Notícias curiosas da semana #1

20/01/2015
Notícias curiosas da semana #1

Olá galera, tudo bem?

Vou começar uma série de notícias curiosas semanais aqui no blog, vamos fazer um teste para ver a reação e participação dos leitores. Se for bem sucedida continuaremos nos meses seguintes, espero que gostem!

1. Cientistas afirmam que a alma pode abandonar o corpo e observá-lo

Notícias curiosas da semana #1

A alma das pessoas que passam por um estado de morte clínica abandona o corpo físico e pode observar nitidamente o que acontece em seu entorno, segundo o estudo de uma equipe de pesquisadores holandeses. Os médicos reuniram mais de 70 casos de pessoas que conseguiram relatar suas experiências durante o lapso em que estiveram clinicamente mortas e estabeleceram que a consciência pode viver além do cérebro, embora o mundo que percebemos seja acessível apenas através dos sentidos.

Entre outros, o estudo cita o caso de um paciente clinicamente morto por 20 minutos, após uma cirurgia cardíaca de alto risco e que, inesperadamente, voltou à vida. Mais incrível ainda que sua ressurreição foi o relato preciso que ele fez sobre as cenas que rodearam sua morte transitória. Segundo os autores do estudo, o paciente descreveu uma luz brilhante no fim do túnel e como saiu de seu corpo. E, além disso, viu os médicos conversando e indicou o lugar e o modo exato de como estavam parados. Ele também descreveu com exatidão as anotações médicas que a enfermeira escrevia no computador.

A conclusão dos médicos é categórica: o paciente esteve de fato consciente e fora de seu corpo durante o estado de morte clínica. Do contrário, explicam, não poderia ter descrito as cenas ocorridas na sala de operações com tamanha precisão.

Fonte: RT

2. Cientistas descobrem “vírus da estupidez” em micróbios da nossa garganta

Notícias curiosas da semana #1

Cientistas da Universidade John Hopkins, de Nebraska, descobriram um vírus chamado ATCV-1. Esse vírus ataca o DNA humano e poderia causar nos infectados uma deterioração de sua inteligência, da atividade cerebral, da memória e da capacidade de aprendizagem. E foi por isso que eles o batizaram de “vírus da estupidez”.

O pesquisador Robert Yolken contou que a descoberta aconteceu quando sua equipe estudava micróbios em gargantas humanas. De 92 pessoas saudáveis que eram analisadas como parte do estudo, 7% estavam contaminadas pelo ACTV-1. Esse vírus infecta uma espécie de alga verde encontrada em lagos e rios, porém ainda não se conhece nenhum caso de um ser humano que tenha sido contaminado por ela, de modo que não se sabe como o vírus chegou à espécie humana.

Aprofundando suas consequências, hoje sabemos que os infectados pelo vírus tiveram resultados 10% inferiores em testes de velocidade de análise visual que os não infectados. Em uma das provas, as pessoas contaminadas pelo vírus demoraram mais para desenhar uma linha que conectava uma sequência de números distribuídos aleatoriamente em uma folha em branco. A equipe de pesquisadores decidiu dar prosseguimento aos testes em ratos, aplicando o vírus neles e os submetendo a uma série de exames. Os resultados revelaram que os animais contaminados levaram 10% a mais de tempo para encontrar a saída do labirinto. Além disso, dedicavam 20% a menos de tempo para explorar novos objetos, o que poderia significar uma diminuição em sua “curiosidade” ou na análise visual de seu entorno. De qualquer forma, se trata de uma perda cognitiva. Evidentemente, as consequências do vírus atingem as mesmas áreas e são igualmente graves tanto em seres humanos quanto em ratos.

Em relação ao fato de o ATCV-1 ajudar a aumentar a estupidez de nossa espécie, Van Etten revelou que, no momento, é avaliada a possibilidade de que, além de infectar as algas, ele tenha contaminado outro micro-organismo, e que esse micro-organismo seja a porta de acesso do vírus ao ser humano.

Fonte: eluniversal.com

3. Paralisia do sono. Pessoas que acordam com figuras ameaçadoras em seus quartos ou alucinações do sono?

Notícias curiosas da semana #1

Pesquisadores tentam compreender as razões pelas quais algumas pessoas sofrem de um evento chamado “paralisia do sono”. Geralmente, trata-se de uma experiência ruim, pela qual ao menos 40% das pessoas já passaram uma vez na vida. De acordo com os estudiosos, a paralisia do sono acontece durante a fase do sono conhecida como movimento rápido dos olhos (da sigla em inglês REM). Nesta situação, a pessoa acorda e vê uma figura ameaçadora em seu quarto ou tem a sensação de que o seu peito está sendo pressionado.

“A paralisia do sono pode ser uma experiência muito assustadora para algumas pessoas, e uma clara compreensão do que realmente faz com que isso aconteça teria grandes implicações para quem sofre com isso”, disse Baland Jalal, neurocientista da Universidade da Califórnia, em San Diego.

Uma possível explicação para a paralisia do sono poderia ser a de que a alucinação é a maneira do cérebro se “defender” de uma suposta confusão entre alguma “ordem” disparada para que o corpo se mova durante o sono, no momento em que não há reação alguma dos músculos, que estão paralisados temporariamente. Desta forma, especulam os pesquisadores, o cérebro poderia fazer uma projeção do “eu”, que seria uma espécie de alucinação. Esta hipótese foi publicada recentemente por Jalal e seu colega Vilayanur Ramachandran, na revista Medical Hypotheses.

Esta ideia, embora intrigante, seria muito difícil de testar, segundo os estudiosos. No entanto, os pesquisadores analisaram se diferença e crenças culturais poderiam interferir no tipo de paralisia do sono sofrida pelas pessoas, já que pesquisas anteriores sugere que estes fatores poderiam influenciar na forma como este fenômeno é vivenciado.

Força do sobrenatural

Para tanto, foi escolhido um grupo de pessoas de duas sociedades diferentes: Egito (país de forte tradição religiosa) e Dinamarca (onde há muitos ateus). Eles descobriram que, em comparação com os participantes do estudo na Dinamarca, os egípcios experimentaram a paralisia do sono com mais freqüência e tiveram episódios mais prolongados, acompanhados de maior medo de morrer com a experiência.

A maioria dos participantes dinamarqueses disseram acreditar que a paralisia do sono foi causada por fatores fisiológicos ou forma errada de dormir, enquanto que os egípcios eram mais propensos a acreditar que a paralisia do sono é causada pelo sobrenatural.

Jalal e seus colegas concluíram que as pessoas com tais crenças sobrenaturais tendem a experimentar mais medo durante a paralisia do sono, bem como mais episódios. É até possível que o medo, na verdade, contribua para um aumento nos casos graves de paralisia do sono, e vice-versa, de acordo com Jalal.

Fonte:

Live Science