam de forma dramática os conceitos que servem de base para esta reformulação.

Futuro do Universo pode estar influenciando o presente1.2.1 Ordem oculta na incerteza

O cosmólogo Paul Davies, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, está iniciando um projeto para investigar que influência o futuro pode estar tendo no presente, com a ajuda do Instituto FQXi, uma entidade sem fins lucrativos cuja proposta é discutir as questões fundamentais da física e do Universo.

É um projeto que vem sendo acalentado há mais de 30 anos, desde que Davies ouviu falar pela primeira vez das tentativas do físico Yakir Aharonov para chegar à raiz de alguns dos paradoxos da mecânica quântica.

Um desses paradoxos é o aparente indeterminismo da teoria: você não pode prever com precisão o resultado de experimentos com uma partícula quântica; execute exatamente o mesmo experimento em duas partículas idênticas e você vai obter dois resultados diferentes.

Enquanto a maioria dos físicos que se confrontaram com esse problema concluíram que a realidade é, fundamentalmente, profundamente aleatória, Aharonov argumenta que há uma ordem oculta dentro da incerteza. Mas, para entender sua origem, é necessário um salto de imaginação que nos leva além da nossa visão tradicional de tempo e causalidade.

Em sua reinterpretação radical da mecânica quântica, Aharonov argumenta que duas partículas aparentemente idênticas comportam-se de maneiras diferentes sob as mesmas condições porque elas são fundamentalmente diferentes. Nós apenas não detectamos esta diferença no presente porque ela só pode ser revelada por experiências realizadas no futuro.

“É uma ideia muito, muito profunda”, diz Davies.

Futuro do Universo pode estar influenciando o presente
1.2.2 Consequências presentes do futuro

A abordagem de Aharonov sobre a mecânica quântica pode explicar todos os resultados normais que as interpretações convencionais também conseguem, mas tem a vantagem adicional de explicar também o aparente indeterminismo da natureza.

Além do mais, uma teoria na qual o futuro pode influenciar o passado pode ter repercussões enormes e muito necessárias para a nossa compreensão do universo, diz Davies.

Os cosmólogos que estudam as condições do início do universo ficam intrigados sobre o porquê do cosmos parecer tão idealmente talhado para a vida.

Mas há também outros mistérios: Por que é que a expansão do universo está se acelerando? Qual é a origem dos campos magnéticos visto nas galáxias? E por que alguns raios cósmicos parecem ter energias impossivelmente altas?

Estas questões não podem ser respondidas apenas olhando para as condições passadas do universo.

Mas talvez, pondera Davies, se o cosmos já tem definidas algumas condições finais nele próprio – um destino -, então isto, combinado com a influência das condições iniciais estabelecidas no início do universo, pode perfeitamente explicar estes enigmas cósmicos.

Futuro do Universo pode estar influenciando o presente
1.2.3 Testando a flecha do tempo

É uma ideia muito boa – embora extremamente estranha.

Mas haveria alguma maneira de verificar a sua viabilidade? Dado que ela invoca um futuro ao qual ainda não temos acesso como causa parcial do presente, isto parece ser uma tarefa impossível.

No entanto, testes de laboratório engenhosamente inventados recentemente colocaram o futuro em teste e descobriram que ele poderia realmente estar afetando o passado.

Aharonov e seus colegas previram há muito tempo que, para certos experimentos quânticos muito específicos, realizados em três etapas sucessivas, o modo como a terceira e última etapa é realizada pode mudar dramaticamente as propriedades medidas durante o passo intermediário. Assim, ações realizadas no futuro (na terceira etapa), seriam vistas afetando os resultados das medições efetuadas no passado (na segunda etapa).

Em particular, nos últimos dois anos, equipes experimentalistas realizaram repetidamente experiências com lasers que mostram que, ajustando o passo final do experimento, é possível introduzir amplificações dramáticas no montante pelo qual o feixe de laser é desviado durante as etapas intermediárias do experimento. Em alguns casos, a deflexão observada durante a etapa intermediária pode ser amplificada por um fator de 10.000, dependendo das escolhas feitas na etapa final.

Estes resultados estranhos podem ser explicados de forma simples pelo quadro traçado por Aharonov: a amplificação intermediária é o resultado da combinação de ações realizadas tanto no passado (na primeira etapa) quanto no futuro (na etapa final).

É muito mais complicado explicar esses resultados usando interpretações tradicionais da mecânica quântica, afirma Andrew Jordan, da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, que ajudou a conceber um dos experimentos com laser.

A situação pode ser comparada à forma como o modelo heliocêntrico do Sistema Solar, de Copérnico, e o modelo geocêntrico de Ptolomeu, ambos fornecem interpretações válidas dos mesmos dados planetários, mas o modelo heliocêntrico é muito mais simples e mais elegante.

Futuro do Universo pode estar influenciando o presente
1.2.4 Consequências cósmicas

Embora os experimentos com laser estejam dando boas notícias para a equipe, Davies, Aharonov, Tollaksen e seu colega Menas Kefatos, da Universidade Chapman, na Califórnia, estão agora à procura de consequências cósmicas observáveis de informações do futuro influenciando o passado.

Um bom lugar para procurar é a radiação cósmica de fundo (CMB), o “brilho” remanescente do Big Bang. A CMB tem ondulações fracas de calor e frio e, trinta anos atrás, Davies desenvolveu um modelo com seu então aluno Tim Bunch que descreve essas ondas no nível quântico.

Davies e Tollaksen estão agora revisando este modelo no novo arcabouço quântico.

Físicos têm ideias já bem desenvolvidas sobre como era o estado inicial do universo e como pode acabar sendo seu estado final – muito provavelmente um vácuo, o resultado inevitável da contínua expansão.

A equipe está colocando estas ideias junto com seu novo modelo para ver se ele consegue prever assinaturas características da influência do futuro na CMB que possam ser captadas pelo telescópio espacial Planck.

“A cosmologia é um caso ideal para esta abordagem,” afirma Bill Unruh, da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. “Desde que Aharonov encontrou esses resultados tão estranhos em algumas situações, vale a pena olhar para a cosmologia.”

Davies ainda não sabe se essas ideias vão produzir resultados. Mas se o fizerem, seria revolucionário.

“A coisa mais notável sobre Paul,” avalia Michael Berry, da Universidade de Bristol, “é que ele tem ideias muito selvagens combinadas com extremo cuidado e sobriedade.”

Este pode ser exatamente o caráter necessário para fazer um grande avanço. Pode até ser o destino de Davies, uma mescla de seu futuro e de seu passado.

2.0 Indo para o futuro

Viajar no tempo é possível? Depende para que direção você pretende ir: futuro ou passado? Para o futuro é apenas questão de aperfeiçoamento da nossa tecnologia.  Como já declarado anteriormente, é possível retardar o tempo.

Digamos que você deixe sua família na Terra, e parta em uma viagem pelo espaço em uma velocidade próxima da velocidade da luz. Quando você retornar, perceberá que terá se passado muito mais tempo na Terra do que para você. Ou seja, você “voltou” para o futuro. E consequentemente, também terá envelhecido menos do que os seus parentes e amigos que permaneceram no planeta.

Esses conceitos podem ser bastante confusos para leigos, mas no começo até mesmo os físicos foram relutantes em aceitar as ideais de Einstein. Com o passar do tempo eles perceberam que, por mais estranha que a teoria possa ser, ela combina com o que acontece na realidade.

E não pense você que esses conceitos estão muito distantes do nosso cotidiano. Se o seu celular possui GPS, você está carregando nada menos do que uma aplicação prática da Teoria da Relatividade dentro do seu bolso.

Como os satélites que integram o Sistema Global de Posicionamento estão se locomovendo em alta velocidade ao redor do planeta Terra, o tempo deles se passa de maneira diferente em relação ao nosso. Por isso, o tempo dos satélites e o tempo dos usuários do sistema precisam ser ajustados antes de serem sincronizados.

Uma situação semelhante é enfrentada pelos astronautas em órbita ao redor da Terra. Por estarem se movendo rapidamente ao orbitar o nosso planeta, é possível perceber que o tempo, para eles, passou alguns milésimos de segundo mais lento.

Se levarmos isso em consideração, podemos dizer que o nosso primeiro viajante do tempo foi o cosmonauta russo Sergei Avdeyev. Com mais de 748 dias a bordo da estação Mir, orbitando a uma velocidade de aproximadamente 7,5 km/s, Avdeyev viajou cerca de 20 milissegundos no futuro, o que ainda é considerado como sendo o recorde de viagem no tempo de um ser humano.

Os astronautas, queiram ou não, foram em certa medida levados ao futuro pelo simples fato de voar em uma nave a cerca de 40 000 quilômetros por hora e em órbitas de 300 quilômetros de altura onde a gravidade é muito menor que na superfície da Terra. Já não há dúvida de que movimento e gravidade alteram o ritmo do tempo e o valor de tais mudanças foi medido com grande precisão.

Um mero avião a 9 quilômetros de altura, ao fim de uma hora de vôo, terá se viajado cerca de 2 bilionésimos de segundo. A bordo, sob gravidade menor, o tempo flui mais depressa do que no solo, o que se constatou pela primeira vez em 1971, sob a supervisão do físico americano Carrol Alley, da Universidade de Maryland.Nas naves orbitais, o ritmo muda de maneira mais sensível: cerca de 1 bilionésimo de segundo a cada segundo. Ou seja, quando o astronauta completar 1 bilhão de segundos no espaço, ele terá se deslocado 1 segundo nos quadrantes do tempo. Se. nesse momento, voltar a superfície, estará 1 segundo mais velho que as pessoas de mesma idade antes do vôo. É claro que, para a escala humana, esses efeitos são desprezíveis. No entanto, quando se pensa em astros de gravidade substancialmente maior que a da Terra já não se podem negligenciar os efeitos. Na superfície do Sol, por exemplo, o ritmo do tempo é bem mais lento: se fosse possível instalar uma colônia humana nesse lugar, seus ocupantes ficariam presos ao passado, em comparação com os amigos e parentes que ficaram na Terra. A diferença de idade, nesse caso, aumentaria um minuto por ano. Numa anã branca estrela que pode ter a massa do Sol, mas concentrada num volume não maior que o da Terra , o fluxo do tempo se retarda em 1 hora por ano. Imagine-se, então, o que aconteceria junto a um buraco negro, os corpos mais densos que podem existir.

Para transformar o Sol em buraco negro seria preciso esmagar sua massa até fazê-la caber em uma esfera de 3,7 quilômetros de raio (em lugar dos 700 000 quilômetros de fato). Isso criaria tamanha concentração gravitacional que a cerca de 50 quilômetros da nova borda do Sol o ritmo do tempo se reduziria à metade. Os especialistas calculam que um astronauta nessa região envelheceria lentamente, o que vale dizer que seus amigos e parentes distantes, vivendo em locais de gravidade mais rarefeita, envelheceriam duas vezes mais depressa. De regresso ao lar, após dez anos, o viajante encontraria a Terra vinte anos no futuro.Vale a pena acompanhar a vida de um astronauta em regiões onde o tempo é mais rarefeito. No livro O Universo de Einstein, do especialista inglês Nigel Calder, há uma viva descrição dessas cenas. A borda do buraco negro, o astronauta vê as estrelas mais azuladas que o normal. As mensagens que ele recebe da Terra estão em freqüência diferente daquela usada na transmissão seria como captar na televisão mensagens de rádio AM. E não apenas isso: as palavras das mensagens seriam ouvidas em alta velocidade. O astronauta teria de gravá-las e depois reproduzi-las em rotação lenta para poder entendê-las.

O motivo disso é a lentidão do tempo próximo ao buraco negro.

2.1. Okay, vamos ao que interessa: E para o passado, pode?

Poder, pode. Mas hoje as chances de isso acontecer utilizando a tecnologia disponível no mercado é a mesma que você acordar pela manhã e encontrar um dinossauro sentado no lado da sua cama jogando videogame e comendo pipoca. Viajar no tempo em direção ao passado é tão complicado que, mesmo se a humanidade sobreviver para alcançar tecnologia tão avançada, existe ainda a possibilidade de que, todo o esforço empregado seja em vão por causa dos malditos paradoxos temporais.

A Ciência já propôs alguns métodos de realizar essa façanha, os quais iremos resumir bem superficialmente abaixo:

2.1.1 O Universo de Gödel

A solução clássica do matemático Kurt Gödel para as equações de Einstein descreve um Universo que gira rapidamente para resistir à contração imposta pela gravidade. Um dos efeitos colaterais de viver em um Universo como esse é que a luz viajaria em curvas, em lugar de linhas retas. Um viajante poderia chegar antes da luz a um determinado ponto, adotando uma trajetória mais curta e, depois de uma jornada longa o suficiente, voltar ao ponto de partida antes mesmo de ter saído.

2.1.2 Espaço-temporal de Van Stockum

Esse grupo contém uma família de cenários para máquinas do tempo que se relacionam pelo seu uso de um cilindro denso e em rápida rotação ou, alternativamente, uma corda cósmica rotativa – um longo feixe de matéria de alta densidade remanescente dos primórdios do Universo. A rotação distorce o contínuo espaço-temporal de maneira que um viajante girando em torno do cilindro ou corda seja capaz de seguir uma curva fechada de caráter temporal e voltar ao passado. A dimensão do recuo dependeria do número de giros.

2.1.3 Buracos negros de Kerr

O tipo mais simples de buraco negro dispõe de uma singularidade de densidade infinita, em seu centro. Os buracos negros Kerr são rotativos, o que distende essa singularidade e a faz adotar um formato de anel. Passando por esse anel da maneira correta, seria possível viajar em direção ao passado. O problema é que não existe maneira de escapar ao buraco negro. Um equivalente pentadimensional, o buraco negro BMPV, permite curvas fechadas de caráter temporal do lado de fora das fronteiras do buraco negro, caso sua rotação seja veloz o bastante.

2.1.4 A máquina do tempo de Gott

Richard Gott, da Universidade de Princeton, sugeriu tomar duas cordas cósmicas paralelas e fazer com que voem uma em direção à outra, em alta velocidade, sem se chocar. Os viajantes que passassem em torno das duas cordas quando estas estivessem próximas o bastante poderiam se ver de volta ao ponto inicial de sua jornada.

2.1.5 Espuma espaço-temporal

Os físicos predisseram que na menor escala possível, cerca de 10-35 metros, a regularidade lisa do contínuo espaço-temporal einsteniano se rompe em uma massa borbulhante de irregularidades topológicas. Nessa micro-escala, viajar para frente e para trás no tempo seria como galgar e despencar com as ondas de um mar tempestuoso.

2.1.6 Os wormholes de Morris-Thorne

No começo da década de 90, Michael Morris, da Universidade de Minnesota, e Kip Thorne, do Instituto deTecnologia da Califórnia (Caltech), postularam que um wormhole – um túnel pelo contínuo espaço-temporal- pode ser transformado em uma máquina do tempo se uma das pontas do wormhole for girada em velocidade elevada e a seguir os dois extremos forem aproximados de novo. Ao passar pelo wormhole e voltar à entrada pelo espaço normal, um viajante poderia reviver o passado. Um problema quanto a esse método é que matéria exótica (dotada de energia negativa) é necessária para manter o wormhole aberto.

2.1.7 Propulsão de dobra de Alcubierre

Dobras espaciais permitiriam obter um efeito semelhante ao dos wormholes. O físico Miguel Alcubierre, da Universidade de Gales, foi o primeiro a conceber esse tipo de máquina do tempo, em 1994, enquanto investigava a plausibilidade de um motor de dobra espacial ao estilo de “Jornada nas Estrelas”. Em lugar de um túnel, o espaço existe dobrado, e uma passagem em forma de fenda pode ser criada para permitir viagens à velocidade superior à da luz entre dois pontos. Um dos efeitos colaterais é que o motor de dobra funciona também como máquina do tempo.

Essa proposta implica em algo muito maior: Supondo que a humanidade consiga esse feito, toda a sua História teria que ser revista. Em quantos pontos desse percurso houve a interferência desses “homens do futuro” no caminho percorrido por nós , “homens pré-maquina do tempo”? Ia ser uma confusão, que é preferível que ninguém invente. Existe teorias que dizem existir uma espécie de força de proteção cronológica que impede qualquer alteração da linha do tempo. Uma defensora dessa idéia é o paradoxo do avô. A verdade é que para haver tal alteração seria preciso a existência de “realidades paralelas” . Entre tantas duvidas, só existe uma certeza: uma coisa assim em mãos erradas poderia fazer um estrago enorme.

2.1.8 Stephen Hawking já deu sua colaboração

O físico britânico Stephen Hawking também mostrou algumas possibilidades, em um artigo composto por três formas de viajar no tempo que ele considera como plausíveis:

2.1.8.1 A quarta dimensão

Primeiro você precisa aceitar que o tempo é uma dimensão, assim como o comprimento, a profundidade e a altura. O exemplo usado por Hawking é um percurso de carro. Se você vai para frente você se move em uma dimensão. Se você vira para a esquerda ou direita, você se move em outra. A terceira é se você sobe ou desce algum relevo. E a quarta é o tempo que você leva para fazer isso.

Nos filmes normalmente vemos uma enorme máquina que cria uma brecha na quarta dimensão e nos permite viajar para o futuro ou para o passado. Embora a questão da máquina seja ficcional, o conceito pode ser até “praticável”.

As leis da física permitem a noção de viagens no tempo, através do que conhecemos como “buracos de minhoca”. Para Hawking, os buracos de minhoca estão ao nosso redor, só que eles são muito pequenos para serem vistos. Segundo ele nada que conhecemos é liso e completamente sólido – tudo tem pequenos buracos e rugas e isso quer dizer que o tempo, como a quarta dimensão, também teria imperfeições que poderiam ser aproveitadas para viagens no tempo. Isso se conseguíssemos encontrá-las.

2.1.8.2 Vapor quântico e pequenos buracos de minhoca

Em escalas minúsculas – menores ainda do que a escala atômica – a matéria “vira” o que é chamado pelos físicos de vapor quântico. É lá que os buracos de minhoca de que falamos antes existem. Pequenos túneis que se abrem e se fecham de forma aleatória que podem levar a dois lugares diferentes no tempo.

Apesar de ser uma estrutura minúscula, Hawking acredita que seja possível pegar um buraco de minhoca e esticá-lo, deixando-o grande o suficiente para que uma pessoa passe por ele. Teoricamente eles poderiam nos levar para outros lugares no tempo. No entanto, como há paradoxos estranhos, envolvendo viagens ao passado, cientistas acham que apenas a viagem ao futuro seria possível.

2.1.8.3 O tempo como um rio corrente

Hawking acha que, talvez, a radiação pudesse inutilizar buracos de minhoca que cientistas esticassem para que as pessoas viajassem no tempo. No entanto, ele tem outra solução: navegar o rio das variáveis do tempo.

Para ele, o tempo flui como um rio e nós somos carregados pela corrente. Mas, como um rio, há lugares em que a correnteza é mais rápida ou mais lenta – e essa seria a chave para viagens ao futuro.

Albert Einstein propôs essa idéia cem anos atrás e, segundo Hawking, ele estava absolutamente certo. A prova pode ser encontrada em satélites que possuem relógios internos. Quando saem da Terra eles estão certos, mas os cientistas percebem que eles ficam adiantados no espaço porque o tempo fora do planeta seria mais rápido.

2.1.9 Logicamente, os mais conservadores dizem que Impossível

Ser conservador no meio científico é apenas aceitar o que é mais provável (trocando em miúdos, aceitar apenas o que a maioria considera certo). Esse é o caso de Du Shengwang e seu time de físicos.

Eles não aceitam outra possibilidade de viajar para o passado senão aquela que diz que temos que viajar acima da velocidade da luz. Acabou estudando um modo de provar como é impossível. O mentor da idéia publicou o seu trabalho na revista especializada “Physical Review Letters”.

Com a ajuda de lasers, os cientistas conseguiram separar um único fóton e medir sua velocidade no vácuo, encerrando um debate sobre a verdadeira velocidade da informação carregada por estas partículas.

 Há cerca de 10 anos, cientistas descobriram uma propagação chamada “superluminal” – ou mais rápida do que a luz – em alguns pulsos em meios específicos. Isso abriu a possibilidade de que viagens no tempo baseadas em mecanismos que superassem a velocidade da luz fossem possíveis. A pesquisa, do NEC Research Institute, se baseava no fato que um pulso finito de luz é a soma de um conjunto de ondas em diferentes frequências. Existiria, portanto, a velocidade de cada componente e a velocidade do conjunto como um todo- sendo que a velocidade de um dos componentes poderia ser maior que a do grupo. Essa detecção, no entanto, era falsa e tratava-se apenas um efeito visual. Mesmo assim, restava ainda a esperança de que um único fóton pudesse ultrapassar essa velocidade.

 O trabalho de Hong-Kong, no entanto, elimina essa possibilidade ao medir a velocidade máxima dessa partícula– algo inédito até então. Resumindo: viajar no tempo superando a velocidade da luz é muito improvável.

Alguns cientistas já propuseram meios de construir máquinas do tempo. Discorremos sobre esses  caminhos abaixo:

3.1 Liquidificador Temporal

Na Terra, as palavras são pronunciadas em cadência normal, por exemplo, ao ritmo de uma por segundo: para o astronauta, porém, um segundo demora a passar, e ao fim desse tempo ele ouve diversas palavras. O mesmo se pode dizer do rádio, cujas ondas oscilam na Terra com uma freqüência padrão de 1 milhão de vezes por segundo(1 000 kHz). Um número muito maior de ciclos é captado durante o lento segundo à borda do buraco negro. A cor das estrelas, enfim, também se altera porque a freqüência das ondas de luz aumenta aos olhos do astronauta.Há cinqüenta anos, era dificílimo fazer cálculos desse tipo devido à complexidade da Teoria da Relatividade Geral, criada por Einstein em 1915. Só com grandes computadores foi possível manipular as equações e obter resultados númericos precisos. Daí em diante, inúmeras equipes científicas passaram a se dedicar à pesquisa do tempo e vêm se multiplicando as propostas de se construírem verdadeiras máquinas de transporte pela quarta dimensão. Um dos projetos mais recentes foi elaborado pelo físico americano Yakir Aharonov, da Universidade da Califórnia, Berkeley. Ele tem na gaveta o desenho de uma estranha esfera maciça, capaz de se expandir ou encolher muito velozmente. A idéia é provocar mudanças rápidas na densidade de matéria no interior da esfera, e assim alterar continuamente o ritmo do tempo. O incrível resultado é uma espécie de liqüidificador temporal: em última instância, não se saberia exatamente em que tempo um ocupante da máquina estaria. Imagina-se que há uma pequena probabilidade de o viajante passar por qualquer momento do passado ou do futuro. Convenientemente desligado, o aparelho pousaria numa época diferente da de partida. Ninguém sabe dizer se a coisa funciona, mas a pesquisa teórica é importante por si só afinal, todo o conhecimento científico nasceu de idéias, muitas delas impossíveis de realizar, a princípio.

Aharonov declarou à revista americana Discover que a chance de se dar um salto interessante em sua máquina é extremamente pequena. Mas argumenta que conseguiu elaborar uma teoria clara e coerente, que pode ser melhorada, daqui para a frente. Quanto à efetiva construção de seu aparelho, Aharonov é otimista. “Eu não vejo como se poderia proceder, mas não acho improvável que alguém pense num meio de construir uma versão simplificada do aparelho.” Em lugar de humanos, os primeiros passageiros seriam partículas subatômicas instáveis, como os múons, parentes pesados dos elétrons. Há alguns anos, múons que duram milionésimos de segundo antes de se, desintegrar foram acelerados por ondas de rádio a 99,9% da velocidade da luz e prolongaram a vida em mais de trinta vezes.

Uma experiência dessas na máquina de Aharowv pode revelar fatos novos sobre as partículas.

3.2 Cordas Cósmicas 

Outro respeitado pioneiro das pesquisas sobre a quarta dimensão é Richard Gott, americano como Aharonov, mas da Universidade de Princeton. Em vez de construir um aparelho, diz ele, o homem deve procurar portas do tempo nas regiões naturalmente propícias do espaço. Seu alvo, no entanto, não são os buracos negros, e sim as chamadas cordas cósmicas. São filamentos de energia pura estirados pelo espaço como um resíduo do Big Bang, a grande explosão que deu origem ao Universo. De acordo com algumas correntes teóricas, elas seriam muito longas e finas, mas enfeixariam inimaginável quantidade de energia um pedaço de 2 centímetros pesaria em torno de 40 bilhões de toneladas. Gott é craque em arrancar conclusões lógicas dessas especulações. Uma delas de requer dois filamentos cósmicos movendo-se velozmente um em direção ao outro, e um foguete capaz de girar à volta da dupla. Ao fim de uma órbita, o foguete retorna ao ponto de partida algum tempo antes do início do vôo. Muitos físicos se recusam a aceitar os cálculos de Gott porque ele não sabe realmente resolver, passo a passo, as impenetráveis equações relativísticas. Mas é possível achar atalhos no labirinto matemático com ajuda de grandes computadores, e Gott tem grande confiança na solução que encontrou. Se as cordas cósmicas existem e se movem como imaginado, um foguete poderia voar pela quarta dimensão, assegura ele.

3.3 Wormholes criados artificialmente 

Para viajar no tempo da maneira como o teórico americano Kip Thorne visualizou é preciso embarcar num paradoxo: abrir um buraco no espaço vazio, bem do tipo que liga nada a lugar nenhum. Para entender melhor, pense por um momento nos buracos negros. Eles nascem quando uma estrela superpesada (pelo menos três vezes e meia maior do que o Sol) se apaga e fica sem energia luminosa. A estrela escurecida desaba sobre si mesma, produzindo uma esfera absolutamente preta, ultracompacta, com uma força gravitacional apavorante. Traga até mesmo os raios de luz. Dentro dela, ninguém sabe direito o que existe. Certamente não é o espaço comum. Será que, entrando lá, alguém iria sair em outro lugar do Universo?

Entretanto Kip Thorne já sabia em 1986 que viajar por um buraco negro não daria muito certo. Tudo o que cai num buraco negro é esmagado. Propôs então viajar dentro de wormholes, os tais “buracos de minhoca” que já eram descritos em outros estudos de Cosmologia. A grande vantagem dos wormholes (que são conhecidos apenas em teoria) sobre os buracos negros é que, apesar de também ter densidade altíssima, eles não trituram ninguém. Mais do que isso: como os wormholes têm duas bocas, situadas em locais diferentes do Universo, seriam os túneis ideais. Só faltava direcioná-los. A partir da Teoria da Relatividade — que ensina que um relógio em movimento marca o tempo mais devagar em relação a um relógio que está imóvel —, Thorne imaginou pôr uma das bocas de um wormhole dentro de uma nave, mandando-a para uma velocíssima viagem. A outra boca ficaria na Terra. Na volta, uma das bocas, a que viajou, estaria atrasada no tempo. É claro! Se essa viagem acontecesse hoje, numa velocidade bem próxima à da luz, bastariam 12 horas de passeio para conseguir um intervalo de dez anos na Terra. Pronto! Sai um túnel do tempo para viagem: uma das bocas estaria em 2006; a outra, em 1996. E quanto tempo levaria para atravessar o túnel do tempo depois de pronto? Menos de 1 segundo.

Calma, falando parece ser algo fácil de fazer, mas só parece. As viagens no tempo ainda não estão garantidas por vários motivos. Tecnologicamente, nem se fala. Se é que existem de fato, os wormholes têm um peso bem maior que o do planeta Terra. Não existe veículo capaz de carregar a boca de um monstro desses, como seria necessário para montar uma máquina do tempo. Mas o maior problema é teórico. Porque a origem dos wormholes tem a ver com a energia espalhada pelo espaço. Mesmo onde não há nenhum átomo ou fragmento de átomo, existe luz e força gravitacional, e isso é energia. Ou melhor, é um caos: a energia, em vez de se espalhar por igual, pode muito bem, sem aviso prévio, acumular-se de forma brutal num ponto qualquer. Pois aí poderiam nascer os wormholes. Outro ponto negativo é que em um estudo realizado por Kip Thorne para criar energia negativa suficiente para gerar e manter um wormhole  utilizando nossa tecnologia de aceleração de partículas precisaríamos de um acelerador de partículas que rodeasse a Via Láctea.

Dessa forma, os dois principais problemas para os wormholes de Thorne são, em primeiro lugar, a rapidez com que eles surgem e desaparecem – tão rápido que nem dá tempo de transformá-los em túneis do tempo – e , em segundo lugar, no nascimento, eles seriam infinitamente pequenos. Seria preciso achar alguma coisa que pudesse aumentar o tamanho do wormhole e mantê-lo aberto durante um período maior. Essa “alguma coisa”, para Thorne, seria matéria com gravidade negativa, ou antigravidade. De novo, ele se socorreu na Teoria da Relatividade, segundo a qual dois fatores produzem gravidade. Um é a massa, sempre positiva. O outro é uma pressão que a massa cria à sua volta, e a pressão tanto pode ser positiva (de fora para dentro) quanto negativa (de dentro para fora). Em algumas situações, a gravidade da pressão negativa supera a da massa. Portanto, sobra gravidade negativa. A matéria nessas condições seria útil. Ela serviria para manter o wormhole aberto e aumentá-lo. Os argumentos de Thorne convenceram diversos cientistas, que agora tentam projetar um “gerador” de wormholes. O italiano Claudio Maccone, do Centro de Astrofísica de Turim, acredita que um eletroímã pode dar conta do recado. Ele começou a fazer contas em 1994, concluindo que o eletroímã precisaria ter no mínimo 3 quilômetros de comprimento. O wormhole resultante teria baixa densidade, o que não é o ideal. Mas poderia alterar a trajetória de um raio de luz, e se isso acontecer é sinal de que a idéia do eletroímã funciona. Outros estudiosos resolveram olhar para o céu em busca de wormholes naturais, gerados de alguma forma durante a evolução do Universo, e que podem ser gigantescos. Se eles tiverem gravidade negativa, devem criar efeitos de luz marcantes, como as imagens duplas. É o que sugere John Cramer, da Universidade do Estado de Washington. Por isso, caso uma estrela apareça com a imagem duplicada, é muito provável que ela esteja passando por trás de um wormhole. Dos grandes. E será magnífico captar esse efeito na Terra. Teríamos uma demonstração de que a antigravidade expande mesmo o wormhole. Teríamos também um “sim” da natureza para as mais ousadas conjecturas já feitas sobre o tempo.

3.3.1 Entretanto, existem um grego e dois alemães que dizem o contrário

Um físico grego e dois alemães demonstraram que pode ser possível construir um buraco de minhoca sem usar nem um só saco desse cimento esquisito chamado matéria com energia negativa.

“Você não vai precisar nem mesmo de matéria normal, com energia positiva,” garante Burkhard Kleihaus, da Universidade de Oldemburgo, na Alemanha. “Buracos de minhoca podem ser mantidos aberto sem precisar de nada.”

Se isto estiver correto, significa então que pode ser possível encontrar buracos de minhoca pelo espaço. Civilizações mais avançadas do que a nossa já podem até mesmo estar indo para lá e para cá nesse metrô galáctico construído com buracos de minhoca.

E, eventualmente, até mesmo poderemos construir nossos próprios túneis espaçotemporais, como portais para outras paragens, o que inclui, muito provavelmente, outros universos, com suas próprias galáxias, estrelas e planetas.

A ideia de um buraco de minhoca se sustenta na teoria de Einstein, que mostra que a gravidade nada mais é do que uma dobradura invisível do espaçotempo causada pela energia – a massa-energia de grandes corpos celestes, por exemplo.

Foi o austríaco Ludwig Flamm que, em 1916, descobriu que dobraduras suficientemente dobradas poderiam funcionar como conduítes através do espaço e do tempo.

Isso chamou a atenção do próprio Einstein, que estudou a possibilidade juntamente com Nathan Rosen. Mas eles concluíram que a única conexão que um buraco de minhoca oferecia seria para um universo paralelo, o que os dois consideraram algo impensável.

Só em 1955, John Wheeler demonstrou que é possível conectar duas regiões do nosso próprio Universo – foi ele quem cunhou o termo buraco de minhoca, assim como ele mesmo já havia batizado os buracos negros.

Mas, claro, coube a Carl Sagan tirar essa curiosidade dos livros de física e usá-la para atiçar o interesse na ciência do público em geral. Um buraco de minhoca foi usado em sua obra Contato.

A tal da matéria com energia negativa seria necessária porque essa matéria teria uma espécie de anti-gravidade, o que seria necessário para que o buraco de minhoca abrisse sua boca e nos deixasse passar.

Embora a teoria de Einstein tenha resistido a todos os testes feitos até agora, os cientistas acreditam que ela talvez seja uma aproximação de uma teoria mais geral, por duas razões: a primeira é que ela não se coaduna com a mecânica quântica, e esta tampouco cede a todos os experimentos possíveis. E, segundo, porque a teoria de Einstein colapsa no centro de um buraco negro, na chamada singularidade.

Já em 1921, Theodor Kaluza e Oskar Klein tentaram ir além da teoria da relatividade.

Inspirados em Einstein, que mostrou que a gravidade é a curvatura de um tecido que une as três dimensões do espaço mais o tempo, Kaluza e Klein propuseram que tanto a gravidade quanto a força eletromagnética podem ser explicadas pela curvatura de um espaçotempo de cinco dimensões.

Hoje, os teóricos da teoria das cordas afirmam que todas as quatro forças fundamentais podem ser explicadas pelas dobraduras de um espaçotempo de 10 dimensões.

Mas essas teorias são complexas demais até mesmo para os físicos teóricos.

E aqui entram Kleihaus, Panagiota Kanti e Jutta Kunz, os três intrépidos proponentes de uma versão mais simples dos buracos de minhoca.

O fundamento é que, se existem outras dimensões, nós não as percebemos porque elas são pequenas demais.

O processo de compactar as seis dimensões que não percebemos – aquelas que completam o quadro de 10 dimensões da teoria das cordas – cria vários novos campos de força, um deles chamado campo dilaton.

Da mesma forma que a gravidade na teoria da relatividade depende da curvatura do espaçotempo, nessas novas teorias a gravidade depende da curvatura mais a curvatura elevada a uma potência.

Os três pesquisadores usaram esse termo extra para propor um buraco de minhoca que não precisa de antigravidade.

O resultado assustaria Einstein, porque o buraco de minhoca resultante do novo estudo não pode nos levar para Plutão ou Andrômeda, mas apenas para outros universos.

Desafiador, mas altamente especulativo.

A menos que alguém possa encontrar indícios de que tal estrutura exista no nosso Universo, pairando por aí em algum lugar.

Os três pesquisadores acreditam que é possível.

É bom lembrar que estávamos falando de dimensões submicroscópicas, quando estamos interessados em algo por onde possa menos pelo menos uma nave espacial.

Os cientistas afirmam que a inflação do Universo pode ter espichado esses buracos de minhoca a ponto de eles superarem as dimensões humanas, como um ponto de tinta colocado sobre uma bexiga vai aumentando conforme a bexiga se enche.

“A inflação [do Universo] pode ter inchado os minúsculos buracos negros que permeiam o tecido submicroscópico do espaço,” propõe Kleihaus.

Como encontrá-los? Olhando para o Universo, já que a presença de um buraco de minhoca macroscópico deverá representar uma mudança radical no campo de visão dos telescópios.

“Afinal de contas, a boca do buraco de minhoca é uma janela para outro universo,” propõe o cientista.

Desde, é claro, que o buraco de minhoca esteja com a boca precisamente virada para a Terra.

3.4 O Experimento de Mallett

Um pesquisador da Universidade de Connecticut, nos EUA, diz ter encontrado um método viável para viajar no tempo. Usando como base a famosa equação da relatividade de Einstein, E=mc2, Ronald Mallett desenvolveu um experimento para observar o movimento de partículas subatômicas no tempo, e acredita que a viagem de humanos poderá acontecer ainda neste século.

“Einstein mostrou que massa e energia são a mesma coisa. Sempre que você fizer alguma coisa ao espaço, você também afeta o tempo,” disse Mallet, professor na universidade há 30 anos. […]”Girar o espaço também leva o tempo a girar, significando que, ao menos teoreticamente, é possível caminhar através do tempo assim como caminhamos pelo espaço,” completou.

O experimento de Mallett utiliza espelhos e lasers para criar um raio de luz circular que deve distorcer o espaço-tempo à sua volta. Vendo que partículas de neutrons têm um ciclo de vida muito curto, Mallett espera observar essas partículas existindo por um tempo maior do que o esperado quando colocadas no aparelho. Um ciclo de vida maior significaria que as partículas atravessaram uma dobra de tempo até o futuro.

Enquanto a sua equipe ainda espera financiamento para o projeto, Mallett calcula que a possibilidade de viagem no tempo utilizando este método poderá ser verificado dentro de uma década.

Dependendo das descobertas, tecnologia, e financiamento, acredito que a viagem de humanos através do tempo poderá acontecer ainda neste século,” disse Mallett ao site PhysOrg.com.

3.5 Large Hadron Collider (LHC), a controvérsia

Alguns físicos acreditam que a viagem no tempo pode ser feita usando instalações já existentes. Segundo eles, o maior acelerador de partículas do mundo tem chances de ser usado como uma máquina do tempo para enviar um tipo especial de matéria ao passado.

Os cientistas estudam uma forma de usar o Large Hadron Collider (LHC), o acelerador de partículas de 27 quilômetros de comprimento, enterrado no solo perto de Genebra, para enviar uma partícula hipotética de volta no tempo.

A questão, porém, ainda depende de algumas condições. Entre elas, a grande questão da existência ou não da tal partícula e a possibilidade de ela ser criada na máquina.

Se a teoria se mostrar correta, os pesquisadores asseguram que o método poderia ser usado para enviar mensagens tanto para o passado quanto para o futuro.

3.5.1 A hipotética partícula

Existem duas partículas relacionadas com a teoria da viagem no tempo: a Higgs singlet e a Higgs bóson.

A busca pela bóson foi uma das principais motivações para a construção do LHC em primeiro lugar. Desde que o acelerador começou a funcionar regularmente ano passado, ele procura por Higgs bosons. A máquina continua trabalhando arduamente.

Se o acelerador for bem sucedido em produzir a Higgs boson, acredita-se que a outra partícula também seja criada ao mesmo tempo.

Esta partícula pode ter uma capacidade única de escapar das três dimensões de espaço e uma dimensão de tempo em que vivemos e alcançar uma dimensão oculta que alguns modelos de física avançada acreditam existirem. Ao viajar através da dimensão oculta, as Higgs singlets poderiam entrar novamente nas dimensões em um ponto a frente ou para trás no tempo a partir de quando eles saíram.

“Uma das coisas atraentes desta abordagem sobre a viagem no tempo é que ela evita todos os grandes paradoxos”, explica Weiler. “Porque a viagem no tempo é limitado a essas partículas especiais. Não é possível para um homem a viajar no tempo e assassinar um de seus pais antes que ele nasça, por exemplo”, exemplifica. Contudo, se os cientistas puderem controlar a produção das Higgs singlets, eles serão capazes de enviar mensagens para o passado ou futuro”. […]“Nossa teoria é a longo prazo, mas não é nada que não viole as leis da física ou restrições experimentais,” afirma o físico Tom Weiler, da Universidade Vanderbilt.

 

Eles são os  inimigos da viagem do tempo , como também, as desculpas mais usadas pelos cientistas para não tentarem nada nesse assunto. Existem muitos paradoxos das viagens temporais, separamos os 12 principais para você entender o porquê não é simplesmente inventar uma máquina do tempo para viajar no tempo:

1) Paradoxo do Avô: Certamente o mais famoso paradoxo temporal. Suponha um viajante do tempo voltando ao passado para matar seu próprio avô quando este ainda é uma criança, desta forma o pai do viajante não nasceria, tão pouco o viajante. Mas, o que aconteceria ao viajante? Deixaria de existir? E as leis de conservação de massa/energia, seriam violadas?

2) Paradoxo da Acumulação: Imaginemos que alguém volte a um determinado ponto do passado onde, originalmente, ele esteve. Encontraria sua própria cópia (ou melhor, seu original – ou será cópia?). Se voltasse a esse ponto da história outras vezes, veria várias cópias de si.

3) Paradoxo do Deslocamento em Trânsito: Viajantes do tempo levam consigo seu próprio tempo – o presente do modo exato que estava no momento de sua viagem – e não podem ser afetados por alterações ocorridas depois de sua partida. Sofrerão os efeitos dessas alterações quando voltarem ao seu tempo presente, agora modificado.

4) Paradoxo da Descontinuidade: Quando um viajante do tempo encontra no passado um conhecido que partiu de um ponto do futuro diferente do dele. Essa pessoa pode não reconhecer o viajante, pois no presente eles ainda não se encontraram.

5) Paradoxo Final: Criado por um viajante do tempo que muda a História de modo que viagem no tempo nunca seja inventada.

6) Lei dos Paradoxos Menores: Se dois paradoxos mutuamente exclusivos podem ocorrer simultaneamente, acontecerá primeiro o menos paradoxal.

7) Paradoxo da História Retroativa: Quando pessoas do futuro, que não haviam nascido na época de acontecimentos já ocorridos e historicamente registrados, acabarem tornando-se protagonistas desses mesmos eventos.

8 ) Paradoxo dos Loops de Informação: Acontece quando uma informação é enviada do futuro para o passado de modo a se tornar a fonte inicial da mesma informação tal como existia no futuro.

9) Paradoxo dos Loops Sexuais: Acontece quando um viajante do tempo volta ao passado para fazer sexo com um ancestral e se tornar um ancestral de si mesmo.

10) Paradoxo da Fraude: Quando alguma ação no passado, causada por um viajante do tempo vindo do futuro, afeta a linha do tempo, e depois a versão passada do mesmo viajante decide não realizar a citada ação quando alcança aquele mesmo momento do futuro.

11) Paradoxo das Linhas de Tempo Alternativas: Segundo esse paradoxo, o passado não pode ser modificado, e qualquer tentativa de mudá-lo causará a criação de uma linha de tempo alternativa, de existência paralela à linha de tempo original a partir do ponto de mudança. A mera chegada do viajante no passado já causaria sua mudança.

12) Paradoxo da Causa e Efeito: Se alguém viaja para o passado no objetivo de alterar um evento para mudar o presente, assim que o fizesse o motivo pelo qual se viajou deixaria de existir, e consequentemente a viagem também. Neste paradoxo está baseado o filme “A Máquina do Tempo”.

 

Agora que você já compreendeu que viajar no tempo não é impossível, apenas improvável para nós, nos dias atuais (leia-se tecnologia atual), vamos começar a contar sobre os SUPOSTOS viajantes do tempo. A Internet está cheia delas, embora algumas seja mais divulgadas que outras. Fizemos uma coletânea desses casos misteriosos. Veja:

Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade.

O seguinte relatório, intitulado “Relíquia de uma Era Antiga”, foi publicado na revista Scientific American (5 de junho de 1852):

“Poucos dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester, uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão lançou uma imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre esses fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes, separadas pela explosão. Ao juntar as duas partes, formou-se um vaso campanular, com 12,7 centímetros de altura, 17,7 centímetros na base, 7,6 centímetros no topo, e cerca de 0,3 centímetros de espessura. O corpo deste vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de um metal composto, havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral há seis figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração em pura prata, e contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou grinalda, também com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a decoração, são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão. Este vaso curioso e desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa sólida de pedra, 4,5 metros abaixo da superfície. Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o conglomerado de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600 milhões de anos.”

Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo vaso de Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em metal na América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de Leif Erikson. Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em terra, vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época estéril da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos oceanos. No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e deixada para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga.

Impressão de Sapato no Xisto de Utah, Era Paleozóica, Período Cambriano, datado de 505 a 590 milhões de anos de atrás.

Impressão de sapato antiga, em Utah.

Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade. Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito, porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela terra.

Martelo de Kingoodie, Era Paleozóica, Período Devoniano, datado de  400 milhões de anos atrás

O ano era simplesmente 1844! O local era Kingoodie Quarry, em Kingoodie, Escócia. Desde aquela época, o local já era conhecido entre os paleontólogos por haver vestígios de fósseis no local. Foi numa busca de fósseis que Sir David Brewster encontrou algo que faria que muita gente perdesse boas noites de sono…

O que ele encontrou foi uma rocha de arenito com algo estranho encrustado. Aparentemente um tipo de martelo pré-histórico, de aproximadamente 12,5 cm e o que deixou Brewster perplexo. Ele nunca tinha encontrado nada parecido. Tão logo achado o fóssil, ele levou para a Brittish Association o qual datou que provavelmente a pedra era pré-histórica. Porém, a datação com precisão só ocorreu no ano de 1985 pelo Dr. A. W. Medd do Centro Britânico de Pesquisas Geológicas. O resultado foi simplesmente assombroso: O bloco de arenito que contém o martelo foi datado do período Devoniano (entre 360 e 408 milhões de anos atrás!). Isto significa que este martelo data ANTES dos próprios dinossauros, que surgiram apenas no período Triássico. O infográfico abaixo mostra como ocorreu a cronologia dos aparecimentos das espécies na superfície terrestre:

Nesse ponto começa a problemática: Mas que diabos, quem fez o martelo, se segundo a clássica teoria, só existiam insetos e animais aquáticos neste período e para que alguém iria usar um martelo, uma tecnologia obviamente Humana (até aonde sabemos, pelo menos….)?  Se adotarmos a temática da viagem do tempo, temos a hipótese da série de TV “Terra Nova” sendo aplicada na prática. Na ficção, os humanos criam um portal inter-temporal e viajam para o período Triássico, já que a vida no planeta não pode mais ser sustentada por um conjunto de problemas.

Tudo fica ainda mais complicado com as novas descobertas da Ciência. Recentemente, arqueólogos descobriram em uma caverna da China, uma “raça” humana. A espécie humana não possui raças, existe apenas uma unica raça, ou pelo menos, era o que pensávamos que existisse. Os fósseis mostram que estes indivíduos tinham características anatômicas muito diferentes, uma mistura de traços humanos arcaicos e modernos, destacaram estes paleoantropólogos na revista científica americana “PLoS One”.


Esses indivíduos viveram entre 11.500 e 14.500 anos atrás. É a primeira vez que os restos de uma nova espécie que viveu em um período tão próximo ao atual são encontrados no leste da Ásia, disseram os especialistas.

E o que deixa muita gente “encucada” é que essas “raças” e “espécies” humanas que são descobertas como LB1, denominada carinhosamente de Hobbits, por causa do tamanho ( o esqueleto  descoberto na caverna de Liang Bua, na ilha indonésia de Flores, tinha apenas um metro de altura) desafiam nosso conhecimento sobre a História. Porém, talvez nenhum seja tão enigmáticos do que os crânios achado em Omsk.

Arqueólogos estavam realizando escavações em um sítio na cidade de Omsk, na Sibéria e descobriram um crânio alongado. Não se sabe explicar ainda a razão pelo qual diversos povos antigos alongavam os crânios de certas pessoas, aparentemente escolhidas por algum critério desconhecido. Os crânios alongados são de pessoas do século 4 D.C. Pelos artefatos encontrados e uma linguagem rudimentar, uma hipótese que eles estavam tentando se parecer com os seus “deuses”.

Klaus Dona 2 html m797eda8d1 Mais um crânio alongado descoberto na Sibéria
E esse costume de imitar os “deuses” não estaria presente apenas nessa cultura. Já é conhecido há tempos esse hábito estranho de alongar o crânio com tecidos presos às cabeças muito apertados. Muitos dos vestígios egípcios , fenícios, sumérios, entre outras civilizações mostram essa bizarra mania.

gg11 Mais um crânio alongado descoberto na Sibéria

Agora vem o mais interessante: estaríamos nós sendo vítimas de um ciclo temporal criado por nós mesmos? Segundo as expectativas dos adeptos da Teoria da Evolução, num futuro distante, nós humanos teremos um crânios alongados e seremos carecas. Se seríamos nós os próprios “deuses”, então imagine a confusão que é a nossa História e o tempo!

Fulano vem do futuro e altera o passado. Só que quanto mais o tempo passado mas você percebe a importância da alteração. Os tais “deuses” provavelmente imaginariam o resultado. Pare e pense: como seria as civilizações antigas sem os seus cultos para os “deuses” e no que terminariam?

Os egípcios, por exemplo, sem os deuses, sem faráos,  no que se transformariam? E os sumérios? Como nós, que querendo ou não, fomos influenciados por essas culturas seríamos hoje. A verdade é que qualquer, por menor que seja a alteração na linha temporal, ocasiona em uma mudança absurda a longo prazo. Pode ser que você tenha apenas matado uma formiga e que naquele momento não tenha surtido qualquer efeito, mas a longo prazo, isso alteraria a linha temporal de tal maneira que você não a reconheceria mais.

Nesse ponto que você percebe como cada coisa e ação tem importância. Exemplificando a questão: Tire uma pedra do caminho, o sujeito que ia passar e tropeçar não tropeçará mais, não quebrará a perna, o que fará com que consiga ingressar na carreira esportiva, fator determinante para conhecer sua mulher e ter filhos. Agora retorne ao ponto inicial. Deixe a pedra. Sujeito tropeça, quebra a perna, não ingressa na carreira esportiva, cria um blog e kiba do Ah Duvido. Percebeu a importância de atos que aparentemente são insignificantes? Já pensou quantos atos desses você realizou, alterou a vida de uma pessoa, ou talvez, de dezenas, milhares delas?

Prego em Arenito Devoniano,  Era Paleozóica, Período Devoniano, datado entre 360 e 408 milhões de anos atrás.

Rocha de Arenito

Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego firmemente incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie (Mylnfield), na Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, indicou recentemente que este arenito é da “idade Inferior do Antigo Arenito Vermelho” (Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade). Em seu relatório à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, Brewster declarou: “O bloco em particular no qual o prego foi encontrado tinha 23 centímetros de espessura, e no processo de preparar o bloco bruto para polimento, a ponta do prego foi encontrada projetando-se cerca de 1,5 centímetros (bastante corroída pela ferrugem) para dentro do ‘till’ (argila depositada por geleiras), e o restante do prego jazendo ao longo da superfície da pedra numa extensão de 2,5 centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo da pedra.” O fato da cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito pareceria descartar a possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após este ter sido extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as únicas formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou este prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de 350 milhões de anos antes dos humanos aparecerem?

Cordão de Ouro na Inglaterra, Era Paleozóica, Período Carbonífero, datado entre 320 – 360 milhões de anos atrás

Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no London Times: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.” O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de anos. Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos? Talvez um inseto rapper, vai saber?!

Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, Era Paleozóico, Período Permiano, datado de 260 – 320 milhões de anos de atrás

Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: “Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas.” Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem surgido?

Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, Era Paleozóico, Período Permiano, datado de 260 – 320 milhões de anos de atrás.

A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska, trazia um artigo intitulado “Pedra Entalhada Enterrada em Mina”, que descrevia um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo declarava:

“Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no fundo da mina.”

A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60 centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens, todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no passado distante da terra?

Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, Era Paleozóico, Período Permiano, datado de 312 milhões de anos atrás.

Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas.

“Enquanto eu trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia) testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma”.

Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos.

Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, Era Paleozóico, Período Permiano, datado de 286 milhões de anos de atrás.

W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de seu avô de uma parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma mina de carvão:

“No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina de carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener, Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3 quilômetros de profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela de elevador … Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela era. Certa noite, Mathis estava dinamitando carvão com explosivos no “recinto 24” desta mina. “Na manhã seguinte”, disse Mathis, “havia diversos blocos de concreto estirados no recinto. Estes blocos eram cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e polidos por fora que todos os seis lados podiam ser usados como espelhos. Todavia, estavam cheios de cascalho, porque lasquei um deles com minha picareta, e era concreto maciço por dentro.” […] Mathis acrescentou: “Quando eu começava a colocar vigas de madeira no recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco. Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou outra muito parecida.”

O carvão na mina era do Carbonífero, o que significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade. Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente tiraram os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam visto. Mathis disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a descoberta de “um bloco sólido de prata na forma de um barril … com as marcas das aduelas nele” numa área do carvão datada entre 280 e 320 milhões de anos atrás.

Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, Era Paleozóico, Período Permiano, 260 milhões de anos atrás.

Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram uma parede de ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868. Era uma parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de 250 milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra?

Sola de Sapato de Nevada, Era Paleozóico, Período Permiano, datada em 213 – 248 milhões de anos atrás.

Sola de sapato, Nevada.

Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado “Mistério da ‘sola de sapato’ petrificada”, pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu:

“Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid, destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter estado sujeita à fossilização Triássica… As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado no tempo numa rocha Triássica antiga.”

Dedo Humano Fossilizado, Ártico Canadense, Era Mesozóica, Período Cretáceo, datado de 110 milhões de anos atrás

Dedo Humano fossilizado de mais de 110 Milhões de anos. No meio da era dos Dinossauros alguém perdeu o dedo… Esse Fóssil foi achado em Axel Heiberg uma Ilha no Ártico Canadense (América do Norte). Ele está exposto no “Evidencias Museum” naquele país. Note que ele é exatamente como um dedo humano do nosso estágio de evolução.

Pegadas humanas fossilizadas, Navalsaz, Soria, Espanha, Era Mesozóica, Período Cretáceo, datado de 70 milhões de anos atrás. 

Na localidade de Navalsaz, em Soria, na Espanha, mais de 500 pegadas de Tiranossaurus rex foram descobertas. Junto destas pegadas haviam pegadas humanas produzidas na mesma época em que o resto do conjunto de pegadas foram produzidas, a aproximadamente 70 milhões de anos atrás.

Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, Era Mesozóica, Período Cretáceo, superior a 65 milhões de anos de idade.

Tubo metálico, França.

Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser humano?

Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, Era Cenozóica, período Eoceno, 5 – 50 milhões de anos de idade.

Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra.

Esta pedra de estilingue é da camada inferior de detritos de Red Crag, em Bramford, Inglaterra. No mínimo, da idade do Plioceno, a pedra tem ao menos 5 milhões, e possivelmente até 50 milhões de anos de idade. Sob a análise era óbvio que a pedra havia sido esculpida pela mão do homem…. A superfície inteira… foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela foi coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular de ponta a ponta…. A raspagem descrita acima cobre a superfície inteira do objeto e penetra nas suas irregularidades. Permanece que o objeto é inteiramente artificial… no entanto, deixado numa época milhões de anos antes dos humanos sequer terem evoluído na Terra.

Bola de Giz perto de Laon, França, Era Cenozóica, período Eoceno, 45 – 55 milhões de anos de idade.

Bola de giz, França.

Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville, vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 – 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor natural — o branco opaco do giz […] Quanto à rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 – 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução humana… anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?

Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, Era Cenozóica, período Eoceno, superior à 55 milhões de anos de idade.

Pilão e mão de almofariz, Califórnia.

Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne… A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?

Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, Era Cenozóica, Período Plioceno, datado de mais de 3 – 4 milhões de anos atrás

Crânio humano moderno encontrado na Itália.

Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10 quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria ao crânio uma idade de 3 – 4 milhões de anos.

 Pegadas de Laetoli , Era Cenozóica, Período Plioceno, 3,6 milhões de anos atrás 

Os paleoantropólogos levaram um Hadouken quando fizeram esse achado. As famosas pegadas de Laetoli, aquelas que os evolucionistas dizer ser de um antepassado nosso que pisou a Terra há 3,6 milhões de anos, são idênticas a pegadas humanas modernas.

Escusado será dizer que não era nada disto que os evolucionistas previam. O próprio David Raichlen, líder do grupo de cientistas, declarou:

Tendo por base análises anteriores dos esqueletos do Australopithecus afarensis, esperávamos que as pegadas de Laetoli se assemelhassem àquelas feitas por indivíduos que andam de forma curvada, o modo curvado típico dos chimpanzés, e não às pegadas de passo largo feitas normalmente por humanos modernos. Mas, para nossa surpresa, as pegadas de Laetoli caem completamente dentro da variação humana normal.”

O cientista ainda tentou, embora sem sucesso, explicar o porquê do ocorrido:

O que este fascinante estudo sugere é que, numa altura em que os nossos antepassados tinham uma anatomia apropriada para passar uma significativa quantidade de tempo nas árvores, eles já tinham evoluído um modo de bipedalismo altamente sofisticado, típico da maneira moderna humana de andar.”

É, obvio que não era um Australopithecus afarensis e se for a Ciência estaria adotando uma explicação totalmente controversa daquela que é adotada pela maioria: Australopithecus afarensis não teria a capacidade do caminhar como o Homo sapiens por causa da sua anatomia. O que as pegadas mostraram foram pegadas feitas por seres humanos modernos. Para quem pensa que isso não é grandes coisa, ela pode significar uma falha gigantesca na nossa teoria da Evolução. Se o homem moderno já existia naquela época, então ele não evoluiu como muitos pensavam. Ou é isso, ou tivemos viajantes do tempo naquela data (ou descendente desses). Dizer que os fósseis que conhecemos, assim como suas anatomias, agora são exímios homens de caminhar elegante é querer tapar o Sol com a peneira. A Ciência acaba tomando o caminho da Religião: muda conforme sua vontade, sem evidências, apenas para assegurar que uma crença seja mantida.

Sim, claro, a possibilidade de viajantes no tempo também é difícil de engolir, do mesmo modo que é essa que os Australopithecus afarensis tinham uma anatomia diferente daquelas dos fósseis encontrados. Porém, mais difícil é admitir que a Teoria da Evolução tem um furo dessa grandeza (Viajantes no tempo ainda faria mais sentido).

Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade

Estatueta de Nampa.

Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, “A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana… Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte”. “Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam”, Wright escreveu, “ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento.” Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?

Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1.000000 de anos de idade

Crânio humano moderno em Buenos Aires.

Em 1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires encontraram um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o crânio de Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 – 1.5 milhões de anos de idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio humano inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente anômala. Por que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos à frente de seu tempo?

Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 1.000000 anos de idade

Crânio da Tanzânia.

Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade.

O Artefato de Coso, Califórnia, datada de 500 mil a.C.

O Objeto (Artefato) de Coso,um Fóssil de 500 mil anos! Descoberto no dia 13 de Fevereiro do ano de 1961 por Mike Mikesell,Wallace A. Lane e Virginia Maxey em Olacha na California E.U.A (América do Norte) uma região desértica e montanhosa. Mas notem que dentro do Fóssil tem uma peça de um aparelho moderno! Se trata de uma peça de alguma maquina que foi perdido há mais de 500 mil anos atrás! Esse metal de que é feito o objeto é desconhecido na Terra,tem uma dureza semelhante ao diamante e mesmo depois de décadas não apresentou qualquer sinal de oxidação, não se trata de um objeto feito de Minerais da Terra,segundo estudos apontaram essa peça deve se tratar de algum tipo de “peça de um mecanismo”, segundo o Dr. Willis, assemelha-se a uma vela de ignição para um motor à explosão.

Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade

Moeda de Cobre de Illinois.

Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade… quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?

Crânio de Neanderthal encontrado com um tipo de implante, Austrália, datado de 100 mil a.C.

Um crânio Neanderthal encontrado na Austrália pelo Dr. Morton Sorrel,chefe da expedição, em cujo interior foi encontrado um objeto com características que indicam ser algum tipo de implante, embora foi investigado por especialistas da Universidade de Sidney e o estudo não apresentou qualquer resultado conclusivo.

Crânio Neanderthal furado à bala, Rodésia do Norte, 40 mil a.C.

Um crânio Neanderthal, furado à bala, exposto no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. Foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, África. Na imagem acima podemos observar a trajetória da bala que teria perfurado o crânio.

20 mil anos a.C.

Pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à  região de Santillana dei Mar, em Santander, na Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em espaçonaves. (abaixo).

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As figuras acima são encontradas na cavernas de Altamira, Santander, Espanha. 

Crânio de Bisão perfurado por uma bala, datado de 10 mil a.C. 
Essa a caveira de um uro (tipo de bisão extinto) que foi encontrado próximo do Rio Liena, na URSS. Ela apresenta um buraco perfeitamente redondo e polido, parecido uma ferida de bala. O uro viveu ainda muitos anos depois de ser ferido.
Estas caveiras sugerem a surpreendente possibilidade de que há muitos milenios a agressividade humana já teva à sua disposição instrumentos mais sofisticados do que simples flechas de sílex… Como é que ninguém faz  a mínima idéia.

Pinturas de Tassili, datadas de 7 mil anos a.C.

Foram encontradas mais de 5 mil pinturas rupestres na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote. Uma das imagens mostra um grupo de mulheres sendo conduzidas à um objeto esféricos por um ser com cabeça redonda. Este ser está unido à esfera  através de uma espécie de cordão umbilical. Abaixo duas imagens obtidas em Tassili.

A aparência do ser lembra um traje especial, tal como esses usados hoje. A esferas que serviam de prisão para as fêmeas se assemelham as unidades de contenção, como aquelas “bolhas” que são armadas pelos exercitos quando querem colocar alguém de quarenta e impedir uma epidemia.

Poderes do Imperador Yao, 2345 anos a.C.

Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chuang-Tzu no capítulo 2; Liu-ShiChun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70 do seu governo, a estrela emergiu da cratera do vulcão. No Hsui-nam-Tzu, relata-se a aparição de dez sóis. Ao imperador Yao era atribuído poderes divinos, como por exemplo, desaparecer e “dominar” os elementos. Mas talvez o mais interessante é que durante sua vida o imperador fez a previsão dos acontecimentos para os próximos  2000 anos.

Sei-to-ki, o homem divino, 2300 anos a.C.

A lenda Sei-To-Ki ou do “homem divino” fala sobre o homem  que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais durante mil anos.

“Na Região Oriental (Coréia) no princípio não havia chefe. Então houve um homem divino que desceu debaixo dum sândalo, e o povo da terra estabeleceu-o com o seu senhor. Era chamado Tan-kun (Senhor do Sândalo) e o país recebeu o nome de Choson (que quer dizer frescor). Foi no reinado do imperador chinês Tong-Yao (2357-2258a.C.), no ano Mon-Shen. A capital no princípio foi Phyong-yong, que depois se chamou Pek-ok (a colina branca). No oitavo ano (1317 a.C.) do reinado de Wu-Ting, da DinastiaShang, ele entrou no monte Asatai e tornou-se um deus.”

Acreditava-se que esses seres divinos tinham vivido mil anos na Coréia, e depois, segundo parece, trasladaram-se para o céu em seus sândalos e desapareceram. O interessante é que eles eram descritos como “homens jovens” sempre em vestes brilhantes.

Um pensamento é que uma máquina do tempo nunca poderia ser acionada em terra, necessitaria de uma certa distância do solo, por questões de segurança.

 

Esses escritos, ou foram o índicio de uma invasão alienígena ou os viajantes do tempo ficaram sem energia e tiveram que esperar um tempo para recarregar e poder continuar a viajar na linha temporal.  Um registro egípcio diz que os céus egípcios foram invadidos por “rodas ou discos de fogo” que ficaram planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III:

“No ano 2, do 3º mês do inverno, sexta hora do dia… os escribas da Casa da Vida verificaram que eram círculos de fogo que vinham do céu (embora) não tivessem cabeça, o hálito de suas bocas (tinha) odor fétido. Seus corpos, uma vara (cerca de 45 metros) de comprimento e uma vara de largura. Não tinha voz… Ora, passados uns dias deste acontecimento eis que se tornavam mais numerosos que qualquer outra coisa. Brilhavam no céu, mais que o Sol… Poderosa era a posição do círculos de fogo. O exército do faraó estava atento e sua divindade se achava no meio dele. Era depois da ceia. Em seguida, eles (os círculos de fogo) subiram mais alto e dirigiram-se para o sul”.

Os escribas ainda falam que as rodas de fogo permaneceram no Sul por um certo tempo e depois, desapareceram num piscar de olhos.  O que torna tudo isso muito estranho e complicado é que a maneira que eles escreviam era sempre através de figuras de linguagem e sempre de forma poética, como você pode perceber no trecho acima. A falta de objetividade não permite aos estudiosos tiraram uma conclusão mais clara a respeito do escrito.

O encontro de Akenaton, 1361 anos a.C.


Um famoso encontro da Antiguidade é descrito no IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição:

“… E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco.”

Nesse canto, no Ill Hino, o faraó continua a narração dizendo: ” … Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol.” Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.

Esses discos “brilhantes”, provavelmente tem esse “brilho” pela tecnologia utilizada, como motores de plasma ou propulsores iônicos, utilizado nos foguetes hoje. Imagine a evolução dessa tecnologia sendo aplicada nessas espaçonaves. Abaixo você pode ver um piloto desses propulsores e veja a intensidade da luz que ele produz:

Desaparecimento de Rômulo, 721 anos a.C.

Rômulo é uma figura histórica marcante. A mitologia fala que este era filho do Deus Marte com Reia. Conta a História que Rômulo fundou Roma em 753 a.C. Teve uma vida repleta de batalhas e teria sido o primeiro rei de Roma. Seu fim foi um tanto sinistro: os escritos romanos dizem que Rômulo desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Próculo tem uma visão tempo depois do seu sumiço. Romulo aparece e diz que teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora. Relata que virou o Deus Quirino e agora pertence ao panteão dos deuses. Hersília, sua mulher, não conseguia encontrar consolo na despedida repentina de Rômulo. Ao perceber isso e por julgar Hersília uma boa mulher para o seu marido, Afrodite manda Íris buscá-la. Narra a epopéia que Hersília é contatada por Íris que leva até Rômulo na estrela brilhante na qual ele se encontrava.

É importante observar que os deuses Gregos/Romanos tem todas as características humanas, inclusive, os defeitos. O único ponto que os diferenciava dos mortais era os seus poderes descomunais e o fato de serem imortais, o que pode ser alcançado com uma tecnologia avançadíssima ( por exemplo, Zeus era conhecido pelo seu poder de soltar raios, que poderia ser uma arma. Imortalidade pode ser o emprego da substituição celular ou regeneração continua através dos nanobots, tecnologia prevista para entrar no mercado em 2040).

O Exército Perdido, 523 a.C.

Um exército de 50.000 homens, bem armados e aguerridos, experiente de campanhas militares pode ser derrotado por um outro, seja por questão numérica ou tática. Restam os mortos, feridos, prisioneiros e suas armas e equipamentos.
Mas, um exército de 50.000 homens pode simplesmente desaparecer, sem deixar vestígios? Simplesmente ser tragado pela natureza, sem um só sobrevivente? Sem que se tenha alguma notícia ou se ache restos de cadáveres ou armas?
Segundo o historiador grego Heródoto, isso aconteceu no ano 523aC. O poderoso império Persa estava sob o comando de Cambises II, filho do grande Ciro. O imperador, cuja crueldade distoava da benevolência de seu pai, havia conquistado o Egito e se preparava para invadir a Etiópia. No caminho, Cambises II enviou uma parte de seus exércitos para destruir um templo em Siwa, localizado no Sahara, na fronteira com a Líbia. Isso porque ele acreditava que os sacerdotes daquele templo estavam incitando uma revolta contra ele.
Mandou 50.000 homens bem treinados e milhares de animais carregando equipamentos e suprimentos destruírem o templo e passarem a fio da espada os sacerdotes. Após alguns dias de jornada, o exército alcançou Bahariya, último oásis antes de chegar ao templo. Até este, seria então 30 dias sem água e sombra, sob um sol causticante durante o dia, e frio durante a noite.
Após dias e dias de sofrimento na jornada pela intemináveis areias do Sahara, o exército estava a descansar. De repente, uma incrível tempestade vinda do sul os atingiu. Teria sido uma catástrofe?
Nunca ninguém encontrou vestígios do poderoso exército perdido de Cambises II. Desde o século XIX, arqueólogos procuram os restos da imensa expedição perdida. Você verá como isso se encaixa com o contexto mais para frente.

Cavaleiros de Branco, Batalha do Lago Regilo, 498 a.C.

Do pouco que se sabe sobre a Batalha do Lago Regilo, um fato se destaca-se: um dos escribas que registravam a batalha dizem que foi de grande surpresa para ambos os exercitos, o aparecimento de dois homens de branco, com vestimentas reluzentes, no meio do campo de batalha. O julgamento do escriba sobre o acontecimento é que eles eram enviados dos deuses.  É muito provavel que tenha ocorrido mesmo o evento e que de deuses eles não tinham nada e como eram descritos pelo escriba como “homens” em roupas “brancas reluzentes”, podemos imaginar dois astronautas, talvez iniciantes na tecnologia que usavam , perdidos no tempo, afinal, por que diabos teriam a brilhante idéia de aparecer justamente no meio do campo de batalha? Como o escriba apenas menciona o aparecimento dos dois homens de branco e não diz o que ocorreu após isso é de esperar que ou eles sumiram em momento posterior ou foram mortos.

Os homens de branco de novo, 218 a.C.

Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o historiador Tito Lívio relata como “navios fantasmas” foram avistados brilhando no céu. Inclusive em Roma, assim como em outros lugares apareceram imagens de homens altos com brilhantes vestes brancas que se mantinham a distância sem aproximar-se das testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo Tito Lívio recolhe a narrativa de como foi avistado um “escudo voador” nos céus de Arpi (cidade de Apulia na Itália). Também, nesses livros, se recolhem novas aparições de “navios fantasmas”, assim como o fenômeno do “globo solar” menor, e das “lâmpadas cintilantes”, vistas no céu de Praeneste, cidade de Lacio.

O fênomeno das três luas e dos dois sóis, entre 217 a.C à 106 a.C.

Existe um fenomeno muito relato nos antigos escritos romanos e gregos, sobre a aparição de três luas e as vezes, dois sóis, ou até mesmo, o Sol aparecer no céu noturno. Esse fenômeno que nós nunca presenciamos, provavelmente, é relatado desde os primórdios das primeiras civilizações, mas se intesificaram entre o período datado acima. Ele era descrito da seguinte forma: normalmente ocorria uma explosão que incendiavam o céu. Em seguida, apareciam as duas luas a mais, ou sóis, ou mesmo o Sol a noite. Em momentos posteriores, eram avistados os “escudos gigantesca” que pairava sobre as cidades, permaneciam um tempo lá e depois sumiam. Em alguns casos, esses escudos chegavam muito próximos ao solo e os “homens de branco” apareciam. Fiquei imaginando uma possível explicação para isso e levanto a seguinte hipótese: A explosão que incendeia o céu, pode ser a reação anterior a abertura de uma “janela temporal”, um portal inter-temporal, um wormhole. Quem daqui lembra do Vórtice do Golfo de Aden que tomou o céu da Noruega? Pode ser algo semelhante. Uma vez aberta, daria para avistar o outro lado da janela. Assim sendo, as pessoas olhavam através da janela temporal e percebiam as luas. Mas não eram para eles observar duas ou invés de três? Sim, mas possivelmente algum efeito do wormhole duplicaria a imagem da Lua do lado do tempo onde os viajantes partiram. Isso também explicaria o fato do porque que o Sol aparecia a noite e iluminava apenas uma pequena região e não iluminava toda Terra, como também, o porque dois sóis apareciam após o evento do “céus em chamadas”. A janela possibilitaria a visão do céu futuro e era por isso que sempre após esses eventos os escudos voadores davam o ar da graça.

A guerra nos céus, 103 a.C.

O historiador Julius Obsequens descreve que o “fenômeno da duplicação dos astros” ocorreu:

“…A Lua, como uma estrela, apareceu de dia desde a hora terceira até a sétima. Na hora terceira do dia, um eclipse do Sol produziu escuridão. Choveu leite no campo votivo. Em Picena (Adriático), foram vistos três sóis.”

Num outro trabalho, Plínio, o Velho, recolhe em sua História Natural, livro II, capítulo LVIII, alguns dados comentando o seguinte:

” … Nos contam que durante as guerras contra os cimbios ouviram-se ruídos de metálicas armaduras e sons de trombetas procedentes do alto, e o mesmo sucedeu freqüentemente tanto antes como depois. No consulado de Mário, os habitantes de Ameria e Turder viram esse espetáculo de exércitos celestiais avançando do leste e oeste para enfrentar-se em batalha, sendo derrotados os do oeste.”

Por algum motivo, ou viajantes no tempo, ou extraterrestre, ou sabe-se lá o que, escolheram como palco para batalha, os céus da antiga Europa para guerrearem.

O som que escapa do tempo, 82 a.C.

Ocorreu durante o governo de Sila, entre Cápua e Volturno, um grande bater de estandartes e armas com espantoso barulho, de tal forma que os exércitos pareceram estar empenhados em combate durante vários dias. Quando esse evento foi investigado mais de perto, as marcas como pegadas e buracos recentemente pisoteadas pareciam predizer a carga de uma grande guerra.  Entretanto, nada foi encontrado. De onde veio o som das batalhas escutados pelos moradores do lugar? É interessante observar que essa região foi campo de batalha na campanha italiana da Segunda Guerra Mundial. Teria o som atravessado momentaneamente a barreira do tempo? Lendas sobre “eventos bizarros” não faltam da Segunda Guerra Mundial. Li um tempo atrás em um fórum brasileiro que um descendente de ex-combatente italiano da grande guerra falava sobre as histórias e boatos de acontecimentos estranhos ocorridos durante esse período. Entre as mais intrigantes estava uma que se encaixa perfeitamente com esse item, quando um soldado foi socorrido por uma família que, segundo ele descreveu, parecia “pré-histórica” , sem qualquer luxo e que falava uma língua diferente da dele. Permaneceu alguns dias nessa localidade até perceber que era estranhamente parecida com o local onde o acampamento dele havia se instalado e posteriormente atacado. Tentando achar o acampamento, vagou em vão por dias atrás de algum sinal. Parou para descansar em um abrigo improvisado em uma pequena colina. Adormeceu ali e acordo levando estilhaços de uma granada, que feriu a sua perna. Estava novamente no acampamento de onde aparentemente nunca havia saído. Após a defesa bem-sucedida, o soldado contou ao seu oficial superior o que ocorrerá. Este considerou que o acontecimento nada mais era do que uma “alucinação” devido a granada ter explodido a alguns metros do local onde se encontrava. Entretanto, se considerar o “Time Missing”, fenômeno misterioso que muitas pessoas do mundo dizem ter vivenciado, já demonstrado aqui na nossa lista dos “30 mistérios curiosos e asssustadores”, explica o que poderia ter sucedido com o soldado.

Reescrevendo a História, 49 a.C. e 48 a.C. 

Segundo Plínio, em Samnium foi observado nesse período um novo fenômeno aéreo, durante o consulado de Lucius Paulus e Caius Marcellus.
Nesse mesmo ano, Caio Suetônio, em sua obra Os Doze Césares, recolhe o insólito encontro de Caio Júlio César com uma “aparição de sobre-humana estatura e beleza”, na fronteira entre a Gália e a Itália. Cabe destacar que a vida do imperador Caio Júlio César está repleta de relatos e eventos envolvendo a presença de estranhos objetos voadores tanto no céu como em terra, assim como de misteriosas aparições.

Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse ano (48 a.C) ocorre um curioso incidente em Teaalia, quando no alvorecer, um pouco antes da batalha entre os exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e brilhante luz apareceu sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma fulgurante rocha, que saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o acampamento de Pompeio, enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado dessa batalha, segundo comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado na Síria, a mais de 1. 500 quilômetros de distância do local dos acontecimentos, por dois estranhos jovens, os quais desapareceram tão misteriosamente como haviam surgido.

Abusando da imaginação agora, admitindo que estes estranhos que hora ou outra apareciam nas batalhas importantes e mesmo, influenciavam o resultados dessas tinham como propósito alterar o curso da História e que existia um grupo que estava se opondo a isso e que também vigia no tempo, porém, que mantém distância dos eventos históricos, como relatado em itens anteriores. Logo temos um grupo que utiliza da tecnologia temporal para alterar a História e outro que se abstém disso e que, pelo que parece, se encontraram no ano de 103 a.C.  e em 460 a.C. aonde batalharam entre si. É uma hipótese pouco provável , mesmo assim, um correlação que explica o comportamento distinto desses possíveis viajantes que em certos momentos interferem e em outros, não fazem nada além de observar. Também sugeriria uma explicação para guerra nos céus Europeus em 103 a.C. e 460 a.C. quando, finalmente, um grupo encontrou o outro.

O aparecimento de um exercito, 65 d. C

Na obra A Guerra dos judeus de Titus Flavius Jusefus, no livro IV, capítulo V, o autor relata o ocorrido em Jerusalém nesse ano:

” … Uma vez apareceram sobre a cidade uma estrela semelhante a uma espada e um cometa que durou um ano completo. Com antecedência à rebelião judaica e antes dos encontros que precederam a guerra, o povo chegou em grande número a celebrar a festa do pão ázimo, o oitavo dia do mês de Nisan; durante a nona hora da noite, brilhou uma grande luz no altar e no santuário, análoga à do dia persistindo por meia hora…”

Mais adiante, Jusefus explica como, poucos dias depois da festa, o vigésimo primeiro do mês de Jyar, ocorreu um incrível e maravilhoso fenômeno. Segundo relata, o evento poderia ser tomado por uma fábula se não existissem testemunhas e se não fosse pela índole dos fatos, os quais justificaram o ocorrido. Foi que, pouco antes do Sol ocultar-se, surgiram dentre as nuvens carruagens e soldados armados dos pés à cabeça, os quais sitiaram algumas cidades. Apareceu um exercito, do nada. Lembra do exercito que falamos anteriormente que sumiu em meio a uma tempestade em 523 a.C ? Lembra de como Rômulo sumiu meio a uma tempestade? E não é tudo: O templo de Siwa, que era para ser atacado e não foi, sofria constantemente com essas “tempestade”. Em 1926,  Em 1926, a grande parte dos habitantes da vila que cresceu à sua volta partiu por conta de uma grande tempestade que arrasou o local. Curiosamente,  no templo de Siwa adoravam o deus Amon que era representado por uma figura com corpo de homem e cabeça de carneiro, tal como o símbolo maçônico, o Bafomé. Seria esse um dos segredo que apenas os maiores grão-mestres podem saber?

O evaporador, 217 d.C.

Novamente no trabalho História Romana, de Dio Cassius, recolhe-se um incidente insólito: “…Em Roma, um espírito com aparência de homem levou um asno até o Capitólio e depois ao palácio. Ao ser preso por isso e ser enviado a Antonio, disse que não se apresentaria ante o imperador. E quando chegou a Cápua evaporou-se repentinamente.”

Globos, 249 d.C. 

Em um determinado dia, apareceram, frente aos espantados e aterrorizados habitantes de Palmira, duas grandes esferas flamejantes que giravam uma junto à outra, para depois afastar-se deixando passagem ao fulgor de uns relâmpagos entre elas. Uma das estrelas, como sentindo-se a perigo, desceu passando a enorme velocidade sobre a cidade, de modo que a temperatura se elevou subitamente e muitas palmeiras foram danificadas. O duelo continuou algum tempo, com persecuções e descargas de relâmpagos, até que um dos globos transformou-se numa enorme nuvem e dela caíram pedaços de objetos que afundaram na areia, enquanto o outro globo desapareceu no alto do céu. Isso foi relatado por Alberto Fenóglio em sua obra Cronistoria su Oggetti Del Passato.

Como o Cristianismo virou a religião dominante ocidental, 312 d.C. 

Nesse ano, escreve o biógrafo e cronista do imperador Constantino, o Grande, em sua obra Vida de Constantino, no livro I, capítulo XXIII, referindo-se ao sítio da batalha da ponte Milvio, o seguinte relato:

” … Por volta das horas medianas do Sol, disse Constantino que viu com seus próprios olhos o troféu da cruz nos céus, situado sobre o Sol radiante de luz e com uma inscrição adjunta contendo as palavras “com isto conquisto” e que à vista disso ficaram pasmos tanto ele como todas as suas forças militares, as quais lhe seguiram em sua marcha e foram espectadores do milagre.” Posteriormente, o historiador Edwar Gibbon comentaria sobre essa observação afirmando: “…

Esse surpreendente objeto do céu assombrou todo o exército, assim como o imperador, que, ainda indeciso sobre a eleição de uma religião, trocou o assombro em fé pela visão que teve na noite seguinte, pois Cristo lhe apareceu ante seus olhos e, mostrando o mesmo símbolo da cruz, disse a Constantino que fabricasse um estandarte semelhante e marchasse com a segurança da vitória contra Magêncio e todos seus inimigos.

 Novamente Guerra, 460 a.C.

Num curioso trabalho sob o título “Os signos espantosos apareciam novamente no ar sobre as cidades de Lyon, Nimes, Montpdlier e outros lugares circundantes, ante o grande assombro do povo”, editado em Lyon e recolhido por Eneas Silvius, encontramos referências sobre a observação de um curioso incidente aéreo ocorrido nesse ano:

” … No sexto ano depois do jubileu, foram vistas entre Siena e Florença 20 nuvens, as quais agitaram os ventos, batalharam umas contra as outras, cada qual em sua fileira retrocedendo e aproximando-se, qual se tivessem sido ordenadas em batalha, e, durante esse enfrentamento das nuvens, os ventos cumpriram também com o seu dever de demolir, abater, romper, enrugar e destruir casas, rochas e inclusive elevar homens e bestas pelos ares.”

Mais guerra nos céus, 690 a.C.

Nesse ano, um objeto brilhante, com uma figura humana em seu interior, foi avistado sobrevoando o rio Gamo, no Japão. Também nesse período, no Japão, o historiador Zhàn-g Zuo recolhe outro caso ocorrido durante a dinastia Tang na sua obra História do poder e da oposição, na qual encontramos o seguinte:

” … Qui Jingyc levantou-se em armas junto com seus homens contra o imperador e, sobre o campo de batalha, dois exércitos combatiam terrivelmente. Sobre eles viam-se grandes estrelas em formação, batalhando umas contra as outras, retrocedendo e aproximando-se cada qual dentro de sua formação; essa cena durou três noites.”

Os dois homens de branco de novo e novamente, 664 d. C.

Na mesma obra História Eclesiástica Gentis Anglorum ,de autoria do monge São Beda, encontramos o relato de como na Inglaterra apareceram repentinamente dois homens misteriosos, considerados enviados do céu pelo seu estranho aspecto físico e vestimentas.

Viajantes que se deram mal, 840 d.C.

Os tratados de demonologia encontram-se repletos de incidentes estranhos, perfeitamente explicáveis sob o aspecto tratado no texto ou mesmo, extraterrestre. Um desses, por exemplo, o encontramos no relato do arcebispo Agobardo de Lyon, na França, que narra que, numa oportunidade, vários homens foram presos e executados como demônios pelos populares quando foram vistos saírem de estranhos objetos luminosos, os quais desceram do céu. Uma observação interessante é que, no aparecimento de John Titor (você verá mais para frente no texto) em 2000, o Time Travel-0 relata que muitos “deles” não retornavam e por isso os cientistas estavam aperfeiçoando um comunicador inter-temporal. Talvez esse seja um dos motivos. Por não dominarem a tecnologia, simplesmente os cientistas enviavam homens para o passado e como não havia um estudo prévio do local onde iriam aportar, acabavam em enrascadas como essa, pousando em meio a populares em uma época que tudo que era visto como “anormal” era obra do demo. Resultado não poderia ser outro senão o demonstrado.

Um avião, na antiguidade, 960 d.C. 

Na sua obra Observações do céu, o historiador Zhao Xigu relata como durante a dinastia Song (entre o ano 960 e 1279) houve o registro de um grande navio celestial fabricado por um tal Yan Sun, o qual tinha 50 pés de comprimento, soava como o ferro e resistia à podridão. O navio podia elevar-se para o céu voando, para depois retornar à Terra novamente.

1000 – 1900

Ocorreram vários avistamentos de objetos voadores, globos flamejantes que se confrontam, naves charutos mas , pela pesquisa, não houve nenhum caso de contato semelhante aos ocorridos na Antiguidade de interferência. Os casos mais interessantes foram alguns desaparecimentos,  entre eles, um que chama atenção foi de um soldado Espanhol que montava guarda nas Filipinas e do nada, apareceu no México. Segundo relatos dos Mexicanos, ele não fazia idéia de como tinha chegado ali, mesmo tendo percorrido 15 mil quilômetros. Mais um caso que se assemelha muito ao “Time Missing”.

Novamente a tempestade misteriosa, 1915

No dia 28 de agosto, uma tropa do 1° Batalhão inglês de Fourth Norfolk desaparece em meio a um nevoeiro. Um grupo de soldados da Nova Zelândia observa o ingresso dos soldados no nevoeiro. O caso aconteceu na península de Gallipoli, na Turquia e até hoje não foi encontrado qualquer sinal dos soldados desaparecidos. Já relatamos anteriormente eventos parecidos, como no sumiço de Rômulo, no desaparecimento do exercito de 50 mil homens de 523 a.C. e no aparecimento do exercito em 65 d.C., assim como nas constantes tempestades que ocorriam no templo de Siwa e que expulsou os moradores do local em 1926.

Vôo pra o futuro, 1935

Em 1935, o Marechal do Ar Sir Victor Goddard da Real Força Aérea Britânica teve uma experiência angustiante em seu biplano Hawker Hart. Goddard em um vôo de Edimburgo, na Escócia para a sua base em Andover, na Inglaterra, decidiu voar sobre um campo de pouso abandonado no DREM, não muito longe de Edimburgo. O aeródromo inútil foi coberto com folhagem, os hangares estavam desmoronando e vacas pastavam onde os aviões eram estacionados. Goddard, em seguida, continuou seu vôo para Andover, mas encontrou uma tempestade bizarra. Os ventos fortes da tempestade não era o que incomodava mais o piloto e sim o estranho marrom-amarelo das nuvens, o qual nunca havia visto. Ele perdeu o controle do avião, que começou a espiral em direção ao chão. Tentando evitar um acidente, Goddard descobriu que seu avião estava voltando para DREM. Quando se aproximou da pista antiga, a tempestade desapareceu de repente o avião de Goddard estava voando sob um sol brilhante. Desta vez,  quando sobrevoou o aeródromo DREM, parecia completamente diferente. Os hangares pareciam novos. Havia quatro aviões no solo: três eram biplanos,  pintados de um amarelo desconhecido e o quarto era um monoplano, do qual a RAF não tinha nenhum em 1935. Os mecânicos estavam vestidos de macacão azul, que Goddard achava estranho, já que todos os mecânicos da RAF vestiam um macacão marrom. Estranho, também, que nenhum dos mecanismos pareceu notar-lhe sobrevoar. Deixando a área, ele novamente encontrou a tempestade, mas conseguiu fazer o seu caminho de volta para Andover. Em 1939 a RAF começou a pintar seus aviões amarelo, recorreu a um monoplano do tipo que Goddard viu, e os uniformes mecânica foram trocados para azul. Goddard tinha de alguma forma voado quatro anos no futuro, depois voltou ao seu próprio tempo? Em 1955, um filme intitulado “The Night My Number Came Up” é baseado no incidente de Goddard.

Viajante do tempo capturado em fotografia, 1940

“Reabertura da ponte de South Fork depois da inundação de novembro de 1940. 1941 (?) –

Ponte South Fork, Gold Bridge, B.C., Canadá”

É a descrição para a fotografia exibida na seção online de histórias do Museu Bralorne Pioneer de British Columbia, Canadá. A imagem pode ser vista especificamente nesta página (role até a metade), em meio a outros itens que seriam do acervo da exposição virtual. Notou algo diferente?

O homem que parece usar óculos escuros modernosos ainda se veste de maneira despojada – para os padrões bem atuais – e segura uma aparente “câmera fotográfica portátil”.

A foto seria parte da exibição “Their Past Lives Here”, que teria sido exposta pelo menos desde o ano de 2004. Parece estar online desde fevereiro de 2010, possivelmente antes. A imagem com o “viajante do tempo” só foi notada como tal no final de março, quando foi indicada em alguns dos principais sítios onde este tipo de história pode ser disseminada: o fórum Above Top Secret, o agregador FARK e outros.

Os céticos, obviamente, atacaram de todos os lados. Um dos primeiros, o Error Level Analysis não conseguiu achar manipulação na imagem. Mas o céticos insistiram, era uma manipulação. Falaram até que a luz refletia diferente no suposto viajante do tempo. Mas não deu muito certo. Essa hipótese caiu por terra quando encontraram outra imagem do tal viajante, em uma outra coleção, de John Wihksne, veja abaixo:

timetravelhipster2nd fortianismo destaques

O ceticismo aberto, um dos sites mais famosos de ceticismo aqui no Brasil resolveu investigar e sugeriu uma hipótese para o caso. Disse que tudo que o suspeito usava poderia ser encontrado em 1940. Os pontos observados por eles você pode ver clicando aqui.

No entanto, alguns pontos se contradizem. Em alguns fóruns americanos e mesmo brasileiros, alguns pontos foram observados:

(1) Sobre os óculos que dizem ser igual aos de Bárbara Stanwyck no filme “Double Indemnity”, a uma grande diferença, sendo a haste do suposto viajante quadrada e da atriz redonda não havendo sobreposição de parte do rosto pela haste. Segundo alguns fóruns americanos como Above Top Secret, esse design foi inventado somente após dos anos 60, então se o sujeito não fabricou o próprio óculos, fica difícil adivinhar onde ele conseguiu um nos anos 40.

(2) Fabricar as próprias roupas parece ser a dele, já que a blusa da coleção que ele usava não existia também em sua época. Pelo menos essa é a melhor respostas dos céticos até agora: o sujeito fabricava o próprio estilo. O que levanta a questão: quem usa mais a imaginação? Uma pessoa que olha uma foto, vê uma pessoa com roupas estranhas para época e diz que é um viajante do tempo ou quem fala que tudo que é de estranho na sua vestimentas foram obras de uma modificação feita pelo próprio?

(3) Outro motivo levantado é que não existe motivos para que um viajante no tempo parta de um futuro para ir visitar uma inauguração de uma ponte no passado. Porém, nem preciso dizer que essa questão é muito relativa, preciso? O que aparentemente não tem nenhum valor para você pode ter um valor imenso para outrem, de forma que nem podemos considerar isso um argumento que contradiz a crença.

(4) Eles apontam os modelos da câmera que o possível time travel segura, mas ao menos é possível ver a câmera, nem mesmo dá para confirmar que realmente é uma câmera.

Resumindo: as explicações são aceitáveis mas não conclusivas. Do mesmo modo que você tem que imaginar que o sujeito é um viajante do tempo, tem que imaginar que ele fabricava roupas ultra modernas. Logicamente, a idéia que ele fabricou as roupas é mais provavel que aquela que ele viaja no tempo, todavia, por ser mais provável, não prova nada. É a mesma coisa que eu querer adivinhar o que ocorreu num crime e prender um suspeito porque entre os possíveis resultados, ele é o provável assassino sem, ao menos, mostrar as provas. E sim, existe uma maneira de provar que ele não era o viajante do tempo: basta descobrir que ele era. Descobrindo,  não tem erro, até lá…. a questão fica aberta.

 

 

Suposto Marco Inicial da Viagem no Tempo, Experimento Filadélfia, 1943


O ano era 1943. A expansão de tecnologia bélica estava a toda. O objetivo era mudar o rumo da Segunda Guerra Mundial. Em um estaleiro da Marinha, na Filadélfia, um conselho de cientistas estava pronto para colocar em pratica um dos projetos mais audaciosos já concretizados: o Projeto Rainbow ( que futuramente se transformaria no projeto “Monstro” Montauk), tinha como objetivo criar um navio invisível aos olhos humanos. Segundo os conspiracionistas, a marinha Americana conduziu o experimento no dia 28 de outubro de 1943, usando o destroier U.S.S. Eldridge, sob o comando de Dr. Franklin Reno, em uma ousada aplicação militar da Teoria do Campo Unificado. Eram tempos sombrios, onde a ética e a sensatez eram esquecida em prol da rapidez nos resultados que poderiam determinar a vitória na guerra. Por esse motivo, a tecnologia foi utilizada sem haver um conhecimento profundo da mesma. E o que os cientistas descobriram foi que eles meteram o nariz no lugar errado. Envolto a uma nuvem esverdeada, o Eldridge sumiu dos radares e ficou invisível à todos que acompanhavam o experimento. Entretanto, a operação não foi um sucesso. Isso porque, a teoria conta que o Eldridge não ficou invisível de fato. O que os cientistas descobriram de maneira acidental foi como abrir uma fenda no espaço-tempo. De acordo com os poucos sobreviventes da operação, o destroier foi teletransportado para Norfolk, Virginia, 600 quilometros do ponto original , 40 anos no futuro e lá permaneceu navegando pelas águas, em uma tarde ensolarada de 1983, durante 15 minutos e se rematerializou no estaleiro da Filadélfia após esse tempo. Ok! Mas o que há de errado nisso, foi uma grande proeza não? Sim, certamente foi, a não ser, claro, pelo fato que grande parte da tripulação estava fundida com o metal do navio. Os sobreviventes ficaram loucos e dizem que apenas 3 deles conseguiram relatar o que havia ocorrido durante o período de quarentena. Pouco tempo após o incidente foi criado o Projeto Fenix, continuação do PF, que tinha como proposito estudar os porquês dos porquês do Projeto Filadélfia. Logicamente, o governo americano negou tudo e diz não passar da mais pura imaginação popular.

Perceba que o destroier U.S.S. Eldridge sumiu no meio de um “nevoeiro” esverdiado. Já vimos isso antes por aqui, não?

Estrada para o passado, 1969

Em outubro de 1969, um homem identificado apenas como LC e seu sócio, Charlie, estavam dirigindo para o norte de Abbeville, Louisiana em direção a Lafayette pela Rodovia 167. Eles estavam dirigindo ao longo da estrada quase vazia, quando avistaram um carro. Eles começaram a superar os limites de velocidade para ultrapassá-lo, pois LC estava incomoda porque o carro antigo parecia viajar muito lentamente. Os dois homens ficaram impressionados com a condição do carro de quase 30 anos de idade – que parecia praticamente novo – e intrigado com a sua placa laranja brilhante no qual estava estampada apenas “1940.” Eles suspeitaram, no entanto, que o carro era um brinquedinho de algum colecionador. Passaram o veículo lento, desaceleram seu carro para dar uma boa olhada no modelo antigo. O motorista do carro velho era uma jovem mulher vestida da mesma maneira que as mulheres dos anos 40 se vestiam, e seu passageiro era uma criança pequena também vestida ao estilo bem vintage. A mulher, ao perceber os dois, parecia apavorada e confusa. LC perguntou se ela precisava de ajuda e, através e ela escreveu na poeira do vidro a palavra “Yes”. LC fez sinal para encostar. Os empresários passaram à frente do carro velho, que entrou no acostamento da estrada. Quando eles encostaram e saíram do carro … o automóvel, a mulher e a criança haviam desaparecido sem deixar vestígios. Não conseguiram levantar qualquer hipótese para onde o carro tenha ido nesses segundos que tiraram os olhos do veículo, já que estavam em uma estrada deserta rodeada por um campo aberto. Momentos depois, outro carro parou junto aos empresários e, muito intrigado, o motorista disse que tinha visto o carro entrar no acostamento … e simplesmente desaparecer no ar.

Universitárias rumo ao futuro distante , 1972

Em 1972, quatro universitárias da Utah University estavam dirigindo de volta para seu dormitório em Cedar City, depois de passar o dia em um rodeio em Pioche, Nevada. Eram cerca de 10 horas da noite e as meninas estavam ansiosos para voltar para seu dormitório antes de toque de recolher. Elas estavam viajando ao longo da Rodovia 56, que tinha a reputação de ser “mal-assombrada.” Um tempo depois de tomar uma bifurcação na estrada, guiando para o norte, as meninas ficaram surpresos ao ver que o asfalto negro tinha se transformado em uma estrada de cimento branco que, eventualmente, terminou abruptamente em um penhasco. Elas se viraram e tentaram encontrar o caminho de volta à estrada, mas logo se depararam com uma paisagem desconhecida – paredes do cânion vermelhas desapareceram e deram forma aos campos de cereais e pinheiros, que nunca tinham encontrado antes nesta parte do Estado. Sentindo-se completamente perdidas, as meninas sentiram um pouco de conforto quando se aproximavam de uma estalagem ou taverna um tanto destruída. Elas pararam no estacionamento e um das passageiras enfiou a cabeça para fora da janela para obter direções de alguns “homens” que saiam do edifício. Mas, ao invés disso, ao avistar os “homens” gritou a motorista para sair de lá … rápido! As meninas sairam em disparada, mas perceberam que estavam sendo perseguidos pelos homens estranhos, em triciclos, em forma de ovo. Ao chegar novamente ao cânion, as meninas pareciam ter perdido os seus perseguidores e encontraram o caminho para a estrada deserta familiar. A razão para o grito? Os “homens”, disse ela, não eram homens. O carro ficou parcialmente destruído, com três pneus furados. As meninas ficaram com o carro até o amanhecer. Em seguida, elas caminharam cerca de três quilômetros, no sentido sul. Ficaram contentes quando encontraram o asfalto familiar da estrada 56. Uma hora mais tarde, fizeram sinal para uma viatura da Polícia Rodoviária de Utah e contaram sua história.

Vic Lundquist, um policial rodoviário de Utah, investigou o caso, observou várias circunstâncias que nunca foram devidamente explicadas.

(1) Não houve marcas de pneus mostram que o Chevy havia deixado estrada 56.

(2) Marcas de pneu do Chevy destruído saíram do nada e  percorreu 200 metros até parar.

(3) Ninguém pode explicar como o Chevy chegou a quase dois quilômetros ao norte da Rodovia 56, sem deixar qualquer traço físico de sua passagem pelo terreno do deserto.

(4) Embora os voluntários diligentemente, nenhum traço da calota do Chevy dianteiro direito foi encontrado.

Casal de britânico, 1979

Dois casais britânicos em férias no norte da França, em 1979, dirigiam procurando de um lugar para ficar durante a noite. Ao longo do caminho, eles avistaram alguns sinais que parecia indicar que um circo muito antigo estava na cidade. O primeiro edifício que encontraram parecia ser um motel, mas alguns homens de pé na frente dele disseram aos viajantes que era “uma pousada” e que um hotel poderia ser encontrado no caminho se seguissem a estrada. Mais adiante, eles conseguiram encontrar um edifício antigo marcado “hotel”. Pararam e resolveram se aventurar dentro daquela residência de aspecto sombrio. Dentro, eles descobriram que quase tudo era feito de uma madeira pesada, e não parecia haver nenhuma evidência de tais conveniências modernas como telefones. Não havia ninguém na recepção e resolveram andar pelo hotel. Os quartos não tinham fechaduras, mas simples fechos de madeira e as janelas tinham persianas de madeira, mas não de vidro. Esperaram e ninguém apareceu. Decidiram que iriam dormir ali mesmo. Na parte da manhã, dois policiais entraram vestindo uniformes muito antiquados para época. Ao questionarem os policiais, esses aparentemente ignoraram, sequer olharam na direção dos seus locutores. Os casais deixaram 19 francos cada em cima do balcão, e deixaram o hotel. Depois de duas semanas na Espanha, os casais fizeram uma viagem de retorno através da França e decidiram novamente ficar no hotel. Queria conhecer os donos e aquele ar estranho que exalava o deixava muito interessante. Desta vez, no entanto, o hotel não pôde ser encontrado. Tiveram certeza de que eles estavam no mesmo ponto exato (que viram os cartazes de circo). Perceberam que o antigo hotel tinha completamente desaparecido sem deixar vestígios. Fotos tiradas no hotel não foram encontradas por um bom tempo. Um dos viajantes, fascinado, não desistiu e continuou pesquisando. Muito tempo depois obteve a sua resposta:  os uniformes dos policiais franceses eram usados pelas unidades antes de 1905.

O enigma do andarilho de  Boisaca, 1988 

Segundo a história oficial, uma pessoa misteriosa estava andando nos trilhos do trem na floresta de Boisaca, Espanha, na noite de 05 de maio de 1988, e foi atingido pela máquina morrendo instantaneamente.

Gabinete Técnico Chefe da Polícia Nacional disse aos jornalistas que nunca tinha encontrado um caso assim. Pesquisa para descobrir a identidade dessa pessoa misteriosa foram infrutíferas.

O engenheiro das rotas Express Highlands que no dia era José Martinez, tinha planejado o trajeto do trem de Santiago de Compostela até a parada final, Madrid, com sete horas de duração.

Mas aconteceu que, nas paisagens florestais de San Lazaro, cerca de quatro quilômetros de Santiago, perto da Ponte de Paredes, o trem de repente encontrou um sujeito que estava andando no trilho, caminhando na direção do trem.

Todos os esforços foram em vão, Martinez usou todos os alertas possíveis, mas o sujeito continuou caminhando em direção ao trem, a colisão se tornou iminente.

Após a colisão, o maquinista conseguiu parar o trem, uma centena de metros do local do acidente e, sem hesitação, caminhou rapidamente em direção à cauda, pronto para ajudar o ferido.

No caminho, viu que as pernas estavam separadas do tronco, com alguns pedaços de roupa. E ao lado, o resto do corpo tinha amputações múltiplas e deformidades como um resultado da colisão violenta.

Martinez acumulou a coragem e ele e seu assistente Carlos Castro afastaram os restos do corpo da estrada de ferro e cobriram com um cobertor velho. Em seguida, telefonou para Luis Vazquez Grana, chefe da estação de Santiago, para relatar o incidente à polícia. Minutos depois, as luzes do carro-patrulha deixaram a área iluminada. Começou a investigação. A inspeção visual revelou os seguintes dados: “O falecido era um homem de cerca de 1,65 metros,  caucasiano, cabelos pretos, curtos e lisos, olhos castanhos, orelhas distantes, essa ultimas giradas para frente e sem giros dobras externa do pavilhão “. Ele usava uma blusa azul-cinza, camisa cinza com ombreiras, calça preta e tênis branco número 42, embora sua extensão era 39. As vestimentas também estavam em uma linha de tamanhos maiores que o seu. Em seus bolsos transportando três projetos de leis dobrados e dois escudos níqueis.

A autoridade judicial foi ao local do acidente, ordenou a remoção do cadáver e seu ingresso no Departamento de Medicina Legal do Instituto Anatómico Forense de Santiago de Compostela.

Parecia que esse era um caso de suicídio. Uma vez que os procedimentos pertinentes, o Rias Altas Express continuou sua marcha para Madrid.

As impressões digitais dos jovens, em conjunto com o relatório oficial da autopsia, deveriam ser a chave para alcançar identificação. Mas, por incrível que parece, ele não tinha qualquer registro.

As autoridades enviaram o caso e todas as evidencias e provas para região da Galiza e para Central de Ciência Forense de Madrid, e os resultados também foram negativos.

A fotografia do rosto desfigurado do ferido foi publicado por meios de comunicação regionais e nacionais. Esta iniciativa foi abrigando esperança de obter pistas, mas, novamente, o resultado foi nulo.

O caso é assombrado por incógnitas. Entre as questões controversas está o fato da sua cabeça ser exageradamente grande e os ouvidos eram completamente planos sem as dobras do pavilhão auricular externo.

Nada foi descoberto sobre o sujeito exceto um fato muito intrigante: Em uma área próxima ao acidente apareceram estranhos círculos concêntricos formados por pequenas pedras, supostamente feitos pelo menino naquela tarde. Eles foram desenhados com seixos, mantendo dezenas de simetria perfeita. Diversos psicólogos consultados disseram à polícia que poderia ser algo semelhante ao dos exercícios realizados por pessoas com deficiência mental em alguns processos de aprendizagem. O que eles não conseguiram explicar eram os traços radiotivos, o que deixou muita gente sem ter muito a falar.

Daí para frente o caso só ficou ainda mais complicado. Nenhuma hipótese levantada pelos especialistas, que foi desde de um menino semi-selvagem até um mendigo, se encaixavam com as provas. Mesmo com a massiva divulgação, não foi possível descobrir quem era o menino, ou o que ele queria com passar com aqueles círculos, ou o fato da sua cabeça ser muito maior que as dos humanos normais. Enfim, o caso foi arquivado e nada foi concluído.

A distorção de Gleen, 1991

Essa história rodou bastante os fóruns por aí. Conta sobre um incrivel e sinistro acontecimento ocorrido com um garoto chamado “Glenn”.

Em 1991, Glenn era um estudante universitário na Nova Escócia. O que começou como uma viagem de ônibus comum de volta à sua cidade natal para visitar seus pais se transformou em uma distorção confusa de tempo e espaço. Narra o garoto o espantoso evento:

“Eu me sentei na parte de trás do ônibus e não havia ninguém ao meu redor, mas havia uma família sentada atrás do motorista na frente. A viagem de ônibus transcorreu sem incidentes até chegarmos perto da cidade onde meus pais moravam. Eu estava olhando pela janela e observei uma fábrica de pneus Michelin, enquanto o ônibus subia um morro. Quando o ônibus chegou ao topo do morro, tive um sentimento estranho, e por alguma razão desconhecida, comecei a imaginar muitas pessoas no ônibus rindo de mim!

 “Logo em seguida houve algo que não sei explicar e de repente o ônibus estava passando de novo pela fábrica de pneus! Tal como um dejá vu porém muito mais real e concreto! E isso se repetiu, umas dezenas de vezes. Resolvi me levantar e falar com a família sentada atrás do motorista. E novamente ocorreu outro acontecimento que não sei explicar: eles estavam e não estavam ali, como se fossem fantasma ou algo parecido com isso.

 “Eu me aproximei do motorista do ônibus, quando ele parou, disse a ele o que aconteceu. Ele parecia muito nervoso e respondeu algo como: “Coisas como essa acontecem.”

Segundo o forúm, Glenn disse que aquilo nunca mais se repetiu. Membros sugeriram que ele vivenciou um loop temporal. Alguns foram mais além, dizem que todos nós passamos por um, mas que ele anula nossas memórias por causa que ela é composta por pulsos eletromagneticos. O que ocorreria é que quando saímos do loop só lembramos de ter visto o marco zero. Essa é a sensação que chamamos de Deja vu.

Salto breve no tempo, 1994

Outra história que perambulou pela Internet foi de uma garota chamada Sue. No Outono de 1994,  Sue estava com o seu namorado Jim indo para sua casa em Fallbrook, Califórnia, quando eles eventos estranhos ocorreram. No publicação original mostrava a história de Sue, da seguinte maneira:

“Há duas estradas que dão acesso a Fallbrook, a do norte e a do sul. Nós nos aproximamos da Rodovia Mission que dava acesso pelo lado Sul. Seriam 4 milhas de pura curvas. Era uma sexta à noite e um fato muito estranho na Rodovia: não tinha passado carros no sentido oposto, e nem no mesmo sentido, desde que entraram na Rodovia Mission. Fallbrook é uma cidade pequena, mas aquela rodovia era muito movimentada.

“Olhei no visor era 18:24pm, pelo menos era o que marcava o display do relógio do carro. De repente o carro morreu,  e a luzes que iluminavam, inclusive a luz do carro, farol e tudo que emite luz apagou. Lembro-me  da confusão, do sentimento de desespero pensando que nós tínhamos fica sem gasolina no pior momento possível, ainda sabendo que tinha muito combustível. Fomos para o acostamento, com o intuito de pedir socorro aos viajantes de passagem pelo trecho. Jim perguntou o que aconteceu e não tive nenhuma resposta, mas eu senti como se tivesse apenas cochilado  … Eu não sei o quê, me sentia estranha.

” Jim saltou, veio para o meu lado e abriu a porta. Eu pulei para o banco do passageiro, ele entrou,  pisou no acelarador e – vroooom! – Lá fomos nós. À medida que se afastava do local eu me sentia  mais irritada, um pouco nervosa, mas com certeza algo muito estranho tinha acontecido. Então eu olhei para o relógio sobre o aparelho de som novamente. Era 18:36 Doze minutos se passaram quando, mesmo sendo generosa, todo o incidente não poderia ter tomado mais de 1 minuto e meio no máximo “

O mistério continua quando é observado que a Rodovia era curvilínea.  Outro fato é que Jim dormia no momento do evento. Mesmo que ela tenha caído no sono, não explicaria os acontecimentos, por exemplo, como ela fez as curvas dormindo, como estacionou o carro dormindo e como a luz do carro queimou. Quem tentou explicar o ocorrido, palpitou por duas hipoteses: primeira, sonambulismo. Pessoas sonambulas fazem coisas impressionantes, há casos graves, sinistro aos máximo, aonde pessoas atravessam grandes distancias dirigindo para matar alguém em estado de sonambulismo. Na Inglaterra, anos atrás, um individuo dirigiu por 14km, sonâmbulo, matou os sogros e voltou para casa. A segunda explicação ela, por sorte, atravessou uma espaço onde acontecerá uma pequena distorção temporal, tal como o aviador que viajou anos para o futuro, só que de menor intensidade.

Paralisia no vórtice temporal, 1998

Floresta de pedra, Markahuasi

Dr. Raul Rios Centeno, um médico e um investigador de eventos paranormais, contou ao autor Scott Corrales uma história que foi narrada a ele por um de seus pacientes, uma mulher de 30 anos, que veio ao seu consultório com um caso grave de hemiplegia – paralisia total de um dos lados de seu corpo. “Eu estava em um acampamento nos arredores de Markahuasi”, disse ela. Markahuasi é uma floresta de pedra famosa localizada cerca de 35 quilômetros a leste de Lima, Peru.

“Eu fui a explorar tarde da noite com alguns amigos. Curiosamente, ouvimos os acordes de música e notei uma pequena pedra com tochas acesas e uma “porta” no centro. Eu era capaz de ver as pessoas dançando lá dentro, mas ao se aproximar senti uma súbita sensação de frio que ignorei a principio e  desprezando os perigos, enfiei a cabeça pela porta aberta. Foi então que vi os ocupantes vestiam roupas semelhantes as do século 17 . Eu tentei entrar porta adentro, mas uma das minhas amigas me puxou para fora. “

Nesse momento, segundo ela, que metade do seu corpo tornou-se paralisado. Ao puxar a mulher, a amiga acabou gerando um efeito adverso, provavelmente ao movimento brusco e a metade da mulher que havia atravessado a porta ficou completamente paralisada. Teria a metade do corpo da mulher recebido o impacto da transição temporal brusca? Dr. Centeno relatou que “um EEG foi capaz de mostrar que o hemisfério esquerdo do cérebro não mostrou sinais de funcionamento normal, bem como uma quantidade anormal de ondas eléctricos. ‘

O Viajante do Tempo-Zero , John Titor, 2 de Novembro de 2000

Formação do Wormhole conforme as Ilustrações publicadas por Titor

Em 2 de novembro de 2000, alguém muito misterioso repentinamente participou de um grupo de discussão na Internet, o fórum “Instituto Viagem no Tempo” , autodenominando-se VIAJANTE DO TEMPO-ZERO (TimeTravel_0). Na época, as postagens nada tinham a ver com eventos futuros, e o nome “John Titor” não estava sendo usado. Em vez disso, as postagens discutiam sobre viagem no tempo em geral, sendo a primeira a descrição em “seis partes” do que uma máquina do tempo precisaria ter para funcionar e respostas a perguntas sobre como tal máquina funcionaria. As mensagens iniciais tendiam a serem curtas.

 O fórum que era frequentado por muitos físicos e céticos começaram a desafiar os textos postado por TimeTravel-0, de forma um tanto debochada. Talvez a raiva diante tanto sarcasmo tenha desencadeado a sua revelação: TimeTravel_0 acabou se declarando um viajante do tempo proveniente do ano 2036! O mais interessante é que TimeTravel_0, começou a publicar arquivos com  uma série de intrincados diagramas, manuais, esquemas técnicos de como montar uma máquina do tempo: eram desenhos, imagens que pareciam ser copiadas de um manual de instrução, bastante complexas, que eram seguidos de explicações teóricas bastante embasadas na Física que conhecemos e até, um pouco além. Isso agitou bastante o fórum e atrair muitos curiosos.

Em janeiro de 2001, TimeTravel_0 começou a publicar no fórum BBS Art Bell como “John Titor”. Ele explicou como chegou aqui “uma unidade de viagem por vetores espaço-tempo”, resumindo, uma criadora de Wormholes, denominada C204, utilizando quatro relógios de CÉSIO. Já um outro tipo, segundo ele, a C206, utilizaria 6 dessas unidades de Césio acopladas a um sistema óptico para checar as oscilações de freqüência. Tudo isso destinado a tornar mais confiáveis os acessos ao que chamava de “linhas temporais”.

Titor alegou ser um soldado estadunidense do ano de 2036, originário de Tampa na Flórida, que foi designado para um projeto governamental de viagem no tempo. O Viajante Zero relatou o caráter “experimental” da viagem. Disse que mesmo os cientistas do seu tempo não tinham completo  domínio sobre as conseqüências da viagem do tempo e que estavam aperfeiçoando uma “aparelho” que disponibilizaria a comunicação inter-temporal. Relatou que alguns “deles” não retornavam e os cientistas ficavam sem ter maiores explicações.  Por fim, o TimeTravel_0, esclareceu sua principal missão. Supostamente, Titor foi enviado de volta a 1975 para recobrar um computador IBM 5100 que ele disse ser necessário para depurar diversos programas antigos de computador em 2036; uma referência ao problema do ano 2038 nos sistemas Unix. O 5100 executa as linguagens de programação APL e BASIC. Titor foi selecionado para essa missão especificamente, dado que seu avô paterno esteve diretamente envolvido na montagem e programação do 5100.Titor alegou estar em uma escala no ano 2000 por “razões pessoais”; i.e., para coletar fotografias perdidas na (futura) guerra civil e para visitar sua família, de quem ele falou com frequência. Titor também disse que esteve, por alguns meses, tentando alertar qualquer um que escutasse sobre a ameaça da propagação da doença de Creutzfeldt-Jakob através de produtos com carne de vaca e sobre a possibilidade da guerra civil dentro dos Estados Unidos. Quando questionado sobre esses assuntos por um participante online, Titor também expressou um interesse em mistérios sem explicação como OVNIs (que em seu tempo ainda estão sem explicação). Titor sugeriu que OVNIs e visitantes alienígenas podem também serem viajantes no tempo de muito mais longe no futuro de que seu próprio tempo, que possuam máquinas do tempo superiores as suas.

IBM 5100

As postagens de Titor cessaram no fim de Março de 2001. Finalmente, alguns dos tópicos acabaram corrompidos; mas as postagens de Titor tinham sido salvas nos discos rígidos dos outros participante e foram copiadas para Anomalies.net, junto com novas discussões sobre a ciência por trás da viagem no tempo de Titor assim como sobre suas predições. Por volta de 2003, vários sites reproduziram as postagens de Titor, rearrumando-os em narrativas. Nem todos se referem às datas originais de postagem. Como não existe registros dos fóruns originais do Viajante Zero, não dá para saber o que foi e o que não foi publicado por ele.

Fatos interessantes

 1) Após o evento, em 2004, um funcionário da IBM ao ser consultado por um jornalista de uma revista de Ficção Científica sobre o caso, revelou que o 5100 era, de fato, dotado de uma rara interface entre sua codificação e o emulador, a qual permitiria a qualquer programador acessar TODOS os códigos da IBM, tendo sido justamente por esse motivo tal função suprimida por medo da concorrência e também da espionagem industrial. Ninguém sabia disso até o momento.

2) A empresária Linda Kertz tem sua casa arrombada e seu novo pc portátil da IBM é levado embora, mas quem levou seu pc deixou 2 placas de ouro em troca! As 2 placas de ouro valiam  9 vezes o valor do pc!

3) Em 1985, durante uma inspeção do material armazenado, um funcionário da IBM confirmou que um computador modelo 5100 havia simplesmente sumido do depósito. Esse computador em si era especial, pois possuía uma “falha” que dava acesso a todos os códigos de sua produtora, por esse motivo ele havia sido tirado do mercado. A queixa acabou sendo arquivada. Quando a história estourou em 2003 na Internet, um auditor da IBM afirmou que havia lido a reclamação do ex-funcionário que notou a ausência da máquina, inclusive, publicou cópias dos supostos documentos que protocolaram a queixa.

O que os céticos acham: Mesmo os mais céticos admitem que a história foi demasiadamente elaborada. Entretanto, não acreditam na “Lenda do Viajante Zero”. Sua principal base é as imagens que Titor publicou e algumas de sua predições, por exemplo, quando as histórias do TimeTravel_0 voltaram para Internet em 2003, muitas predições futuras vieram junto. Como ninguém sabe o que Titor realmente escreveu já que os fóruns originais foram corrompidos, foram admitidas como sendo as próprias palavras de John. E algumas dessas predições não ocorreram, tais como, o estouro de uma guerra civil nos EUA em 2006 e a Terceira Guerra Mundial no inicio de 2011, uma guerra nuclear que havia desencadeado o futuro sombrio e  pós-apocaliptíco em que vivia.

Em contrapartida, Titor acertou alguns eventos: O ataque da Constituição Americana pelo presidente em 2005, a invasão do Iraque pelos EUA e a descoberta do CERN da “anti-matéria” . Outro fator interessante é a menção do conceito do “neutrino camaleão” em algumas de suas postagens, conceito restrito uma pequena hierarquia de físicos em 2001 e bastante controverso antes do experimento Opera.

Nossa Opinião: Se é ou não é verdade a história de Titor, algo é inegável: o pilantra entendia do que estava falando e planejou muito bem essa história.

Supondo que ele esteja falando a verdade, existe uma explicação que ficou implícita em suas declarações. Quando ele fala da viagem do tempo não ser dominada pelos cientistas da sua época e ter resultados imprevisíveis, tanto que, alguns viajantes não retornavam, me fez pensar na seguinte hipótese:  E se todos obtiveram sucesso? Vou explicar: se estivermos num multiverso de linhas temporais paralelas, seria possível alterarmos o passado, sem ficarmos presos nos malditos paradoxos e isso porque, ao alterar a linha do tempo, o observador ( viajante) passaria a observar outra linha temporal, paralela a sua original. Assim sendo, ele nunca retornaria a sua linha original e isso explicaria o sumiço dos viajantes nessa linha. Eles retornaram para o seu ano, mas em uma linha temporal diferente. O que provavelmente ocorreu com Titor. O viajante Zero alterou o passado. Ele roubou a máquina, ou da mulher ou da própria IBM, ou mesmo, as duas. Ao realizar a façanha desencadeou uma série de eventos que não iriam ocorrer. Não dá para prever o caos e muito menos a significância dessa alteração. Para você entender melhor, vou ilustrar: Imagine que aquele funcionário que deu queixa do sumiço da IBM 5100 por ter feito o que fez, acabou sendo demitido por irresponsabilidade. No seu lugar entrou uma pessoa que roubaria o emprego do pai do futuro causador da guerra civil de 2006 na linha do tempo de John. Arrumando o emprego, o pai do causador da Guerra Civil, pode dar uma educação melhor para o seu filho, que se formou nos melhores colégios e nunca chegou perto da sua índole radical. Desse modo, um evento aparentemente sem significado, gerou uma mudança tremenda na linha do tempo do observador, que passou a observar a nossa linha do tempo, aonde não ocorre a Guerra Civil e, por conseqüência, a Guerra Nuclear.

Claro, adotando o príncipio das  Navalhas Occam, a explicação que essa história não passar de uma elaborada lenda faz muito mais sentido…. embora, nada impede que a segunda alternativa esteja correta e a suposição tenha sido uma realidade.

David Lewis Anderson, 2009

Dr. David L. Anderson

David Lewis Anderson, doutor em Física e diretor do Instituto de Anderson, apareceu publicamente em duas entrevista uma em 23 de dezembro de 2009 para dar um extenso relato de sua pesquisa do controle do tempo para a Força Aérea dos E.U.A , que mais tarde ele continuou no seu Instituto de Pesquisas de Viagens ao Tempo e outras organizações.

Revelações públicas do Dr. Lewis, em relação a viagem do tempo, seguem de acordo com as divulgações feitas em agosto e novembro por Andrew D. Basiago em entrevistas sobre suas experiências em experimentos da viagem do tempo realizada pelo Projeto DARPA Pegasus no início de 1970.
Em 15 de setembro de 2009, o relatório derivado do Web Bot que previu uma crise emergiria nos EUA. E realmente houve o colapso financeiro. Clif Alta, o gênio por trás do Web Bot, jogou essas informações no programa que  julgou “muito provável” ser o Sr. Basiago, um advogado do estado de Washington, que está conduzindo uma campanha pela verdade para provar a comunidade científica que a defesa dos EUA conseguiu o teletransporte na década de 1960.
O relatório também afirma que a cruzada do Sr. Basiago iria desencadear um movimento, assim como outros delatores compartilharão com o público informações secretas do passado.
Em cumprimento do cenário previsto pelo Web Bot, tanto o Sr. Basiago e Dr. Anderson dão informações que surgiram durante os últimos meses de 2009 para afirmar os avanços da secreta viagem do tempo do governo dos EUA e empresas privadas no ramo da indústria que podem também terem articulados uma maneira de sair da depressão atual, através do investimento em infra-estrutura no século 21, que incluiria o teletransporte e outras aplicações de novos meios de energia.
O que não ficou claro é por que alguém que trabalhou a vida toda para os EUA, como o próprio diz, resolveu entregar a história logo agora? Enfim, cheira a viral ou algum hoax, mais para viral, visto a quantidade de vídeos do Dr. Anderson no YouTube. Para que eu não sei.

Eloi Cole, 2010

Um jovem foi preso por tentar sabotar o LHC, o acelerador de partículas que atua no subsolo do planeta, sendo que este alegou era um habitante do futuro e que veio salvar a humanidade da destruição causada pelo aparelho.O jovem foi identificado como Eloi Cole. Ele tentou interromper o fornecimento de energia em uma das regiões do aparelho. Eloi afirmou, inicialmente, que estava em busca de combustível para sua “unidade de máquina do tempo”, um aparelho que seria semelhante a uma máquina de lavar pratos. Policiais e seguranças da área descrevem o modo de se vestir do jovem como “estranho”, que mescla o contemporâneo ao moderno.

Depois que confessou a tentativa de sabotagem o rapaz fez questão de reivindicar a autoria dos problemas que afetaram o aparelho em Novembro de 2009.

Quando questionado sobre a sua nacionalidade, o rapaz afirmou: ‘Os países não existem de onde eu sou. A descoberta do bóson de Higgs levou ao poder sem limites, a eliminação da pobreza para todos. É um inferno comunista e estou aqui para impedi-lo.”

Eloi foi encaminhado para uma unidade de psiquiatria na Suíça.

Existem dois “poréns” nessa notícia: o primeiro é que Eloi Cole realmente não existe ou não existia no nosso tempo. E o segundo é que mesmo que a notícia tenha sido publicada por um site do meio cientifico de respeito, esta foi feito no dia primeiro de Abril, o que fez muitas pessoas associarem a mesma a uma pegadinha de primeiro de abril, o que não é uma hipótese descartada.
Em verdade, digo que os itens acima no post podem também ser fraudes. Pela quantidade de eventos que reuni, não tive tempo de verificar todos, assim, você leitor que puder ajudar na investigação, basta colocar no comentário o link de algum site de credibilidade que apresentem argumentos que mostre as fraudes , que nós faremos um update aqui, com uma nota em vermelho em cima do item.
Esse etapa do post nós colocamos como “possíveis farsas” porque vocês irão perceber que cheira a mentira, embora não exista uma investigação mais consistente e conclusiva sobre o caso. Veja:

Cronovisor

O Cronovisor (do grego , que significa ‘tempo’; visor, ‘reprodutor visual’) é um equipamento de existência dividosa, uma espécie de máquina do tempo, ou, melhor dizendo, um aparelho capaz de captar ondas quânticas do passado, que permaneceriam no universo. Foi construído na segunda metade do século passado. Segundo o palestrante Clóvis Nunes um de seus criadores, dentre os titãs da Física que o conceberam, o padre italiano Pellegrino Alfredo Maria Ernetti, disse que teria sido desmontado, por questões políticas, econômicas e teológicas óbvias, e seus componentes estariam agora em uma sala secreta do Vaticano.

O cronovisor é composto por um tubo visualizador/projetor de três dimensões, uma antena composta de uma liga de metais de todos os tipos e um seletor que funciona na velocidade da luz.

O padre relata em seu livro (O Cronovisor do Padre Ernetti) que viu/ouviu em três dimensões vários acontecimentos históricos importantes do passado, tais como a apresentação de uma tragédia perdida, Tiestes, do pai da poesia latina, Quinto Ênio, na Roma de 169 a.C. Disse também ter visto a morte do próprio Jesus Cristo na cruz. A psicometria, fenômeno bem conhecido dos espíritas, serviria como base para a hipótese inicial da construção do Cronovisor.

Fotografando o passado

A Tecnologia Militar avança rapidamente, desenvolvendo cada vez mais equipamentos fantásticos, os quais muitos anos atrás eram apenas objetos de ficção científica. A viagem no tempo sempre foi e é até hoje objeto de discussões em todos os meios, desde leigos até entre cientistas. Mas existiria realmente a Máquina do Tempo?” E o registro do passado por meio de fotografias, seria possível? Um monge Italiano à muitos anos disse que conseguiu construir esse fantástico equipamento. Seu nome? O Cronovisor” O tempo seria somente uma forma de medida da existência de algo, ou poderia ser mais do que isso, possuindo uma memória dos fatos acontecidos?

Na década de 1970, um monge Italiano de nome Pellegrino Ernetti, afirmou que conseguiu construiu um equipamento capaz de fotografar cenas do passado, como se elas estivessem acontecendo na atualidade. Ele batizou o seu invento de “Cronovisor”. Na época Ernetti não revelou os detalhes técnicos deste equipamento, mas do ponto de vista ocultista, o fato parece poder ser comprovado. O éter cósmico, chamado por Madame Blavatsky, escritora do livro “O Grande Livro da Vida”, pode reter imagens e sons do passado, como se fosse um imenso gravador ou câmera cinematográfica. O único poblema é como transformar em imagens essas gravações.

“O que você está vendo na tela é o garrote dos infiéis, há quatrocentos anos. Ouça o grunir do carrasco!” É dessa forma que Pellegrino Ernetti, auxiliado por uma dúzia de físicos renomados apregoou na época haver reproduzido imagens da mais remota antiguidade. Pellegrino Ernetti era um beneditino Italiano que afirmou nos idos anos da década de 1970, ter montado uma aparelhagem singular capaz de reproduzir fatos e até sons perdidos no espaço há milhares de anos. Ele não deu a descrição de seu invento revolucionário, nem seria possível obter-lhe alguns dados a respeito, por medo de que seu projeto fosse roubado e utilizado para fins malígnos. Da notícia que foi divulgada na época, sabe-se apenas que toda elaboração se baseou em conhecimentos de física avançados: as ondas sonoras emitidas em remotas eras do passado com suas imagens correspondentes não foram e nunca serão destruídas. Ao contrário, se eternizam. E diz o inventor: – A onda sonora, como a luminosa, trabalha na formação de agregados magnéticos, captáveis mediante lentes polizonais e inudades fotométricar que traduzem a intensidade da emissão.

Meu aparelho faz o passado reviver com todo o seu cortejo de cores, de gestos, e de diálogos perdidos no tempo. Pellegrino Ernetti afirmou que se pode fotografar a compassiva postura de Jesus Cristo diante de seus algozes, quando o chicoteavam e o cobriam de insultos. A novidade foi de causar espanto, com interjeições de perplexidade, mas há de se convir em que as maravilhas da ficcção brincam de econde-esconde nas técnicas modernas. Nisto são fortes os norte-americanos: na Califórnia, existe já à muitos anos um sistema de antenas parabólicas, em uma grande área, com o objetivo de captar os sinais vindos do espaço sideral, sendo investido um grande montante financeiro para este fim, com aprovação do Congresso Americano. Os comentários de Ernetti sobre o seu “Cronovisor” tem sentido científico, pois mesmo os mais descrentes que dizem que as ondas eletromagnéticas geradas em nosso planeta se perdem no universo foi contrarada por Marconi, a bordo do seu bem aparelhado Iate Elettra.

Esse cientista informou que com base em seus estudos, que as tais ondas eletromagnéticas acompanham a curvatura da Terra e não se dispersam atrave´s do espaço interplanetário, confome comentam alugumas pessoas. Com base nesse estudo se desenvolveu a pesquisa do beneditino Ernetti, para definir o ponto alto de seu invento prodigioso. E deve ter ele solucionado o problema do “espelho radioelétrico”, o qual rodeia a Terra e que reflete as ondas, fazendo-as voltar ao nosso planeta. O “espelho radioelétrico” é formado de capas ionizadas e, em homenagem aos seus descobridores, tem o nome de Camada Kennelly-Heaviside. O monge inventor esclareceu haver realizado com a ajuda da ciência tecnológica aquilo que os antigos pitagóricos sabiam há quatrocentos anos antes de Cristo: por meio da desagregação dos sons podia-se chegar a reconstruir imagens.

Falou como professor de polifonia do Conservatório Benedetto Marcello, de Veneza, levando em conta a oscilação eletrônica aplicada na música, e, de consequência, a referida desintegração dos sons. Concluiu que estes sinais são energias, da mesma forma que as ondas visuais. Demonstrou que o som gera luz e pode converter-se em luz, e vice-versa. Os sinais eletromagnéticos gerados em nosso planeta são perpetuados, prova disso são os vários relatos de Radioamadores espalhados pelo mundo, contando que receberam em seus equipamentos de radiocomunicação sinais de áudio transmitidos à muitos anos atrás, como relatos da Segunda Guerra Mundial e sons de programas de rádio e TV de anos no passado.

Um caso famoso sobre esse fenômeno ocorreu meses após o desaparecimento do Vôo 19 (O Misterioso Desaparecimento do Vôo 19!), quando radioamadores localizados na região da América Central relataram ter captado em seus rádios, mensagens com pedido de socorro tendo como identificação um dos aviões do grupo do “Vôo 19”. Como poderia ter sido captado um sinal de rádio que fôra transmitido à vários meses? Esse foi um dos grandes mistérios que envolveu o desaparecimento misterioso do “Vôo 19”. Levando este fato como relevante, então existe uma base que prova que realmente os sinais gerados em determinada época não se perdem no espaço, ficando registrados de certa forma, podendo ser captados em épocas futuras.

E essa é uma das bases com que Pellegrino Ernett diz ter construído o seu equipamento. Um grande mistério se formou em torno do invento de Ernetti, sendo que poucos meses antes de sua morte, Pellegrino Ernetti disse que por volta de 1994 ele foi “obrigado” a desmontar seu equipamento, sendo que o paradeiro dos registros do projeto desapareceram misteriosamente. Pellegrino Ernetti morreu em 08 de abril de 1994 na Ilha de São Jorge, em Veneza, Itália, e até o final relatou que o seu invento realmente funcionou. Assim como a tão comentada “Máquina do Tempo”, a qual muitos citam como existente, teria realmente existido o “Cronovisor” de Ernetti, e funcionado conforme sua descrição? Qual teria sido o paradeiro do projeto do “Cronovisor” de Pellegrino Ernetti? Teria se transformado em mais um “recurso militar”, assim como tantos outros inventos que desapareceram ao longo dos anos? Essas são perguntas que dificilmente serão respondidas, sendo mais um mistério a rondar a humanidade. Antenas do Projeto S.E.T.I. na Califórnia (EUA) para captação de sinais “Extraterrestres” .

Uma Máquina do Tempo no Vaticano

23 de novembro de 2010. No interior da Universidade Católica del Sacro Cuore, em Milão, dois amigos realizam trabalhos técnicos de áudio sobre gravações antigas de cantos gregorianos. Um deles é o fraciscano Agostino Gemelli, fundador da própria Universidade, além de médico e psicólogo. O outro é o beneditino Marcello Pellegrino Ernetti, importante acadêmico nas áreas da música e da linguística.

Naquele dia, em meio aos cantos reproduzidos pelos equipamentos de áudio, Ernetti e Gemelli foram surpreendidos pela voz do falecido pai de Gemelli, que falava com eles através dos instrumentos. A surpresa logo deu lugar à curiosidade, e foi a partir de então que Ernetti passou a questionar qual seria o destino dos sons e das formas que a natureza produz. Estariam perdidos para sempre, ou continuariam a existir de alguma forma?

Motivado por estas questões, Ernetti reuniu em sigilo uma equipe de renomados cientistas, entre os quais se encontrava Enrico Fermi, prêmio Nobel em Física, e deu início ao trabalho de construção de uma espécie de máquina do tempo. Seu invento se chamaria Cronovisor, que ao invés de transportar as pessoas para o passado ou o futuro, reunia e organizava sons e luzes dispersos no ambiente, dando forma em uma tela à eventos do passado, nada muito diferente do que fazem hoje os modernos telescópios.

Através da tela do Cronovisor, o padre Ernetti teria assistido à morte de Jesus Cristo na cruz, bem como à realização em Roma, no ano 169 a.C, de uma peça de teatro intitulada Thyestes, escrita por Quintus Ennius, o pai da poesia latina, e dada como perdida nos dias atuais. Ernetti e seus colaboradores, em plena transição entre as décadas de 50 e 60, estavam diante de um instrumento que poderia revolucionar a forma como hoje entendemos a cadeia de eventos da história.

Uma vez tendo visto a morte de Jesus, não foi difícil para Ernetti desenhar a face do divino Rabi em plenos instantes de sofrimento. No entanto, difícil foi suportar o furor gerado em torno da divulgação desta imagem pela mídia italiana no ano de 1972. Não tardou para que fosse sugerida a fraude, cujo indício seria uma imagem similar encontrada em um crucifixo em Perugia.

No entanto, em 1994, décadas após a construção do Cronovisor, foi convocada uma reunião nos salões do Vaticano. Ali estiveram presentes a mais alta hierarquia papal, o padre Ernetti e os últimos cientistas ainda vivos que haviam trabalhado na construção do aparelho, para ouvir e acatar a ordem de desmontar definitivamente a máquina do tempo, e espalhar suas partes em diversas localidades secretas para que, num futuro, fosse novamente montada e utilizada para fins elevados.

Em 1997 foi lançado o livro Dein Schicksal ist vorherbestimmt: Pater Ernettis Zeitmaschine und das Geheimnis der Akasha-Chronik (Seu Destino está Decidido: A Máquina do Tempo do Padre Ernetti e o Mistério dos Registros Akáshicos), do autor Peter Krassa, discípulo do cientista Erich von Däniken. Nesta obra Krassa explora e sustenta a veracidade dos acontecimentos que envolvem o Cronovisor.

O ecletismo se tornou a marca do padre Ernetti. Como músico, desenvolveu seus estudos em torno das manifestações musicais pré-Cristãs. Seu projeto do Cronovisor o levou ao estudo da física quântica. Suas experiências como exorcista foram reunidas em um livro de sua autoria, intitulado Os Gostos e os Desgostos do Diabo. Ernetti é até hoje o exorcista mais famoso da região de Veneza, onde morreu em abril de 1994.

Ondas do Tempo

“Nada há mais próximo do amor do que o ódio, dizem, pois esses dois sentimentos têm em comum uma sensibilização apaixonada ao outro e se poderia dizer que só trocam de “sinal”, no sentido algébrico do termo. O mesmo acontece com os sistemas oscilantes. Quanto mais intenso é o acoplamento, quanto mais fortes são as não-linearidades, mais dois osciladores têm tendência a se sincronizarem na relação racional das suas freqüências, que estiver mais próximo da sua relação natural” (Pierre Bergé, Yves Pomeau & Monique Dubois-Gance – DOS RITMOS AO CAOS)

Notável afirmação desses renomados Fisicos de Vanguarda. Há muitos enigmas envolvendo as Leis da Física ainda a serem desvendados. Viajar no tempo, sintonizar-se com freqüências consideradas perdidas, todavia ainda vívidas – registradas como num filme, no maravilhoso espaço etérico e vibratório que nos envolve! Este sempre foi o grande sonho da humanidade: – voltar ao passado, reviver coisas esquecidas, reviver um grande amor, reencontrar alguém, dizer alguma coisa que deixou de ser dita e assim por diante- enfim, presenciar in loco e assim conhecer as verdades da História quase sempre não contadas. Tudo isso sem, contudo, alterar os rumos dos acontecimentos. Fantástico em demasia? Não! Tal como mostrado na antiga série de TV “Túnel do Tempo”, essa possibilidade não é inteiramente desprovida de lógica….

Uma vez que muitos governos e os seus mais renomados cientistas estiveram (como ainda estão) trabalhando nesse sentido! As secretas instalações de Montauk, por exemplo, hoje oficialmente “abandonadas” e situadas em Long Island, EUA, abrigaram nos seus muito bem guardados subterrâneos febris atividades envolvidas nessas avançadas pesquisas, as quais nada mais foram do que um prolongamento da malfadada experiência denominada “Projeto Philadelphia”, no qual um navio da Marinha Americana – precisamente o USS Eldridge – foi literalmente transportado para muito além do nosso continuum espaço-tempo, sumindo em pleno mar para reaparecer em um outro local muito distante – e com severos danos aos seus tripulantes – muitos dos quais desapareceram em uma espécie de limbo dimensional para sempre!

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“COMO CONSTRUIR UMA MÁQUINA DO TEMPO”, estampa a capa desse livro, o qual não foi escrito por um simples e imaginoso escritor de ficção, porém, e bem ao contrário, por um dos mais modernos expoentes da Física – o Dr. Paul Davies, uma autoridade em Astrobiologia, Física Quântica e Cosmologia, como também na liderança do Projeto SETI. Sim, pois é mesmo inteiramente possivel viajar no tempo, bastando apenas dispormos da necessária tecnologia! Para viajar ao futuro, segundo o cientista, basta construir uma máquina capaz de viajar rapidamente, muito próxima da velocidade da luz. Quanto mais se viajar nela, mais o tempo no seu interior estaciona, ao passo que aqui fora…. “Dispararia” para frente. E quando houver o retorno, os seus viajantes reencontrarão a Terra muitos milhares de anos adiante, precisamente no seu futuro! Quanto às viagens ao passado, resultariam em um processo mais difícil, porém não impossível, utilizando-se de um Wormhole adaptado a uma “forma de tempo”. Ao se “pular” nele, literalmente viaja-se para um outro espaço e um outro tempo recuado. E uma máquina desse tipo artificialmente faria parte da estrutura do Universo!

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E até que ponto a ficção se aproximaria da realidade? A antiga série dos anos 60 mostrava a experiência militar secreta de um túnel do tempo, o qual permitia não somente visualizar cenas do passado, como inclusive enviar viajantes e exploradores através dele.

E quem sabe alguém já tenha conseguido viajar no tempo, porém de uma maneira diferente que não de um modo “físico”? Como, por exemplo, o fato de que os poderosos arquivos secretos do Vaticano, o Órgão Superior e Máximo da Igreja Católica, guardam segredos e mistérios profundíssimos – e quanto a isso não restam as menores dúvidas! São segredos ciosamente guardados e proibidos desde os mais remotos tempos históricos da humanidade, aos quais não nos são dado conhecer. Esses segredos diriam respeito à verdadeira gênese da humanidade terrestre; aos verdadeiros Evangelhos (os quais, sabe-se, foram censurados); a verdade sobre Jesus Cristo; evidências e VESTÍGIOS quanto às visitas de seres extraterrestres ao nosso planeta; registros históricos de civilizações perdidas; registros e esquemas de perdidas tecnologias – assim como muitas outras surpreendentes coisas mais…..

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 Assim como ESTA: – na foto, o Padre Pellegrino Maria Ernetti, nascido em 13 de outubro de 1925 e falecido em 8 de abril de 1994. Aos 16 anos ingressou na Abadia Beneditina de San Giorgio Maggiore, em Veneza, Foi um renomado lingüista, estudioso bíblico, também um famoso exorcista – assim como um grande cientistas em Física – um dos maiores do Vaticano! Em 1960, o Padre Ernetti revelou que na década passada construíra um artefato denominado CHRONOVISOR, baseado em estudos em grupo, secretamente efetuados com vários gênios da Física, dentre os quais o Prêmio Nobel Enrico Fermi e – vejam só – até o cientista alemão Wernher Von Braun – aquele mesmo que, oriundo da Alemanha nazista, foi cooptado pelos EUA tendo se transformado no “Pai da Viagens Espaciais”!

E o tal CHRONOVISOR nada mais era do que um artefato capaz de….. FOTOGRAFAR CENAS DO PASSADO – uma espécie de “máquina do tempo visual”! Na imagem acima, reportagem do Domenica Delacorriere dando conta dessa espantosa notícia!

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“INVENTADA A MÁQUINA QUE FOTOGRAFA O PASSADO” – para espanto de todos, estampavam as demais notícias em destaque daquele conceituado jornal italiano.Aquele invento foi baseado no fato de que a energia luminosa e os sons que os objetos emanam (fator hoje cientificamente conhecido como inerente à Memória Atômica da Natureza) ficam registrados, como que literalmente gravados, nos ambientes circundantes. Os esquemas técnicos do Padre Ernetti, isso é, aqueles poucos que puderam ser recuperados, mostravam intrincados processos destinados, através do seu CHRONOVISOR, a captar e reconstruir, por assim dizer, as imagens e até mesmo recuperar os sons presentes em determinados eventos passados!

É possível “capturar”, por assim dizer, uma onda de tempo? Hoje a Ciência de Vanguarda já trabalha com a possibilidade das viagens físicas através do tempo, justamente tentando “capturar” harmônicas de tempo. Parece mesmo coisa de ficção científica, porém, alguns esquemas nos revelam que o Padre Ernetti estava estranhamente mais avançado do que seria possível na sua época, uma vez que, de certa forma, lidava com os WORMHOLES (aberturas dimensionais que HOJE a Física de Vanguarda estuda para possibilitar as viagens físicas ATRAVÉS DO TEMPO), porém trabalhando no sentido oposto, isto é, viajando não fisicamente, porém virtualmente, ao passado, recuperando cenas históricas! E de ONDE teria ele conseguido isso? Nos arquivos secretos do Vaticano? Quem sabe! Teria ele rompido os poderosos e muito bem guardados selos do sigilo? E se foi este o caso, DE ONDE, ENTÃO, TERIA VINDO ESSA EXTEMPORÂNEA TECNOLOGIA? Estranho, pois certa vez o Padre Ernetti deixara escapar que a construção de tal espantoso artefato fora também calcada não somente na Física Quântica, como também…. Em ARTES OCULTAS!

“Artes Ocultas”, ou TECNOLOGIAS PERDIDAS? A fantástica resposta é que uma das origens do CHRONOVISOR teria sido resgatada exatamente na misteriosa figura e das obras secretas do profeta Nostradamus! Sim, pois Michel de Nostradamus (na nossa opinião um viajante do tempo perdido no passado) teria tido um artefato SEMELHANTE, ou talvez muito melhor – elaborado a partir de antigos documentos secretos que descreviam a construção de um ARTEFATO ANTEDILUVIANO (obviamente uma avançado artefato, originário de uma perdida civilização), porém muito mais aperfeiçoado, através do qual ele podia, não somente visualizar cenas do passado, como também… DO FUTURO! E a descrição desse artefato, claro, esteve cuidadosamente escondida nos arquivos secretos do Vaticano – um conhecimento perigoso e proibido!

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Equipamentos estes que eram ajustados para uma determinada época passada, – exatamente nesse monitor a eles acoplado de modo a captar cenas – recebendo, decodificando e reproduzindo radiações eletromagnéticas deixadas pelos eventos pretéritos, inclusive captando as ondas sonoras a eles associados! Algo fantástico em demasia? Talvez não!

E aqui, uma outra imagem supostamente mostrando cenas da época da crucificação de Cristo! E segundo o Padre Ernetti, tal artefato “poderia causar uma tragédia”, uma vez que as suas imagens permitiram revelar (e comprovar) que a História desse evento…. Não foi bem assim como as Tradições Católicas nos relatam!

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Claro que o Padre Ernetti “mexeu em um vespeiro”, em conhecimentos extremamente perigosos e, portanto, desde muito tempo proibidos à humanidade pela grande conjuração do silêncio e do engano. E para desmoralizar o Padre, tão logo o caso veio à tona, maldosamente divulgaram uma imagem (à esquerda), a qual supostamente teria mostrado no CHRONOVISOR a face de Cristo! Contudo, era apenas a réplica da pintura de um artista (vista à direita). O Padre Ernestti repeliu com veemência essa deslavada fraude, a qual muito evidentemente tinha o intuito de denegrir a sua honra e assim classificá-lo como um mero charlatão.

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O Padre e Máquina do Tempo – Fraude? Ou foi uma manobra de autoridade de modo a esconder a verdade?” – Estampava, por sua vez, essa outra manchete de jornal. O certo é que a divulgação de tal invento deve mesmo ter causado profundo malestar nas autoridades católicas. Consta que o Padre Ernetti, um brilhante cientista e homem de reconhecida integridade, tendo sido intimado pelos seus superiores (inclusive pelo próprio Papa da época, segundo revelou) a manter silêncio sobre a sua descoberta, “não falar uma palavra sequer”, assim como jamais revelá-la à comunidade cientìfica, igualmente sofreu pesadas perseguições – e poucos antes da sua morte, “oficialmente” teria “confessado” diante de dignitários da Igreja que o interpelavam, de que “tudo se tratou de uma mentira”. E depois disso o seu invento, o CHRONOVISOR, bem como as imagens captadas, teriam sido dados como “desaparecidos” (ou destruídos). Aqui, encontramos uma notável contradição: – como, então, essas coisas puderam desaparecer se eram apenas uma “mentira”?

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Mas, teria sido mesmo uma simples “mentira”? Tudo leva a crer que NÃO! Pois, o Padre François Brune (foto), o qual pelo fato de ser amigo esteve intimamente ligado a Ernetti, posteriormente confirmou que o CHRONOVISOR não só existira mesmo, como, de fato, FUNCIONAVA!…

E até mesmo chegou a escrever um livro sobre o caso: O NOVO MISTÉRIO DO VATICANO – apenas mais um mistério, dentre tantos outros que dormem nos seus interditos e muito bem guardados subterrâneos! É fato, e trata-se de uma realidade: – muitos grandes conhecimentos foram suprimidos da humanidade – muitos deles ainda fora do seu devido tempo para serem revelados. Nesse ponto, devemos saber que existe uma luta silenciosa no mundo, distante da percepção de uma humanidade apática: – aquela dos sábios que guiam a nossa evolução contra aqueles que, criminosamente, e em contrapartida, a impedem!

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E não há nada de fantasioso nisso, uma vez que a Natureza tem, de fato, a sua própria espécie de “máquina do tempo”, onde todas as vibrações são registradas e devidamente armazenadas. Na foto acima, vemos como era a cidade japonesa de Hiroshima antes de ser totalmente devastada pela explosão da primeira bomba nuclear, em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial: – uma cidade densamente habitada, repleta de pontes, estruturas viárias e de grandes construções. Tudo foi impiedosamente volatilizado pelo fogo infernal! Todavia, até hoje, dizem que, de quando em vez, e por breves instantes, surgem no espaço os espectros diáfanos de suas velhas pontes e construções, como se revivessem e – tal como fantasmas sem descanso – retornassem no tempo! Sintetizando: – as ondas vibratórias ainda estão por lá, bastando apenas e tão-somente conhecer um método para captar as suas freqüências e devidamente sintonizá-las – o que parece ter sido conseguido pelo Padre Ernetti no seu fantástico CHRONOVISOR!

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Po vezes, os “filmes” do passado retornam mesmo! Um outro exemplo bastante típico ocorre com o abandonado campo de aviação de Drem, em Edinburgo, fora de operação dsde os tempos da Primeira Guerra Mundial. Hoje, transformado em um campo de pasto para o gado, assim é a sua desolada imagem. Todavia, de vez em quando igualmente o passado ali retorna por breves instantes! O Marechal do Ar Victor Goddard, da RAF (Força Aérea Inglesa), quando o sobrevoava em 1935, durante um céu escuro e sombrio, foi afetado por uma estranha turbulência, a qual quase estancou o motor da sua aeronave, forçando-o a uma manobra espiralada descendente. Penetrando talvez em uma outra dimensão do tempo, surgiu então diante de si uma cena inusitada: – abaixo das nuvens, o tempo iluminou-se como que por encanto e o campo estava em plena atividade, com os seus hangares, vários aviões da Primeira Guerra estacionados, além de uma intensa movimentação humana ao redor…. Tal como o fora no passado! E do mesmo modo como surgiu, a alucinante imagem desapareceu num átimo diante dos seus atônitos olhos, ocasião em que a sua aeronave retornou às condições normais do operação, possibilitando então que fosse novamente controlada!

Nada de espantoso nisso, uma vez todo o Universo que nos envolve parece ser uma Grande Mente, aliás é mesmo isso – tal como nos afimavam as antigas Filosofias. E, por sinal, hoje a Ciência de Vanguarda já admite essa fantástica hipótese. Fred Hoyle, notável astrônomo e cientista, concluiu que as galáxias são verdadeiras “zonas de consciência”, dotadas de um inteligência poderosa e inerente. Tudo, por conseguinte, no Universo são vibrações e energias. Os Antigos ensinavam que essa Inteligência verdadeiramente registra e guarda todos os eventos – denominados “Registros Akhásicos”, os quais podem eventualmente ser consultados, bastando apenas saber COMO acessá-los. Para darmos um simples exemplo, muitas das estrelas que vemos no céu, já deixaram de existir há muitos milhões de anos e, no entanto, estão registradas HOJE no nosso campo de visão, uma vez que luz delas emanadas viajou (e continua viajando!) pelo espaço sideral durante todo esse tempo – ficando, portanto, de certa forma “registrada” no Éter Universal! O nosso planeta é um organismo vivo, sensível, inteligente, cercado por e vibrando através de radiações desconhecidas. E, desse modo, através dos tempos também imerso nos seus próprios “registros” dos eventos passados.

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 “Sou o guardião dos meus Registros Akhásicos, de tudo aquilo que é, e o que será; Eles são a eternidade e o Eternamente. Ó Três Sendas e Dois Pilares, abram os seus portais” – dizia essa antiga invocação egípcia, provando assim que os sábios daquela civilização, muito antes da nossa Ciência, já tinham o devido conhecimento disso – e talvez muito mais do que possamos imaginar! A palavra Akhasa vem do sânscrito, na verdade com origens muito mais antigas, significando: “Espaço”. ou “Éter”. descrevendo os registros que contêm a totalidade dos conhecimentos gravados em um plano muito sutil da não-existência física. Esses registros guardam todo o conhecimento da experiência humana e da própria história do Cosmos! Genericamente, poderíamos classificá-los como sendo uma espécie de “computador Cósmico” ou, num plano mais elevado, como a Própria Mente de Deus – em outro sentido, a Própria Inteligência Suprema que a tudo sustenta e a tudo permeia!

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Daí, o fato de que essa Inteligência a tudo inerente não pode ser negada. Ela está sempre presente ao nosso redor! Temos a prova disso, precisamente na Parapsicologia, onde certas antigas mansões e velhos castelos, ainda guardam nas suas paredes, tais como se fossem sutis condensadores, as suas lembranças atômicas – crimes, dramas, explosões emocionais etc. – sendo notáveis pelas aparições daquilo que vulgarmente chamamos de “fantasmas”. Um outro exemplo típico, são as aparições do lendário navio-fantasma do Holândes Errante, notadamente na área do famigerado Triângulo das Bermudas, tal como mostrado na ilustração acima. Assim como que voltando no tempo, esse espectro assustador de um velho galeão surge por breves instantes diante de embarcações, até mesmo as militares – como foi o caso HMS Inconstant, da própria Marinha Real Britânica, e até mesmo do transatlântico Queen Mary, diante dos assustados olhos dos seus tripulantes e passageiros! Não que isso seja um fantasma propriamente dito, apenas o fato de que a sua freqüência de onda específica, de certa forma registrada no passado, fora captada no nosso continuum espaço-tempo por alguns breves segundos.

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Que é o “passado”, e que é o “futuro” – a não ser uma linha contínua, onde NÓS e todos os eventos se produzem e se movimentam? Tudo é mesmo muito relativo. Se eventualmente toda a nossa civilização vier a ser extinta, nada mais dela restando (o que inclusive não está muito longe de acontecer!), quem sabe se num futuro distante alguém venha a suspeitar que uma “perdida civilização” dispunha de “discos fantásticos”, capazes de guardar imagens, sons, e cenas passadas? Logicamente, esse alguém seria chamado de visionário, e talvez louco.

Onda do Tempo, alucinante espécie de magia, onde tudo se torna mesmo possível. E não é mesmo verdade que NÓS – também e de certa forma – dispomos dos nossos sofisticados “Cronovisores”, nos quais podemos voltar ao passado, assistindo nas nossas multicoloridas telas as cenas e os sons que se desenrolaram há muito tempo atrás – vívidas com se estivessem acontecendo hoje….

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Assim como podemos “reviver” aqueles que já se foram – por breves instantes, cheios de vida, diante dos nossos olhos, como se subitamente pudessem retornar dos insondáveis meandros do passado, do espaço e das dimensões? Raios catódicos, ondas de luz, direção do “tempo”, “espelho mágico”, um tanto ou quanto diabólico – tal como nas velhas lendas uma experiência a nos ensinar a suprema capacidade de sermos humildes – de jamais duvidarmos das possibilidades possíveis – de reconhecermos que nem sempre as grandes verdades, veladas através dos tempos, são mesmo “lendas” no estrito sentido desse termo….. “Maquina do tempo”, onde o próprio “tempo” e as distâncias se anulam e, por outro lado, pateticamente clamam! Enfim, aquilo que chamamos de “Tempo” simplesmente não existe. Tudo parece ser linear e muito relativo, dependendo apenas da nossa percepção, ainda muito restrita, verdadeiramente limitada – uma vez que o Tempo, na medida em que o vivenciamos e o conhecemos, absolutamente não existe em escala cósmica. Uma vez que tudo se passaria como exatamente já escrevera Tom Wolfe: – “O tempo está no início e no fim de cada vida humana, e cada homem tem seu tempo, seu tempo diferente”.

Alguns deles já passaram por aqui e posteriormente descobri tratar-se de uma farsa. Aqui está a coletanea dos que já foram comprovados serem farsas.

Um homem que viajou no tempo?

 A misteriosa história de Rudolph Fentz começa no início de junho de 1950. O relógio marcava aproximadamente às 23:15, quando um homem, andando de forma estranha, vestido em roupas muito antiquadas para a época, foi visto por populares em plena Times Square, na cidade de Nova Iorque – EUA.

2222 Rudolph Fentz: A verdadeira história do homem que viajou para o futuro

Ele usava roupas antigas e parecia atordoado.

O homem vagou a esmo, não respeitando as faixas nem os sinais de trânsito. Seu jeito de andar pelo meio da rua movimentadíssima (era a hora de saída de muitos espetáculos e cinemas) de Nova York rapidamente atraiu a atenção das pessoas para ele.

O sujeito parecia muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis que passavam tirando fino dele. O brilho intenso dos faróis dos carros o cegavam e as pessoas que testemunharam a cena, relataram que ele parecia estar em pânico.
Atordoado e desnorteado com as luzes, a intensa movimentação, os carros que passavam se cruzando pela Times Square,  o homem subitamente acabou atropelado por um dos carros, vindo a falecer rapidamente em meio a uma poça de sangue no asfalto.

 

Algum tempo depois, na ocasião em que a Polícia examinou seu corpo nas dependências do Instituto Médico Legal de Nova York, encontrou junto a ele alguns itens curiosos:

  • Uma moeda antiga. Posteriormente, um numismata informou que se tratava de uma moeda do Século XIX,  já fora de circulação.
  • Uma carta com carimbo postal datada de Junho de 1876
  • Algumas antigas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano, totalizando U$ 70,00
  • Havia também um vale para compra de cerveja no valor de 5 centavos, com o nome de um bar, o qual era desconhecido, mesmo para os moradores mais antigos da área;
  • Um projeto de lei para o atendimento de um cavalo e da lavagem de uma carruagem, com endereço de um estábulo situado na Avenida Lexington. A tal avenida não estava listada em qualquer livro de endereços da época;
  • Cartões de visita com o nome de Rudolph Fentz e um endereço na Quinta Avenida;
  • Uma carta para este mesmo endereço, remetida da Filadélfia, com data de Junho de 1876.

O curioso é que nenhum desses objetos mostrava quaisquer sinais de envelhecimento. Inicialmente, as suspeitas eram de que o homem estava vestido com a roupa de alguma peça de época, mas os ítens pareciam tão integrados ao conjunto, que os homens da polícia ficaram sem entender. Especularam que talvez fosse um colecionador de antiguidades ou curador de museu. Mas isso não explicava as roupas usadas por ele. Onde até a roupa de baixo era antiga.

Ao verificarem o nome do cartão de visitas (que indicava Rudolph Fentz), não encontraram nos arquivos oficiais nenhum registro com aquele nome, nem quaisquer informações que citassem o nome de Rudolph Fentz. A polícia colheu as digitais do corpo, que não foram localizadas na base de dados da corporação.
O homem parecia ter surgido do nada. Nenhuma informação sobre aquele misterioso homem foi encontrada.

Como as autoridades não conseguiam obter uma identificação e nem tão pouco foi possível localizar algum parente do falecido, inciaram outro tipo de investigação, partindo do endereço da carta, a única pista factível presente no corpo. Após incursões diversas, e entrevistas com antigos moradores de Nova York, as autoridades chegaram até uma mulher, que supostamente seria a viúva do Rudolph Fentz.

Os policiais rapidamente se dirigiram para a residência da Senhora Fentz para informar a morte do marido dela.

Mas a viúva quando interrogada sobre o misterioso homem que fora atropelado, disse que não poderia ser ela, já que ela era viúva de outro Rudolph Fentz. Um homem chamado Rudolph Fentz Júnior.

Ela declarou que o pai do seu marido, um homem chamado Rudolph Fentz, desaparecera sem deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876! Atônitos os detetives contemplaram com surpresa que poderiam estar diante do pai desaparecido de Rudolph Fentz Júnior.
Vasculhando ainda mais profundamente o caso , comprovou-se que o endereço encontrado em no cartão comercial junto ao corpo do misterioso homem atropelado era o mesmo onde residia o desaparecido Rudolph Fentz no longínquo ano de 1876!

O homem que  desapareceu em 1876 surgiu misteriosamente 74 anos depois, na Time Square, no ano de 1950.

O caso deixou uma série de perguntas no ar e vem intrigando cientistas, físicos e filósofos. O que teria ocorrido com Rudolph Fentz? Teria ele entrado em um Portal Interdimensional, o que o fez ser transportado no tempo e no espaço até Time Square no ano de 1950? Qual outra explicação fantástica haveria para esse bizarro desaparecimento e surpreendentemente trágico reencontro?

O caso é legal ou não é?
Eu acho este caso espetacular. Uma extraordinária peça de… Ficção.

Sim, meu amigo. Eu gostaria de dizer pra você que Rudolph Fentz é o predecessor de Marty McFly,  mas o fato é que tudo não passa de uma lenda urbana. Como sou um cara muito curioso sobre lendas urbanas, descobri que a história sensacional acima se trata de um personagem de um livro. Segundo o mitólogo Chris Aubek, o homem que viajou no tempo surgiu numa antologia de ficção científica de 1952, escrita por Robert Heinlein, com o nome de “Tomorrow, The Stars”. Mas o real autor do conto é o renomado Jack Finney (1911–1995). O conto do homem que surge após uma suposta viagem no tempo chamava-se  “I’m Scared“.

Chris Aubek acredita que alguém teria retirado a história de seu contexto fictício original e gerado com ela um artigo de jornal. Provavelmente o sujeito que fez isso, precisava ocupar o espaço, e não poderia imaginar que centenas de pessoas ficariam tão impressionadas com a história, que passou de boca em boca até desaguar em outros periódicos, que republicaram a mesma como sendo real. Em 1972, esta história apareceu como um fato real, no livro de Viktor Farkas. Posteriormente a história surgiu na internet como uma “prova” de que a viagem no tempo, mesmo que na forma de um efeito colateral produzido em decorrência de algum mecanismo ainda não compreendido pela Ciência existe.

No ano 2000, a história ganhou força, quando a revista espanhola de ufologia e misticismo “Más Allá” trouxe o caso de Fentz à baila. A história do viajante do tempo, se espalhou lindamente pela internet, tornando-se uma das mais legais lendas urbanas sobre viagem no tempo existentes.

Mas não foi a única. Inúmeras outras curiosas histórias de “viajantes do tempo” surgiram, formando uma espécie de “cluster”, onde uma serve de “prova” para suportar a outra. E assim por diante. As pessoas que não tem o hábito de investigar ou refletir sobre o que recebem, repassam, e a coisa se propaga como ondas numa praia.

O gatuno que viajou no tempo para enriquecer

Uma outra história bem legal (eu diria sensacional) de viajantes do tempo é a do cara que foi preso numa atividade super suspeita na bolsa de valores. Este cara aí:

carinha do futuro Rudolph Fentz: A verdadeira história do homem que viajou para o futuro

Ao que tudo indica, o nome dele seria Andrew Carlssin, de 44 anos.

Após ser detido pela polícia, ele ofereceu uma bizarra explicação para seu incrível sucesso no mercado de ações: “Sou um viajante do tempo”.

“Não acreditamos na história desse cara – ou ele é um lunático ou um mentiroso patológico”, disse um membro da Comissão.

“Mas o fato é que, com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares”. Todas as transações que Andrew fez deram lucros fenomenais, em áreas inesperadas dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte. Aquilo despertou a atenção das agências reguladoras e também do FBI.

Os investigadores estavam certos de que Andrew havia conseguido a façanha financeira através de informações internas ilegais.

O sujeito foi trancafiado numa cela na Ilha Riker enquanto andavam as investigações. A polícia esperava que a prisão contribuísse para que o milionário concordasse em divulgar suas fontes.

Quando investigadores pressionaram Carlssin durante o interrogatório, ele insistiu na confissão, que durou quatro horas. Andrew Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimento em história do passado (época atual)  lhe permitiu planejar e acumular a fortuna que obteve na bolsa de valores.

“Era tentador demais para resistir” – teria dito Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videotape.

Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se ofereceu para falar sobre alguns “fatos históricos”, que ainda não haviam acontecido, como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o que ele queria é que os agentes permitissem que ele voltasse ao futuro em sua “nave temporal”. Entretanto, o homem do futuro se recusou terminantemente  a revelar a localização da máquina ou mesmo falar como ela funcionava.  Supostamente, ele estava com medo de que a tecnologia caísse “em mãos erradas”.

A parte mais intrigante do caso de Andrew é que os agentes não foram capazes de encontrar nenhum registro existente sobre qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002! E mesmo com a foto estampada no New York Times, não apareceu nenhum cidadão que conhecia o sujeito.

A história do homem do futuro termina subitamente quando ele simplesmente desapareceu de sua cela. As câmeras de vigilância do presídio não revelaram nada de anormal. Não foram encontrados tuneis, passagens ou qualquer outro indicio de fuga. “Ele simplesmente sumiu em pleno ar.” – Disse um dos agentes da segurança da ilha.

Não precisa ser muito inteligente para perceber que o New York Times não faz chamadas em letras garrafais como as que ilustram a foto da matéria do jornal. Na verdade, o caso 110% fictício, saiu mesmo num jornal, e este jornal era o tablóide de bizarrice Weekly World News, famoso por criar histórias sem pé nem cabeça (é aquele jornal que os caras do MIB – Homens de preto – liam) como “o menino morcego” e “o amante extraterrestre de Hillary Clinton”, ou “a patinadora de seis pernas que não podia competir nas Olimpíadas”.

Toda vez que eu ia nos estados unidos, eu comprava um monte deste jornal, porque era muito engraçado de ler.

Do tablóide do dia 23 de fevereiro de 2003, a história virou um email, onde algumas coisas foram alteradas, como a informação de que a notícia provinha do New York Times, e assim ela se tornou mais uma lenda urbana sobre viajantes do tempo, e perdura até hoje.

O homem que encontrou o seu eu do futuro!

Håkan Nordkvist afirma ter encontrado o seu próprio futuro. Enquanto trabalhava em sua pia da cozinha, ele diz que entrou em algum tipo de distorção do tempo e reuniu-se a si mesmo, uma versão sua mais velha. Mas isto não é apenas uma história. Neste vídeo há um trecho que mostra ele consigo mesmo mais velhos (tiradas com seu celular). Na verdade, o homem mais velho se parece com o que Håkan inclusive ostenta a mesma tatuagem. É ele mesmo? Não! Foi um viral de uma empresa de marketing de fundo de pensões.

Stevens, o Espertalhão

Steven, é um espertalhão que disse construir um HDR ( Hyper Dimensional Resonator) . Steven disse que o equipamento faz mesmo efeito e que é capaz de criar um buraco de minhoca do tamanho adequado para viagem do tempo. O espertalhão relata que voltou para 1977 e comprou algumas coisas que podem provar sua ida lá. Foi desmascarado quando o programa Coast a Coast chamou-o para uma entrevista. Steven falou que o seu objetivo era vender o maior número de HDR e o entrevistador perguntou o porquê ele queria vender os HDR. Ele inocentemente respondeu: “Para ganhar dinheiro, obvio”. E o entrevistador deu o seu fatality: “Para que um viajante do tempo precisa vender qualquer coisa para obter dinheiro?”. Steven ficou sem resposta.

Antes de encerrar queria deixar esse espaço no post para responder as dúvidas mais frequentes que irão aparecer:

Maquina do tempo pública

Para quem pensa que um dia a invenção da máquina se tornará publica caso alguém consiga o feito, pode esquecer. A máquina do tempo é a representação da maior arma que alguém poderia ter. Ela é uma fonte de poder inigualavel, de maneira que se um dia for descoberta, será um segredo guardado a sete chaves pelo seu inventor, ou organização responsável. Desse modo, fica claro que o unico jeito de você ter uma máquina do tempo é inventando uma ou trabalhar em uma organização que trabalhe com isso. E se você do futuro não te visitou até agora e provável que você nunca tenha uma.

BOM, ACHO QUE VOCÊS DEVEM TER PERCEBIDO QUE O POST FICOU GIGANTESCO.

ESSA É A PRIMEIRA VERSÃO DO POST, ELE AINDA SERÁ REVISADO. ATUALMENTE FOI REVISADO 45% DO POST.

ASSIM, VOLTO A REPETIR O QUE JÁ DISSE NO TEXTO ANTERIORMENTE, ENCONTRANDO UM SITE DE CREDIBILIDADE QUE DIGA QUE QUALQUER UMA DESSAS HISTÓRIAS PUBLICADAS AQUI É FALSA, NOS ENCAMINHE O LINK. QUE FAREMOS UPDATE COM NOTA.

SE VOCÊ CONHECE MAIS ALGUMA HISTÓRIA DE VIAJANTES DO TEMPO, PODE ENCAMINHAR PARA NÓS TAMBÉM, ESSE POST AO CONTRÁRIO DOS DEMAIS VAI SOFRER CONSTANTES ATUALIZAÇÕES POR UM CERTO TEMPO AINDA. 

FONTES: Superinteressante, Inovação Tecnológica, Mundo Gump, O Arquivo, Mistérios Antigos,   Fenomenum, e mais uma dezenas de fóruns brasileiros e americanos.