50 Histórias do Lado Negro dos ícones pop – Parte 2

24/03/2013
A segunda parte da série

LADO-NEGRO

Olá garotada! Enfim a parte 2 do post “50 histórias do Lado Negro dos ícones Pop’s”. Decidi dividir o post em três partes porque a segunda parte ficou muito pesada e ia demorar muito para abrir. Mas não se preocupem, em breve vocês estarão lendo a terceira parte também.

Mais uma vez, antes de iniciar o post, irei explicar o que se trata “O Lado Negro” das coisas: na formação da CreepyPasta, existe uma subdivisão chamada “Lado Negro” que geralmente aborda depoimentos e histórias sinistras sobre ícones pop. São histórias assustadoras ou perturbadoras envolvendo os mais famosos personagens, seriados, games, entre outros com compõe nossa cultura pop atual. Em resumo, são lendas urbanas mais modernas, surgidas normalmente das creepy’s  que ganham força na Internet. Se você curte a creepypasta, vai gostar desse post.

Uma dica para quem é fã do tema é visitar o nosso parceiro MEDO B: é um site recheado de coisas sinistras e assustadoras e creepypasta é o que não falta por lá.

Confira:

29. O lado negro de Mickey: Mickey e o Espelho Mágico

mickey

Mickey Mouse é um dos maiores icones pops infantis da História. Embora sua simpatica e carismática aparência agrade até os mais durões, o amado camundongo esconde seus segredos. Poucas pessoas sabem que o seu possível criador Walt Disney era um verdadeiro pilantra. O sujeito era capaz de tudo para ganhar grana e fama. Durante sua vida aplicou diversos golpes, além de aceitar tudo que era tipo de “negócio”, mesmo que isso afetasse diretamente o seu público-alvo: as crianças. Apelo sexual, lavagem cerebral e mais uma dúzia de mensagens ideologicas pesadas e controversas pagas pelo governo americano foram inseridas nas obras das Disney.

Existem diversas obras do inicio da ascensão da Disney que são apenas objetos de colecionadores. Não estão disponíveis no mercado e geralmente tem um conteúdo um tanto contráditório à imagem que a Disney passa hoje. Entre elas estão diversos desenhos preto e branco do Mickey. Segundo o artigo “Os segredos da Disney” de 2003, feito por um grupo de colecionadores norte-americanos, alguns desses desenhos eram tão bizarros que simplesmente não tinha cabimento eles serem classificados como “infantis” – por exemplo, em um deles Mickey interpreta um assassino em série que esquarteja os demais personagens que aparecem na trama.

Essa é uma história da antiga creepypasta que relata o testemunho de um indivíduo que confessa ter se deparado com uma fita com uma possível remasterização para VHS de um desses desenhos :

O ano era 1998. Eu estava revirando o sótão num sábado de manhã, enquanto meus pais iam fazer as compras do mês, quando me deparei com uma caixa de “fitas antigas”. Curiosamente, eu abri a caixa para encontrar um monte de velhas fitas de VHS gravadas com diferentes programas e filmes. Porém, somente uma fita da pilha chamou minha atenção por causa do rosto familiar: Ela se chamava “Mickey e o Espelho Mágico”. Na capa estava Mickey Mouse com Donald, Pateta e Bafo. Havia algo de diferente sobre suas expressões faciais da capa. Donald tinha um olhar muito deprimido e estava sentado no chão segurando as próprias pernas, Pateta estava no topo do barco de Pete e tinha um olhar muito irritado, com o punho no ar e um de seus sapatos faltando, e Pete estava pendurado do lado de fora do barco com suas duas mãos nos trilhos tentando se levantar, e seu rosto estava com um olhar muito deprimido.

Mas apesar de tudo isso, Mickey foi quem realmente chamou minha atenção. Ele estava sentado sobre uma pilha de feno com um sorriso maligno no rosto. Um pé estava do lado de fora na parte de trás do feno, e Mickey estava segurando um grande garfo com algo pingando dele (Lembre-se que eu era mais jovem quando isso aconteceu e que tudo era em preto e branco, tanto a capa quanto o filme, então não fazia idéia do que poderia ser). Eu realmente queria assisti-lo, então fechei a caixa, corri para o porão, coloquei a fita no videocassete e esperei ela começar.

Por cerca de dois minutos o episódio fica com uma tela preta com sons de ondas ressurgindo, então uma imagem de Mickey aparece na tela, e eu nunca havia visto aquela imagem antes: ele estava de braços cruzados no meio de uma caveira e ossos cruzados com um sorriso no rosto. Em seguida, ela desapareceu e a tela de título finalmente surgira. Começou como um bom dia, com o barco do Bafo sendo puxado por ele para o porto, e Bafo estava muito nervoso. Pateta vem correndo do celeiro e começa a gritar com Bafo sem nenhuma razão, e Bafo simplesmente empurra-o para fora do caminho, fazendo com que o Pateta caísse na água. O vídeo distorce por uns 2 segundos e mostra Pateta saindo correndo do celeiro novamente. Só que desta vez, quando ele corre para o Bafo, ele o agarra e chicoteia-o para a parede do celeiro, fazendo com que uma pilha de feno caísse do telhado, prendendo Bafo. Pateta caminha até ele e a câmera dá um close-up no rosto de Pateta, que demonstra uma expressão perturbadora de ódio (Eu nunca havia visto ele daquele jeito antes). Quando ele chega até o monte de feno, a tela fica preta por alguns segundos.

Em seguida, aparece um texto dizendo “10 minutos atrás” e a tela muda para o Mickey em uma colina com o Pateta e Donald olhando para um espelho. Todos os três estão com uma expressão de medo em seus rostos. Mickey chega perto do espelho, e um raio atinge o vidro estilhaçando-o em direção a todos os três. Mickey e Pateta ficam bem, mas Donald começa a cambalear para trás até cair da colina. O vídeo distorce novamente e você ouve uma risada. A tela mostra o espelho quebrado novamente, e você vê os cacos de vidro que se quebraram do espelho brilharem fortemente em um preto muito escuro, e em seguida, voltarem ao normal.

Mickey olha em volta e vê o Pateta descendo a montanha correndo. Em seguida Mickey olha de volta para o espelho, mas quando o faz, uma mão muito grande o agarra e puxa-o para dentro, e alguns segundos depois, sai de lá uma versão mais macabra e destruída do Mickey. Sua roupa é mais rasgada e ele é quase uma fera, com olhos esbugalhados e dentes afiados. A tela muda para mostrar Pateta, que ainda está correndo morro abaixo, e acaba tropeçando em uma pedra caindo em direção a cidade. Agora você o vê todo cortado e sangrando. Em seguida ele é arrastado por alguém, mas você não consegue ver quem é. A cena muda para mostrar o interior do celeiro, onde se encontram o Mickey Macabro e o espelho. Quando ele pula em frente ao espelho, uma luz brilhante revela uma figura encapuzada: Era uma versão mais macabra de Donald, e logo em seguida, a versão macabra do Pateta sai do espelho. Todos os três começam a caminhar em círculo e a tela começa a ficar em estático aos poucos, e pouco depois, tudo que você pode ouvir são sussurros baixos e passos por cerca de cinco minutos.

Em seguida, a tela mostra as palavras “15 minutos depois”, e mostra o Pateta coberto por um líquido escuro pingando, espalhado por todo o lugar. Mickey e Donald queimam o barco com uma tocha, e todos os três caminham até o meio da área. Todos olham intensamente para a tela como se estivessem me observando e começam a caminhar em direção à mim. Enquanto caminhavam, seus olhos ficavam cada vez maiores e mais penetrantes, até que sem explicações as garras e o bico de Donald caem, mostrando apenas seus dentes e muita espuma. O zumbido volta, mas desta vez era muito mais alto, e você podia ver a cidade queimando no fundo da tela. Um túmulo também estava atrás deles, e havia um nome cravado nele: “JOÃO BAFO-DE-ONÇA”. A tela tremeu um pouco até que de repente o tumulo explode em chamas, e uma mão negra sai de dentro.

Eu pulei de minha cadeira e empurrei a TV pra fora do armário, fazendo com que ela quebrasse e parasse o vídeo pouco antes dos personagens chegarem à tela, mas o zumbido estava tocando em minha mente pelo resto daquele dia. Peguei a fita e todas as outras na caixa e queimei tudo que para que não fosse obrigado a terminar assistir aquela ou as demais fitas. A ultima coisa que lembro ter visto antes de queimar as fitas era a capa do vídeo de Mickey Mouse. Ela estava diferente desta vez: Mostrava uma foto dos personagens macabros caminhando em minha direção.

Nunca mais conseguirei esquecer seus sorrisos e expressões macabras olhando fixamente para mim… Aquela visão invade meus sonhos até hoje, e meus pais e amigos nunca acreditaram sempre que falava sobre minha experiência pra eles. Infelizmente, não há mais jeito de provar o contrario, mas de certa forma, estou feliz que aquela coisa esteja destruída agora.

28. As maldições do Filme “A Profecia”

PROFECIA

“A Profecia” (1976) está no hall dos filmes mais assustadores do genêro terror de todos os tempos. O filme causou impacto com a sua estréia no cinema. Porém todo esse sucesso foi regado à muitas tragédias, fazendo com que “A Profecia” entrasse para o seleto grupo de filmes amaldiçoados.

Tudo começa com Bob Munger, o roterista. Munger, em uma temporada de férias de verão decide alugar uma casa de campo para aproveitar os prazeres da tranquilidade campestre. No entanto, se depara com uma casa macabra cheia de história sinistras sobre rituais satânicos. Pessoas comuns – e medrosas – certamente teriam desistido da idéia de permanecer em local tão asqueroso e ido embora, mas Bob não, o infeliz escritor resolveu permanecer lá. O resultado é que ele voltou das férias atormentado por pensamentos das piores espécies que, segundo o próprio, serviu de inspiração para criação do roteiro. Bob confessa que na Redação, quando escreveu e passou a revisar os textos, terminou ainda mais perturbado com tamanha maldade expressa. O roterista ao entregar toda a papelada aos produtos deixou clara a sua insatisfação com a idéia de produzir aquilo e pediu para que eles tomassem cuidado “pois as coisas poderiam ficar feia!”

E ficaram! Antes mesmo que a primeira cena rodasse, Gregory Peck, o ator que interpreta o pai do Anti-Cristo na história teve uma triste surpresa: seu pai se suicidou com um tiro na cabeça. Mesmo abalado Peck embarca no vôo para iniciar as filmagens e quase morre, pois o avião é atingido por um raio que terminou uma pani temporária dos controladores de vôo e em uma das turbinas.

As próximas vítimas da maldição foram pessoas que pouco tinham a ver com o filme. O jato utilizado pela produção do filme acabou sendo emprestado em cima da hora para uma outra equipe da produtora e foi atingido por raio e caiu, matando todos os passageiros.

Richard Donner, o diretor, também experimentou a maldição, passando pela morte três vezes. Escapou de dois atentados à bomba, um em seu hotel e outro em um restaurante e salvou sua pele por milésimos de segundos de um atropelamento por um caminhão.

Entre a equipe de gravação, dois integrantes foram mortos cruelmente por animais. O primeiro foi vítima de um cão adestrado que se enfureceu durante as gravações e o atacou na jugular. O segundo foi morto por um tigre que investiu uma patada certeira na região do pescoço.

Entretanto, nenhum dos eventos foram mais sinistro que a morte da amiga de John Richardson, chefe dos efeitos especiais. Após o lançamento em 76, ele estava viajando em uma estrada holandesa com Liz Moore. Em certo momento ele perdeu o controle e bateu o carro, Liz acabou morrendo decapitada, de maneira semelhante a uma cena do filme, que ele mesmo fez. Atordoado ele saiu do carro e deparou-se com a seguinte placa: Cidade de Mommens a 66,6 Km.

27. BOB Esponja e os Sete Pecados Capitais

bob

O Desenho-Rei da Creepypasta, o nosso querido Bob Esponja retorna mais uma vez a nossa lista – ele já apareceu na parte 1 com o “Suidicio de Lula Molusco” para quem não lembra. Dessa vez o Sr. Calças Quadradas foi relacionado com os pecados capitais. É só lendo para crer, leia:

Desde que ouvi o Sr. Lawrence dizer (em um comentário em áudio no DVD da 1 ª Temporada) que Stephen Hillenburg baseou os 7 personagens principais nos 7 pecados capitais, eu não pude deixar de ser muito fascinado por isso. Finalmente acho que eu descobri qual personagem é cada um:

1. Preguiça [Patrick] – Preguiça é o pecado da preguiça, ou falta de vontade para agir. Obviamente este é o Patrick. Ele vive debaixo de uma pedra o tempo todo e realmente não faz nada. Na verdade, no episódio “O Grande Fracassado Cor de Rosa (2º Temporada)”, ele ganhou um prêmio por não fazer absolutamente nada durante mais tempo.

2. Ira [Lula Molusco] – A ira se envolve em sentimentos de ódio e raiva. Lula Molusco odeia a sua vida, odeia principalmente o Bob Esponja, e é basicamente zangado com tudo o tempo todo.

3. Avareza [Sr. Siriguejo] – Obviamente, o Sr. Siriguejo é ganancioso e desejoso por dinheiro. Como o velho Siriguejo não poderia representar a Avareza? Ele até cantou sobre o poder da cobiça em “Á Venda (4º temporada)”.

4. Inveja [Plankton] – Plankton tem inveja do Sr. Siriguejo, porque o Siri Cascudo é um sucesso enquanto o Balde de Lixo é um fracasso. Sua inveja leva-o a tentar roubar a fórmula secreta do Siri Cascudo toda vez.

5. Gula [Gary] – Eu acho este aqui realmente muito engraçado. Você já percebeu a piada recorrente no desenho, onde eles dizem “Não se esqueça de alimentar o Gary” ou que o Bob diz: “Eu tenho que ir dar comida pro Gary”. Gary até mesmo fugiu de casa, naquele episódio em que o Bob Esponja se esqueceu de alimentá-lo. A gula normalmente se refere ao excesso de comida, então eu suponho que este se encaixe muito bem nele.

6. Soberba [Sandy] – Sandy tem um excesso de orgulho em quem ela é e de onde ela vem. Ela se orgulha do fato de que veio do Texas, e gosta de ter certeza com que todo mundo saiba disso. Ela também se orgulha muito do fato de ser um mamífero e uma criatura da terra, como foi mostrado no episódio “Pressão (2º temporada)”, onde ela tenta provar que criaturas terrestres são melhores do que as criaturas marinhas.

7. Luxuria [Bob Esponja] – Ok, eu sei o que você está pensando. Parece um pouco estranho e curioso no começo, mas eu pensei muito para chegar a essa conclusão, e não foi a toa. Luxuria, em uma definição mais correta, significa “amor excessivo dos outros”. Eu acho que isso se encaixa melhor no Bob Esponja. Ele mostra seu amor excessivo pelos outros com suas formas exageradas de fazer o bem e ajudar as pessoas. Se alguma coisa é realmente verdade sobre o Bob Esponja, é que ele ama todos ao seu redor, mesmo que eles não exatamente retornem todo o seu amor.

Então foi isso que deduzi. Eu não sei o que ninguém pensa sobre isso. Ah, a propósito, tente não analisar demais os desenhos, especialmente Bob Esponja. Eu realmente acho que as pessoas que trabalham no desenho tentam ser inconsistentes de propósito… Apenas para serem engraçados.

26. Hollywood Babilônia

babilonia

Hollywood pode não ser todo aquele glamour que apresenta. O centro da industria do Entretenimento possivelmente está “bichado” por máfias e mega corporações que querem manipular o público para algum tipo de consumo. Confira o artigo “Hollywood Babilônia, o lado negro da industria do Entretenimento”:

Como co-fundadora da revista Paranoia em 1992 e, atualmente seu editor associado, sem mencionar autora da antologia recentemente lançada Conspiracy Geek, Joan d’Arc tem visto o seu quinhão justo de alta estranheza ao longo das décadas.

Durante uma entrevista em 1 de novembro, a AMERICAN FREE PRESS perguntou a d’Arc sobre o lado escuro da indústria do entretenimento. Ela respondeu, “a atriz Anna Nicole Smith, assim como Marilyn Monroe antes dela, era um símbolo sexual cuja mente era controlada. Seu manipulador, Howard K. Stern, fez um vídeo bizarro mostrando uma Anna Nicola drogada em uma personalidade alternativa. Usando maquiagem de palhaço espalhafatosa e brincando com uma boneca que ela pensava estar viva, Smith também falava com uma voz de bebê”.

Embora este vídeo nunca fosse destinado ao consumo público, ele retrata Smith regredindo até um nível dissociativo de nove anos ao receber instruções e palavras de código cuidadosamente interpretadas do seu manipulador. Alimentada por uma fonte interminável de produtos farmacêuticos por aqueles que controlavam sua vida, Smith sofreu trauma psicológico extremo quando seu filho de 20 anos sofreu uma overdose em seu quarto de hospital, três dias após ela ter dados à luz a um bebê. Menos de cinco meses mais tarde, em 8 de fevereiro de 2007, a propria Smith pereceu devido ao abuso de substância.

Continuando com este tema, d’Arc comentou, “Outra atriz famosa, Britney Spears, pareceu se transformar em uma personalidade alternativa durante uma entrevista com Diane Sawyer da ABC. Ao ser-lhe feita uma pergunta emocionalmente difícil, Spears repentinamente começou a falar em muita voz diferente, muito mais alta, dizendo: ‘Olá, eu sou como… puxa… olá.’ “

Na verdade, esta entrevista televisiva de 2003 revelou Spears inexplicavelmente alternando para uma outra personalidade e conversando com pessoas inexistentes, como se uma “falha de controle da mente” temporariamente interrompesse sua corrente normal de pensamento. Como uma das estrelas mais infames a sair da fábrica de crianças Mouseketeer de Walt Disney, Spears sofreu o que parecia ser um ataque de nervos quando ela estranhamente cortou quase todo o cabelo de sua cabeça. Alguns pesquisadores caracterizaram esses episódios como apelos desesperados por ajuda para escapar aos seus manipuladores.

Outro breve vislumbre do lado negro da indústria do entretenimento ocorreu quando famosa lenda do rock Bob Dylan contou a Ed Bradley de 60 minutos, “eu fiz um trato com o [ele para e resmunga esta palavra] há muito tempo e eu estou garantindo minha parte no trato.”

Fazendo referência a esse momento peculiar, d’Arc interpretou sobre exatamente com quem ele fez este acordo. “Dylan disse em 60 minutos que ele vendeu sua alma ao Comandante em Chefe da Terra e o mundo que não podemos ver. Ele pareceu estar em um momento de verdade e não parecia estar divagando poesia”.

Talvez mais perigoso de todas, d’Arc em seguida investigou a vida excêntrica e a morte do cineasta Stanley Kubrick, que muitos têm especulado que pertencia a algum tipo de sociedade secreta Illuminati. “Um exemplo de um filme de ocultismo é o lançamento de Kubrick em 1999 Eyes Wide Shutestrelado por Nicole Kidman e seu marido cientologista naquela época, Tom Cruise. Diz-se que o ritual mágico de sexo do filme é a reconstituição de festas de orgias a que Kubrick comparecia na Villa da família Aldobrandini, um dos 13 na linha de sangue da Nobreza Negra de Roma, conhecidos como os Illuminati. Essas famílias estão muito acima até mesmo do Vaticano, Cavaleiros Templários, Maçonaria, Opus Dei e todas as de famílias mais ricas do mundo. Após Kubrick ter terminado este filme, ele teve um súbito ataque de coração durante o sono.”

Como uma das mortes mais atormentadoras na história de Hollywood, d’Arc falou sobre a possibilidade de crime. “Este foi um ataque de coração natural ou ele foi induzido? Não é estranho supor que a morte de Kubrick fosse instigada por alguém como punição por expor rituais secretos das famílias que governam o mundo. Na década de 1950 a CIA estudou formas de imitar a morte por causas naturais, tais como ataques cardíacos e câncer. Verificou-se que o uso de cloreto de potássio ou gluconato de cálcio para causar um ataque cardíaco não levantaria suspeita, uma vez que estes produtos químicos estão naturalmente presentes no corpo humano. Outra maneira de induzir ataques cardíacos é através de armas de rádio-frequência.”

As estrelas abrem o bico

Ao contrário do antigo sistema de estúdio de Hollywood onde os atores eram pouco mais que pedaços de carne passando através de uma máquina de moer, as estrelas de hoje — pelo menos ocasionalmente — estão se manifestando contra os abusos da Tinseltown.

Resumindo uma cultura que se alimenta de desespero, a modelo e atriz Melyssa Ford contou a repórteres, “Se o seu objetivo final é ser famoso, então você vai fazer muita coisa para chegar lá, como assinar seu nome no sangue em um contrato com o diabo.”

O comediante Dave Chappelle, que reconhecidamente professa um interesse em teorias da conspiração, tais como a AIDS tendo sido criada pelo homem, ficou tão cheio da indústria que fugiu para a África. Ao retornar, ele disse sobre Hollywood, “o ambiente é doentio.”

O ator Randy Quaid, enquanto fugia das autoridades, deu uma entrevistas em 29 de outubro de 2010, onde ele deixou cair uma bomba. “Nós acreditamos que haja um tumor maligno de assassinos de estrelas em Hollywood… Quantas pessoas você conhece pessoalmente que morreram repentina e misteriosamente nos últimos cinco anos? Eu conheço pessoalmente oito atores, Heath Ledger, Chris Penn e David Carradine entre eles… Eu acho que estes atores foram assassinados, e creio que muitos outros, tais como Britney Spears, Lindsay Lohan e Mel Gibson estão sendo manipulados para chegar ao seu dinheiro”.

Em 16 de maio, senhora Sean Young, que estrelou em Blade Runner e Wall Street, apareceu na Rádio Red Ice onde ela expôs o que muitos leitores da AFP já sabem, a cerca de 13 minutos da transmissão: “A humanidade está sendo predada, como espécie, não apenas por antigas famílias satânicas como os Rothschilds e Rockefellers, Collins, Dupont, Warner, Russell, [mais] as monarquias do mundo e o Vaticano, mas eles também são predadas por governos, as forças armadas, instituições bancárias e a academia.”

O cantor pop Michael Jackson, que muitos sentem que caiu sob a ira destas fontes potentes, enfrentou a Sony Music e seu Presidente em junho de 2002. “Tommy Mattola é o diabo,” ele disse a uma plateia delirante. “Temos de continuar nosso movimento, até que ele seja liquidado.” Uma sequência interminável de escândalos e processos judiciais atormentaram Jackson até sua morte suspeita pela droga de nocaute Propofol em 2009.

A estrela infantil Corey Feldman, quem viu numerosos atores cair no esquecimento, disse à ABC News em 10 de agosto de 2011, “Eu era literalmente famoso antes eu soubesse meu nome.” Mais drasticamente, ele apontou um dedo de culpa para executivos pela morte de seus amigos. “O problema número um em Hollywood era, é e sempre será a pedofilia. Tudo é feito sob o radar, mas é o grande segredo… Eles cercam estrelas infantis como abutres.”

Linha do Tempo Cultural

O lado negro da indústria do entretenimento se estende bem além de vidas destruídas e carreiras comprometidas. Ele também afeta diretamente o curso que nossa sociedade toma.

Começando na década de 1920 com os Marxistas Culturais da Escola de Frankfurt, o advento dos meios de comunicação de massa e o uso de propaganda de Edward Bernays para estimular o consumismo desenfreado, os romances de F. Scott Fitzgerald introduziram a América do pós guerra na Era do Jazz onde Flappers vestidos formalmente fumavam cigarros e se envolviam em “carinhos”. Naquela época, tais atividades femininas eram consideradas escandalosas. Os livros de Fitzgerald espelhavam os Alegres Anos Vinte de excesso, viver além dos próprios meios e, finalmente, um crash econômico.

Com um período de calmaria na década de 1930 devido a uma depressão de décadas, seguida pela segunda Guerra Mundial, na década de 1940, a América emergiu nos anos 1950 como a indiscutível super-potência mundial. A Elite da Nova Ordem Mundial percebeu que não poderiam derrubar os EUA militarmente, assim a erosão de dentro para fora tornou-se seu foco.

Usando técnicas da escola de Frankfurt de enfraquecimento da estrutura familiar e desafiando a autoridade patriarcal, Hollywood apresentou Marlon Brando como um motociclista bandido em The Wild One, enquanto que em Rebel Without a Cause, o pai de James Dean sofria horríveis quantidades de castração, vestindo o avental da esposa. No mundo da arte, Jackson Pollock, apelidado “Jack the Dripper” — levou o expressionismo abstrato a novos níveis respingando tinta sobre telas. Musicalmente, Elvis Presley trouxe o rhythm-and-blues “dos negros” para os quartos de adolescentes brancos, enquanto os tradicionalistas culpavam a revista Mad e livros de historias em quadrinhos por glorificar a delinquência juvenil.

Muito possivelmente a melhor ilustração de como várias agendas foram conduzidas chegou via On the Road de Jack Kerouac. Originalmente escrito em 1950, este romance boêmio que narrava o uso recreativo de drogas e sexo fora do casamento estava até então tão à frente de seu tempo, que os editores não iria liberá-lo até 1957. Usados como um trampolim para acolher no movimento hippie crescente, os empreendimentos literários de Kerouac eram criticados por críticos judeus como Norman Podhoretz por criar “Beatniks subversivos.”

Na década de 1960, as canções de protesto de Bob Dylan acenderam o pavio para ativistas antiguerra e a queima de cartões de convocação. Uma vez que os Beatles lideraram uma invasão britânica às praias da América, uma contracultura inteira ouvia músicas defendendo o LSD, o amor livre e revolução política. Em Tinseltown (Róliudi), estimulado por estudos de comportamento sexual falsificados de Alfred Kinsey, os espectadores viram pela primeira a nudez e vulgaridades na tela que tinham até então sido proibidas sob o código Hays[ou seja, o principal aparato de auto-censura de Hollywood].

Como uma geração das crianças da flor tropeçou na década de 1970, elas foram preenchidas com a desilusão com uma série de assassinatos (JFK, RFK, etc.), Estado de Kent, mentiras sobre a guerra do Vietnã e o futuro escândalo de Watergate. Não mais divulgando a paz e amor, os Baby Boomers evoluíram para a “Geração Eu” — um termo cunhado pelo escritor Tom Wolfe. Cansado e cínico, o cinema na década de 1970 refletia temas mais relacionados com a conspiração do que em qualquer outro período da história americana. Enquanto filmes como Network expunham a hipocrisia de notícias corporativas, outros como The Parallax View e Executive Action expunham completamente a falsidade do relatório Warren.

Hoje, com o advento da televisão a cabo e estações Pay Per View, telespectadores habituados a assistir Papai Sabe Tudo ou Leave it to Beaver não reconheceriam o que eles estariam vendo. Embora baseando-se em conceitos como “politicamente correto” e “tolerância”, os Marxistas Culturais fizeram de rap de gangster e programas de TV como Queer Eye for the Straight Guycomumente aceitos, especialmente entre os grupos de população mais jovens de hoje.

25. O episódio perdido de Coragem, o cão covarde

coragem

O desenho Coragem, o Cão Covarde já é por si só sinistro, pois tem como linha de ação um humor negro infantilizado. Imagina como seria um episódio digno de creepypasta? Essa creepy conta a história de um jovem que descobriu um episódio perdido de Coragem, o Cão Covarde:

Eu estava fora de casa até tarde da noite, voltando para casa de um jantar com minha família. Minha caminhada de volta para casa fez com que eu passasse do lado do cemitério local, e com isso, eu decidi visitar o túmulo de um amigo meu recentemente falecido. Foi bastante assustador passar por todas aquelas pedras e árvores escuras no meio daquele mar de sepulturas, mas mesmo assim, eu queria que pagar meus respeitos a ele.

Se ao menos eu não tivesse feito isso… Se eu tivesse continuado dirigindo naquela noite, chegado em casa e entrado debaixo das cobertas… Mas eu não fiz isso. Eu estava um pouco bêbado da festa, e andar por um cemitério sozinho naquela noite escura e fria se registrava em minha cabeça como uma boa ideia.

Eu finalmente encontrei o túmulo, tropeçando no meio do escuro. Ao encontrar o tumulo, aquela pedra lisa que anunciava a partida de meu amigo, fiquei muito surpreso ao encontrar um CD lá no meio das flores.

O disco não tinha uma etiqueta profissional; era o tipo de CD que você poderia comprar em qualquer lugar, aquele em que se pode queimar e gravar coisas dentro. Estava dentro de uma embalagem quadrada e plana, sem nenhuma escrita sobre o plástico transparente. As únicas palavras foram rabiscadas no autocolante branco do CD. Usando o meu celular para iluminar o CD, eu li as duas palavras rabiscadas lá.

Elas diziam “Dead Fred”.

O que realmente me deixou perplexo foi a caligrafia; era claramente a do meu amigo. Ele costumava ser dono de uma locadora, com centenas de velhas fitas VHS que não podiam mais ser encontradas em qualquer outro lugar. Ele escrevia os títulos dos filmes à mão, e pareciam ser iguaizinhos à do título do disco… E, depois de seu recente suicídio, sua carta havia sido encontrada, coberta com os mesmos rabiscos.

Intrigado, eu me perguntei quem havia deixado aquilo ali. Eu não tinha visto ninguém com aquilo no funeral.

Lágrimas começaram a queimar meus olhos. Eu sentia tanta falta do meu amigo, e este CD deveria ter sido algo muito importante para ele, para estar em seu túmulo deste jeito. Então, por que ele não me disse nada sobre isso? Nós dizíamos tudo um ao outro. Não era certo ele guardar o segredo somente para si mesmo, levando-o para a sepultura.

Como ele ousa me deixar de fora?

Em um ataque bêbado de fúria, eu tirei as lágrimas dos meus olhos e sai do cemitério com o CD nas mãos.

Só mais tarde, quando eu cheguei em casa e já estava colocando o disco em meu computador, percebi que eu havia feito. Eu havia tirado algo da sepultura de meu melhor amigo, algo que eu não sabia nada sobre. Aquilo não era certo; era muito pior do que ele ter guardado segredos de mim.

Amargamente, eu já estava indo tirar o disco antes que os menus e todas aquelas outras frescuras aparecessem na tela quando, inesperadamente, um vídeo se abriu.

Isso me surpreendeu por duas razões: primeiro, porque eu pensava que o CD só tinha imagens, áudios ou arquivos de texto. Nem passou pela minha cabeça que aquilo poderia ser um vídeo. E segundo, porque o computador não me perguntou nada se eu queria abrir o vídeo com tal programa… Ele simplesmente começou a passar.

Era um episódio de Coragem, o Cão Covarde; o desenho favorito de meu amigo. Eu realmente não gostava muito daquele desenho, porque o achava muito perturbado. Eu só havia assistido a primeira temporada, ou algo assim. Então, quando o título “Dead Fred (Fred Morto)” apareceu sombriamente na tela, eu não sabia que havia algo errado. Eu já tinha visto o episódio original “(Fred Esquisitão [Freaky Fred])” com o meu amigo uma vez, e eu achei que esse era apenas mais um episódio estrelado pelo problemático e poético barbeiro.

Enojado comigo mesmo por ter colocado o disco, eu fui fechar o vídeo, apenas para descobrir que o meu cursor do mouse estava congelado. Os botões do teclado também não deram nenhum resultado, então eu relutantemente aumentei o volume de meus alto-falantes e comecei a assistir ao vídeo.

Começou exatamente como “Fred Esquisitão”, com Fred no ônibus e Muriel arrumando a colcha amarela sobre a cama. Porem, Fred não estava recitando seu poema; na verdade, não havia aparentemente nenhum som tocando junto com o vídeo.

Eu pensei que aquele era apenas o episódio original, apenas com o título editado, até que eu vi Coragem. O pequeno cão estava olhando pela janela, encarando Fred com uma mistura de medo e malícia em seus olhos.

Coragem se afastou da janela e olhou com raiva para longe… Então ele começou a ter flashbacks. Toda aquela merda que ele sempre teve que aturar, todo o terror, todos os abusos… Agora desabavam.

Coragem estava chorando em seu estilo frenético e animado, enquanto ele corria pelas escadas e para o porão. Ele começou a revirar um baú, lançando vários objetos (uma máscara feia, uma cabeça encolhida, e outros objetos recorrentes do desenho, num estilo perturbador), até que ele puxou uma espingarda de dois canos, lágrimas ainda escorrendo pelo rosto.

Arrastando aquela coisa para o andar de cima, ele se levantou, mirando-a na porta, com sua pequena patinha no enorme gatilho. A música de fundo com tema de aventura começou a tocar, porem, o vídeo ainda estava sem efeitos sonoros.

Muriel então desceu animadamente as escadas (eu imaginei que a campainha havia tocado, como eu não conseguia ouvir nada), girou a maçaneta e abriu a porta para cumprimentar seu sobrinho.

Lá estava Fred, com seu largo sorriso e cabelo bagunçado, parecendo tão esquisito como nunca. Ele abriu a boca para falar, olhou para baixo, e viu Coragem ali, com a espingarda tremendo e mirada para seu peito. Um olhar de choque e medo apareceram no rosto de Fred, antes que um tiro ecoasse pela casa.

E quando eu digo “pela casa”, eu quero dizer a MINHA casa. O tiro era a única coisa com som além da música, e eu caguei um tijolo.

Eu esperava que uma bandeirinha escrito “bang” saísse da arma, mas não… Fred cambaleou e caiu para trás enquanto um sangue de cor vermelho-cereja começou a jorrar de seu peito, pulverizando tudo na sala da casa. Fred caiu no chão, morto. Muriel começou a chorar. Coragem olhava horrorizado para o que ele tinha feito, e então correu para o banheiro no andar de cima. Ele logo foi trancado lá dentro, do jeito que acontece no episódio normal.

Neste ponto, eu estava um pouco chocado. Aquilo era muito perturbador, até mesmo para aquele desenho. Nos próximos minutos, Coragem ficava sentado no chão, aos prantos e com a pele toda manchada de sangue. Então, as palavras começaram a chegar através de meus alto-falantes, baixas e lentamente.

“Olá, novo amigo.

Coragem olhou pra cima, olhou ao redor e não viu nada.

“Meu nome é Fred.”

Coragem se levantou e virou-se para todos os lados. Ele foi até a janela, tentando descobrir donde vinha aquela voz. Muriel e Estácio puderam ser vistos arrastando o corpo para o caminhão do Estácio, um rastro de sangue escorrendo por trás dele. Muriel ainda estava chorando.

“As palavras que você ouve estão em seu pensamento.”

Coragem se afastou da janela, olhando para a espingarda ao lado dele. Os flashbacks voltaram; todos os chingamentos, todas as vezes que ele arriscou a vida para não receber nenhuma recompensa em troca, todas as coisas horríveis que havia visto. Todas as coisas que Estácio tinha feito com ele, mesmo depois de tudo que ele passara.

“Fred é meu nome neste momento.”

Coragem pegou a arma, equilibrando o cano no peitoril da janela, e mirou para a cabeça de Estácio.

“E você foi muito…”

Coragem apertou o gatilho. Em uma fração de segundo, a cabeça do Estácio explodiu em vários pedaços, junto com uma explosão nojenta de sangue. E ele derrubou o corpo de Fred, e seu próprio corpo caiu em cima dele.

“Cruuuuuueel…”

Muriel gritou silenciosamente. Entretanto, não houve um barulho de um tiro desta vez; o áudio ainda estava mudo, exceto pelo poema assustador.

Enquanto Coragem virava a arma contra sua própria cabeça, eu desesperadamente puxei o cabo da tomada. Eu me levantei, andando pela sala completamente perturbado. A carta de suicídio do meu amigo dizia apenas a palavra “Cruel” dezenas de vezes.

“Olá, meu novo amigo.”

Eu pulei de susto. Pensei ter deixado os alto-falantes ligados, e apenas ter desligado o computador. Porem, o vídeo também havia parado, então aquilo não fazia sentido.

Voltei para desligar os alto-falantes, quando vi que eles já estavam desligados.

“Meu nome é Fred.”

Eu tinha desligado-os após o primeiro tiro de espingarda… Muito antes de ter começado a ouvir o poema.

“As palavras que você ouve estão em seu pensamento.”

Elas estavam na minha cabeça. Estavam na minha cabeça desde que eu comecei a ver esse vídeo.
Não posso aguentar mais. Estou ficando louco… Ou já enlouqueci, eu suponho… Ou talvez eu tenha apenas ficado muito mal.

Isso é demais pra mim. Eu estou indo agora. Tinha que dizer a alguém, então eu estou te dizendo…

Adeus, meu amigo, pois morto estarei.
Uma bala em minha cabeça agora eu colocarei.
Fico feliz que você leu tudo o que eu disse.
Mas, agora, devo fazer uma coisa muito…

Cruuuuueel…

24. A Identidade de Coragem

CORAGEM2

Mais uma vez, o nosso amigo covardão e rosa aparece na lista. E tudo porque uma teoria sobre o desenho surgiu na CreepyPasta. Seria essa a identidade de coragem? Confira:

Todo mundo aqui ama o Coragem, mas quem exatamente ele é? Ele é um cachorro assustado, que faz qualquer coisa para proteger sua casa, Lugar Nenhum.

Onde fica Lugar Nenhum? É um lugar onde não tem nada? Ninguém? Nenhuma esperança? Inferno?

Coragem protege sua casa e garante que ninguém machuque Muriel. Seu mestre senta em sua cadeira e odeia a tudo e a todos. Qualquer coisa malvada que venha atacar ou conquistar Lugar Nenhum, Coragem luta contra. Ele mantém Muriel segura e impede que a casa do Eustácio seja destruída.

Muriel sempre vê uma “cabeça” nova em Coragem, toda vez que algo ruim aparece e ele vai avisá-la, dando-lhe múltiplas cabeças.

Coragem ficará para sempre em Lugar Nenhum (Inferno), para proteger sua casa, manter Muriel (humanidade) a salvo do mau (Le Quack [avareza], Katz [ira], etc). Seu mestre, Eustácio (Satan), vai comandar e odiar tudo que está em Lugar Nenhum (Inferno)
Ele está preso no meio do Inferno e ama sua casa. Ele é Cerberus, nosso corajoso e covarde cão.

23. O Lado Negro de Alice no País das Maravilhas

ALICE

A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores extremamente conservadores. Então, ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos.

Cada um dos personagens e objetos da história, tem a ver com um desejo ou experiência de Alice.

O buraco pelo qual ela entra no País das Maravilhas, é, na verdade, uma janela de seu quarto, onde ficou presa durante toda a vida, pela qual ela desejava sair e conhecer o mundo à sua volta.

O coelho branco, para ela, representava o tempo. Aquele tempo que ela desejava que passasse logo, para que um dia ela pudesse sair daquele lugar. O tempo que ela via passar tão rápido, porém tão lento…

O Chapeleiro Maluco, era outro interno, seu melhor amigo. Alguém que deixava sua vida no hospital menos amargurada, com quem criava várias teorias de como seria a vida lá fora. O rapaz, em realidade, sofria de Síndrome Bipolar, por isso a personalidade do Chapeleiro na história, o mostrava ora alegre, ora depressivo, ora calmo, ora irritado.

A Lebre, companheira do Chapeleiro, era a menina que dividia o quarto com ele. Ela sofria de depressão profunda, e todas as vezes que Alice teve contato com ela, encontrou-a num estado de terror e paranoia.

O gato de Cheshire: um dos enfermeiros, em quem Alice confiou, mas acabou por enganá-la e violenta-la. O sorriso do gato, aquele que é tão marcado, era na verdade o sorriso obscuro que seu agressor abria, cada vez que lhe abusava, e a deixava jogada em um canto de sua acomodação, derrotada, triste e ofuscada.

A Rainha de Copas: a diretora do sanatório. Uma mulher má e desprezível, que não sentia sequer um pingo de compaixão para com os enfermos que estavam sob seus cuidados. Era a favor da terapia de choque e da lobotomia, e por diversas vezes ordenava que os funcionários espancassem, sedassem e prendessem em jaulas os enfermos que apresentavam comportamento que não lhe agradavam.

A Rainha Branca: sua mãe, uma mulher nobre e terna, que sofreu na pele o preconceito de ter uma filha doente, tendo que abandonar a menina em um sanatório, e nunca mais voltar a vê-la. As vagas lembranças que Alice possuía, era de momentos com sua mãe, e o motivo dela pensar que o mundo fora dos muros do hospital era um lugar melhor, era saber que a mãe estava lá, em algum lugar, para lhe cuidar.

Os Naipes: enfermeiros do hospital, apenas seguindo ordens o dia inteiro.

A Lagarta Azul: sua terapeuta, aquela que lhe dava as respostas, que lhe explicava o que acontecia e com quem ela conversava.

Tweedledum e Tweedledee: gêmeos siameses órfãos, que também estavam no hospital. Embora não possuíssem nenhum problema mental que justificasse sua internação, a aparência que tinham era assustadora, por isso foram reclusos.

O Rei de Copas: o médico psiquiatra do hospital. Alguém com complexo de inferioridade, que era incapaz de se opor às ordens da diretora.

Os frascos “Coma-me” e “Beba-me”: as drogas que lhe davam. Por serem extremamente fortes, por várias vezes Alice tinha sensações diferentes e alucinações, bem como se tivesse encolhido ou aumentado de tamanho.

Tudo isso foi criado pela menina como se fosse um mundo paralelo. Uma realidade menos dolorosa daquela em que vivia. Ela já não podia suportar aquele local e tudo o que acontecia com ela ali dentro, então resolveu usar de sua imaginação infantil para amenizar a dor e o sofrimento. A irmã mais velha de Alice, é na verdade uma enfermeira do hospital, a quem a pequena era muito apegada. A enfermeira tinha um diário e nele anotava todas as histórias que Alice criava em sua mente. Todos os dias a enfermeira ia até o quarto da menina e ouvia seus desabafos e as aventuras que criava em sua mente. Sem deixar de anotar uma palavra sequer.

Infelizmente, Alice executa uma tentativa de fuga. Ela não obtém sucesso, e acaba detida pelos funcionários. A diretora furiosa, manda que espanquem a garota e apliquem a terapia de eletrochoque, para que nunca mais volte a se repetir. Após o castigo, Alice torna-se agressiva e violenta, ao ponto da diretora decidir que a única saída para ela, seria a lobotomia.

Alice viveu por muito tempo em um estado de “coma”. Ela nunca mais viveu, sorriu, tampouco falou. Devido a isso, teve seu corpo devastadoramente abusado, tanto, que acabou por ter hemorragia interna devido à violência empregada em um ato de estupro, e veio a falecer.

A enfermeira que escrevia suas histórias em um diário acabou por se afastar do sanatório, e Alice foi imortalizada como a menina sonhadora que viveu aventuras incríveis no País das Maravilhas.

FONTE: MEDO B

22. “Dead Bart” o episódio perdido de “Os Simpsons”

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A subtipologia da creepypasta são os ditos  “episódios perdidos”. A maioria deles certamente são invenções, contudo, hora ou outra aparecem casos reais, os quais todo mundo duvida até que a prova aparece. Esse foi o caso de Rude Removal , um episódio perdido de Laboratório de Dexter que ficou como uma creepypasta por anos, desacreditado … até que a Adult Swin da Cartoon resolveu liberar e cá estavamos nós assistindo o episódio que “não existia”.

Dead Bart é um desses episódios que juram os creepeiros que existe. Ele foi criado em uma época que Matt Groening, o criador e executivo-chefe da série, quando este pensava que “Os Simpsons” terminaria. Dizem que decidiu escrever o episódio sobre a Morte de Bart: para quem não sabe, Groening já admitiu que Bart seria o seu “eu” na série, ou seja, Matt criou-o inspirado em si mesmo, assim como criou a família amarela inspirado em sua família. Dead Bart seria um ato simbolico do que o fim da série significaria para Matt. Mas, até hoje poucos tiveram acesso ao episódio e terminou virando uma creepy.

Você sabia que a Fox tem uma forma muito estranha de contar os episódios de Os Simpsons? Eles se recusam a contar alguns, fazendo a quantidade de episódios ser inconsistente. A razão para isso é um episódio perdido da primeira temporada.

Encontrar detalhes sobre esse episódio perdido é difícil, ninguém que tenha trabalhado no programa gosta de falar sobre isso. Pelo que se tem ouvido por aí, o episódio perdido foi totalmente escrito por Matt Groening. Durante a produção da primeira temporada, Matt começou a agir estranho. Ele estava muito quieto, parecia nervoso e mórbido.

Mencionar isso para qualquer um que estava presente na época os deixa bravos, e te proibem de mencionar qualquer coisa a Matt. O número de produção do episódio era 7G44, o título era Dead Bart (Bart Morto)

Além de ficarem bravos, perguntar para qualquer um que trabalhou no programa sobre isso os faz quererem fazer qualquer coisa para impedir você de se comunicar com Matt Groening. Em um evento, eu o segui depois que ele falou com a platéia, e eventualmente tive a chance de falar com ele à sós quando ele saía do prédio. Ele não parecia triste por eu tê-lo seguido, provavelmente esperando um encontro típico com um fã obssessivo. Mas quando mencionei o episódio perdido, toda a cor desapareceu do seu rosto, e ele começou a tremer. Quando perguntei se ele poderia me contar mais detalhes, sua voz soou como se fosse chorar à qualquer momento. Ele pegou um pedaço de papel, anotou algo nele, e deu para mim. Ele implorou que eu nunca mais mencionasse o episódio novamente.

O pedaço de papel continha um endereço de website nele, eu prefiro não dizer qual era, por razões que você verá em um segundo. Eu coloquei o endereço no meu browser, e fui para um site que era totalmente preto, exceto por uma linha de texto amarelo, um link de download. Assim que o arquivo foi baixado, meu computador ficou louco, era o pior vírus que eu já tinha visto. Restaurar o sistema não funcionou, o computador inteiro precisou ser formatado. Antes de fazer isso, no entanto, eu copiei o arquivo em um CD. Eu tentei abrí-lo no meu computador agora vazio, e como suspeitava, havia um episódio de Os Simpsons nele.

O episódio começava como qualquer outro episódio, mas tinha uma qualidade de animação muito baixa. Se você já viu a animação original de Numa Noite Encantada ( Último episódio da primeira temporada – mas o primeiro a ser criado – conta sobre Bart e Lisa tendo de lidar com uma “babá bandida”), era similar, mas menos estável. O primeiro ato era razoavelmente normal, mas o modo como os personagens agiam estava um pouco diferente. Homer parecia bravo, Marge parecia deprimida, Lisa parecia ansiosa, Bart parecia ter ódio e raiva genuínos pelos pais.

O episódio era sobre os Simpsons indo em uma viagem de avião, perto do fim do primeiro ato, o avião estava decolando. Bart estava aprontando, como se esperava. Entretanto, quando o avião já estava há mais ou menos 15 mil metros de altura, Bart quebra uma janela e é sugado para fora.

No começo da série, Matt tinha uma idéia de que o estilo da animação do mundo de Os Simpsons representaria a visa, e que a morte tornaria tudo mais realístico. Isso foi usado neste episódio. A imagem do cadáver de Bart era irreconhecível, utilizaram-se da vantagem de não ter de animá-lo, e fizeram um desenho praticamente foto-realístico de seu corpo morto.

O ato um termina com a imagem do cadáver de Bart.

Quando o ato dois começa, Homer, Mage e Lisa estão sentados à mesa, chorando. O choro continua e continua, fica mais doloroso, e soa muito realístico, mais do que você pode achar possível. A animação começa a decair quanto mais eles choram, e você pode ouvir murmuros aos fundo. Esse choro se extende por todo o segundo ato.

O terceiro ato abre com um título dizendo que um ano se passara. Homer, Marge e Lisa estão extremamente magros, e ainda sentados à mesa. Não há sinal de Maggie ou dos animais.

Eles decidem visitar o túmulo de Bart. Springfield está totalmente deserta, e enquanto eles andam até o cemitério, as casas ficam mais e mais decrépitas. Todas parecem abandonadas. Quando chegam ao túmulo, o corpo de Bart está simplesmente caído na frente de sua lápide, parecido com a cena final do primeiro ato.

A família começa a chorar de novo. Eventualmente eles param, e apenas encaram o corpo de Bart. A câmera foca no rosto de Homer. De acordo com alguns resumos, Homer conta uma piada nessa parte, mas não é audível na versão que vi, não se pode entender o que Homer fala.

A cena se afasta enquanto o episódio termina. As tumbas ao fundo possuem os nomes de todos os convidados especiais de Os Simpsons. Alguns ninguém tinha ouvido falar em 1989, outros nem ainda haviam estado no programa. Todos possuem datas de morte neles. Para convidados que morreram recentemente, como Michael Jackson e George Harrison, as datas estão de quando eles deveriam morrer.

Você pode tentar usar as tumbas para prever a morte dos convidados especias de Os Simpsons que ainda estão vivos, mas tem algo de muito estranho na maioria daqueles que não morreram ainda. Todas as suas mortes estão listadas no mesmo dia.

21. “Onde você acha que está?”, o segredo do Game Pokémon

pokemon

Um dos games que mais aparecem nos canais da creepypasta são as versões da saga Pokémon. Lavander Town, entre outras maluquices já foram alvo dos investigadores virtuais que destricham tudo que é bizarro desses games. Uma dessas histórias sinistras envolvendo o game é a chamada “Onde você acha que está?”. Ocorre ocasionalmente longas discussões em fóruns especializados sobre a veracidade dessa história. Uns dizem que é apenas creepy. Outros afirmam que é verdade. Confira:

Em todo jogo de Pokémon, existem cavernas escuras que precisam da habilidade “Flash” para que você consiga ver dentro delas. No entando, você já tentou passar por elas no escuro?Descobri esse truque no Pokémon Gold, e desde então tenho tentado em todos os jogos de Pokémon que tenho, até mesmo os da geração 1.Você deve estar em uma caverna escura ou em qualquer outro lugar onde você precise usar o Flash. Ande por lá, lute com pokémons no escuro, esbarre em treinadores, e continue a vagar. Em algum momento, você encontrará uma escada que não está no mapa. Desça por ela.

A tela vai ficar preta e você vai ouvir o barulho de “descendo as escadas”, mas este barulho tocará quatro vezes, como se você estivesse descendo quatro andares.

Uma caixa de texto aparecerá na tela preta, dizendo apenas “Onde você acha que está?”
A música ficará distorcida por alguns segundos e a tela falhará. As vezes você ouvirá um “baque”, como se tivesse batido numa parede, ou o som distorcido de um pokémon chorando, parecendo um grito.

Depois disso, você será capaz de enxergar novamente. Nas gerações mais antigas de Pokémon, vai apenas parecer que você encontrou uma área nova que não estava no mapa. Nas versões mais novas, você pode perceber que algo está errado porque tudo está preto e branco.

Você estará em uma grande sala vazia. As quatro paredes possuem algo escrito nelas – normalmente é seu nome de jogador, a hora, ou o nome dos seus pokémons. Você pode andar através de uma das paredes, o que varia de jogo para jogo. Se eu me lembro corretamente, é a parede norte no Diamond e a à esquerda no Yellow… E por aí vai.

Quando você atravessa a parede, você estará do lado de fora da caverna. Tudo ainda está preto e branco. A música estará mais baixa, lenta e pulará ocasionalmente. Tentar falar com as pessoas é inútil; você não consegue interagir com ninguém.

No Pokémon Yellow, a imagem do Pikachu que te segue se torna a do Ghost de Lavender Town. Se você checar seus pokémons, verá que todos estão com o mesmo status, nome e movimentos de antes, mas todas as suas imagens terão mudado para a do Ghost.
Se você tentar ir na grama e procurar um pokémon selvagem, eles quase que imediatamente vão fugir de você.

Volte para a caverna de onde você saiu. Ali agora é o único lugar onde você pode lutar com pokémons selvagens e outros treinadores, enquanto você não usar o “Flash”.

Eu descobri recentemente que se você jogar desse modo por tempo suficiente, você encontrará um treinador que usa a imagem do personagem principa. Ele se destaca porque é a única coisa colorida do cenário

No entanto, se você tentar falar com ele, uma caixa de texto aparece dizendo “Onde você acha que está?”. A tela fica preta e você ouve a música distorcida, um baque, ou o grito de antes.

20. O Lado Negro de Lost

LOST

Lost foi uma série que começou e terminou criando uma centenas de perguntas e respondendo quase nada das questões levantadas, o que refletia em uma grande quantidade de interpretações nos fóruns da Internet. Teorias e mais Teorias, Lost acabou e as perguntas essenciais não foram dignamente esclarecidas. No episódio final ficamos sabendo que a partir da sexta temporada, todos os flash-side’s passavam em uma espécie de purgatório, nos quais, aos poucos, os personagens foram lembrando de que já estavam mortos. Porém, muito pouco ou quase nada foi esclarecido a respeito do Lostzilla, do propósito da Ilha, nem do que era a Ilha, nem quem era os povos antigos da Ilha, nem quem eram os líderes da ilha que antes de Jacob já exerciam essa função de organizar e manter o equilibrio entre o bem e o mal, entre tantas outras perguntas que certamente só serão respondidas em algum epílogo futuro que os produtores lançaram para ganhar mais dinheiro com a série. A realidade é que Lost nunca deixou nada explícito. Enfim, no meio desse caos de dúvidas, uma linha de raciocínio ficou muito conhecida: o lado negro de Lost. Veja:

Vai soar estranho o que eu vou dizer, por isso iremos por partes em relação aos mistérios, você irá perceber que tudo fica claro como água de riacho. Vejam:

A estátua de quatro dedos é da deusa egípcia da fertilidade Taweret (confirmado pela ABC). Taweret representa a vida, ela é quem possui a chave que dá a vida aos mortais. Na série a estátua de Taweret é o lar de Jacob, que obviamente representa o bem. Sabemos que os nomes dos personagens de Lost dizem diretamente sobre suas personalidades e formas de agir e o personagem Jacob/Jacó da Bíblia, Jacó teve um encontro com Deus e passou uma noite inteira travando a luta entre o Bem e o Mal, a Noite e o Dia, a Vida e a Morte e saiu vencedor. Sendo vencedor, seu nome (que quer dizer O Enganador) foi modificado para Israel (Príncipe de Deus).

Passando do lado do bem para o lado do Mal, temos a personificação de Anubis. Lembram dessa placa? Ela é mostrada em um dos encontros no templo da Fumaça Negra. A placa mostra as duas formas de anúbis, o deus da cura e dos mortos:
http://img12.imageshack.us/img12/2648/anubisv.jpg

Deus egípcio Anúbis em forma de chacal e em forma de fumaça negra.

Dito isto, é fácil entender o resto. De acordo com o que foi mostrado no início do season finale da quinta temporada, Jacob não se importa com a destruição provocada pelos homens, porque acredita que ela é um estágio intermediário necessário para a perfeição. Já seu companheiro de ilha discorda, acha que os seres humanos são uma falha, só chegam, destroem e conquistam. Jacob está tentando provar que o “amigo” está errado e vice-versa.

Fica evidente neste primeiro diálogo que a dobradinha Jacob versus seu amigo misterioso é a luta do bem contra o mal,  da fé contra a descrença, ou de Taweret (a deusa da fertilidade) contra Anúbis (o deus dos mortos). Um é até representado por uma camisa branca e o outro por uma camisa preta. Eles não podem se matar.

Entretanto com o decorrer da sexta temporada ficamos sabendo que Jacob não era um deus, entretanto, mesmo assim, era o representante do bem na Ilha, enquanto o seu irmão que termina morto e acaba sendo jogado na fonte de vida do centro da Ilha, desperta um ser que toma sua forma e esse ser provavelmente é Anubis. Vocês já repararam que Lostzilla só aparece como pessoas que já morreram, certo? Ele nunca se materializa como uma pessoa viva. Muito provavelmente porque Anúbis tem o poder de se materializar como as pessoas que já pertencem ao seu domínio, a morte. A fumaça negra é na mitologia egípcia parte de Anúbis, uma espécie de cão de guarda do deus, chamado de Ammit. Ammit é o destruidor de almas que se transforma em fumaça negra quando vem dizimar as almas impuras. Sim, ele destrói as almas, elas simplesmente deixam de existir.

Lostzilla vasculhou a ilha em busca de alguém que tivesse uma fé cega, inabalável, por Jacob, um dos escolhidos dele. Matando e incorporando este escolhido, ele poderia ter fácil acesso a Jacob, pois ninguém duvidaria de um seguidor fervoroso de Jacob. Porém Lostzilla ainda não poderia matá-lo. O Locke ressucitado, como todos nós sabemos, é o Lostzilla encarnado. Isso explica porque que Locke ressucitado sabia como chegar ao templo onde o Lostzilla reside (sua própria morada), mas não sabia onde era a morada de Jacob. Ele sabia que Jacob ficava perto da estátua, mas não sabia que a estátua era um esconderijo.

E Ben com isso? Ben ACHAVA que trabalhava para Jacob, mas trabalhava para Anúbis. Foi enganado. E por que Ben sofreu um câncer, enquanto deveria ser curado de qualquer doença? Simples, Anúbis, que também é o deus da cura, não quis curá-lo (em oposição à cura milagrosa de Locke), para poder fazê-lo duvidar em sua fé, sentir ciúmes da proximidade entre Locke e Jacob e, com isto, poder manipular Ben para matar Jacob. Ben já não estava mais protegido por seu patrono Jacob, mas não sabia disso. Jacob, na verdade, está aprisionado ou escondido, incapaz de agir livremente na ilha, enquanto Lostzilla/Anúbis está solto pela ilha. E isso explica porque é que a ilha tem propriedades curativas e o porquê da infertilidade das mulheres na ilha. Simplesmente porque o deus da cura está solto, e o da fertilidade não está. Ben foi enganado, manipulado e induzido a fazer o serviço sujo para Anúbis: matar Locke para que ele, Anúbis, pudesse incorporar e se infiltrar como Locke no meio dos seguidores de Jacob.

É por isso que o Locke ressucitado sabe tanto sobre tudo e é por isso que ele diz a Richard que oriente o verdadeiro Locke a sair da ilha e morrer, porque assim ele cria um contínuo de tempo em que o verdadeiro Locke SEMPRE acabará morto. Logo, o plano de incorporar e entrar no esconderijo de Jacob nunca falhará. Por último, Anúbis (incorporado em Locke) diz a Ben que ele deverá assassinar Jacob. Ou seja, consegue se infiltrar no esconderijo de Jacob e consegue que um dos seus seguidores, talvez o seguidor mais fiel, o assassine. Plano perfeito. Assim ele consegue provar a Jacob que os seres humanos são uma perda de tempo: fazendo com que o seu seguidor mais fiel mate-o. Foi por isso que Anúbis encarnou como a filha morta do Ben e mandou ele seguir CEGAMENTE o Locke. Na verdade ele mandava Ben seguir as SUAS ordens cegamente, fossem o que fossem. Era a farsa de Anúbis o tempo inteiro.

Lostzilla, ou Anúbis, não matou Keamy e os outros soldados do cargueiro simplesmente para manipular Ben. Só para poder chegar no final e dizer: apesar da sua lealdade à ilha, você teve um câncer, viu sua filha ser morta na sua frente e ainda assim foi banido. Tudo isso por uma pessoa que você nunca sequer viu. Por que você não iria querer matar Jacob?

E por que Lostzilla, ou Anúbis, matou Mr.Eko? Ele também era um homem de fé na ilha. Lostzilla quis usá-lo, mas Eko falhou no teste, se abalando quando viu a imagem do irmão Yemi. Por isso foi morto, Eko não tinha utilidade, já que sua fé não era inabalável. Já Locke, não. Não se abalou nem quando lhe pediram para matar o próprio pai (ou o que ele achava que era o próprio pai, eu não me surpreenderia se mostrassem na 6a. temporada que o pai de Locke de fato morreu no tal acidente de carro que ele menciona) em nome de Jacob. Locke era perfeito para o plano de Lostzilla.

Jacob, prevendo isso, participa de momentos-chave na vida de cada um dos Losties, de modo que eles caiam na ilha, passem por tudo o que passaram, explodam a bomba, resetem o tempo e, com isso, façam com que o plano de Anúbis falhe toscamente. Por isso Jacob se entrega tão confortavelmente à morte, sem resistir. Porque ele sabe que quase ao mesmo tempo em que ele morre, os losties, seus protegidos, fazem com que o tempo resete. Jacob está salvo.

Lostzilla não tolera seres humanos (como visto no início do episódio). Apenas os tolerou na ilha para poder matar Jacob, e com Jacob morto, matará também todos os seguidores dele.

O Christian Shepperd que aparece na ilha é Lostzilla. A cabana é um lugar seguro onde Jacob pode se materializar sem precisar sair de seu esconderijo. O círculo de cinzas não serve para não deixar o Jacob sair, e sim para não deixar o Lostzilla entrar. É uma proteção, um ritual real dos egípcios para ir contra Anúbis e seus servos. Em algum momento este círculo foi rompido (Ilana mostra uma falha no círculo e diz que alguém mais está usando a cabana) e com isto, Lostzilla entra e se materializa como Christian, induzindo Ben e Locke ao erro. O pedido de socorro que Locke ouve partiu de Anúbis, e não de Jacob. Tudo para deixar Ben enciumado e Locke confiante de que era um homem especial para a ilha. Foram enganados novamente. O círculo de cinzas já estava rompido.

E por que se materializar como Christian Shepperd? Por causa de Aaron. Lostzilla, por algum motivo, não tolera Hurley, Walt e Aaron, porém não pode matá-los ou fazer mal a eles. Eles são especiais por algum motivo – na verdade ficamos sabendo disso apenas agora no epílogo de 11 minutos do lançamento do DVD premiere de Lost. Por isso que o Lostzilla tenta fazer com que Hurley se suicide, se jogando de um precipício; é por isso que ele permite que Walt vá embora; e é por isso que ele usa a imagem de Christian Shepperd, o pai de Claire e Jack: pois assim ele poderá atrair Claire para uma emboscada, matando-a e fazendo com que ela abandone Aaron à própria sorte no meio da floresta. Claire está morta.

No episódio Cabin Fever, quando Locke encontra-se com Christian e Claire dentro da cabana, Locke diz que sabe que ele terá que salvar a ilha. Neste momento, Claire, que já apresenta um comportamento bizarro o tempo inteiro, dá um estranho sorriso para Christian. É o próprio Lostzilla, personificado como Claire, sorrindo da ingenuidade de Locke, que acha que realmente salvará a ilha. Ao contrário: ele condenará Jacob à morte, criando um loophole. Afinal de contas, por que Jacob iria querer MOVER a ilha se Jacob QUER que encontrem a ilha? É mais uma vez a farsa de Lostzilla.

Visto isso, vamos a respostas:

O que é a ilha?  A ilha é onde fica a luz. Então a pergunta é: o que é a luz? Isso é fácil, respondido na própria série: é a fonte de toda a vida. Segundo Jacob, tem um pouco da luz dentro de cada pessoa – isso é uma alegoria para o que se convencionou chamar de alma. Sendo a localização da luz, a ilha tem propriedades bem peculiares, que incluem características de cura, ressureição, imortalidade, distorção do eixo espaço/tempo etc, além dela ser um hub de energia eletromagnética. Claro, essa fonte de vida não pode ser deixada à toa, sem um guardião. O que nos leva à próxima pergunta…

Quem são Jacob e o Homem de Preto? Irmãos, ambos nasceram humanos, mas foram adotados por uma personagem sem nome, chamada apenas de Mãe. A Mãe era a divindade guardiã da luz. Antes dela, provavelmente existiram inúmeros outros guardiões, sempre passando adiante a função de proteger a ilha quando sua hora chegava. Essa é uma discussão bem ampla, e tentar adivinhar quem foi o guardião original é o mesmo que discutir quem criou o universo. A Mãe adotou Jacob e seu irmão para achar um sucessor, quando a hora dela se licenciar de sua função finalmente chegasse. Circunstâncias mostradas no episódio Across the Sea levaram a Jacob ser o escolhido, herdando a função da mãe e se tornando efetivamente uma divindade. O Homem de Preto, ao ser morto e jogado no Fonte da Vida, liberou a morte. A morte assumiu o seu papel, ou seja, ele é a Morte personificada, nesse caso, Anubis em suas diversas formas. Jacob assumiu o papel de guardião da fonte de Taweret, o que não significa bondade absoluta ou mesmo onipotência. O próprio episódio Across the Sea nos mostrou que essa noção maniqueísta de bem e mal não se aplica a Lost. Da mesma maneira, Jacob não parece ser onipotente. Ele tem o poder de arquitetar diversas coisas (como a queda do avião, por exemplo), mas não parece ter capacidade de mudar todos os detalhes (existiam pessoas no avião que não precisavam necessariamente estar na ilha).

Por que o Homem de Preto não podia deixar a ilha? O Homem de Preto optou pelo livre arbítrio, renegando a função preparada pra ele pela Mãe e escolhendo conhecer o mundo além-mar. Porém, sua mãe havia feito dele o seu candidato preferido a ocupar a função de guardião, e por isso não permitiu sua saída da ilhaUma vez que Jacob herdou o posto de guardião, ele teve atitudes que fizeram seu irmão morrer. Da morte do seu irmão ocorreu a liberdade da entidade Morte. Entretanto é notório ao longo da série que a entidade sofre com as personificações: parte do ser ao qual se transforma ainda reside na entidade. Assim, os sentimentos ruins ainda acompanham o homem de preto, tal como o seu desejo de sair da ilha. Mas ele não pode, não porque a ilha é sua prisão e sim porque ela é a prisão da Morte.

Por que o avião caiu na ilha? Essa também foi respondida com todas as palavras na série. Jacob, como árbitro, os trouxe até a ilha para escolher entre eles o seu sucessor. O próprio Jacob explicou, no penúltimo episódio (What They Died For) a razão por ter escolhido aquelas pessoas específicas – todas elas eram solitárias de alguma maneira, como ele próprio, e precisavam de um sentido maior em suas vidas.

O que eram os números? Jacob tinha uma lista com os nomes de todos os seus possíveis sucessores. Porém, conhecendo o erro da Mãe em escolher ela própria um sucessor, Jacob escolheu deixar o livre arbítrio atuar. Vários nomes foram sendo riscados da lista ao longo do tempo, porque o próprio livre arbítrio dos donos desses nomes os levavam a outros caminhos. Os seis números eram os números atribuídos aos seis últimos candidatos na lista de Jacob – Jack, Sawyer, Kate, Locke, Hurley e Kwon (não se sabe se era Jin ou Sun). Alguns desses foram riscados depois – Locke porque morreu; Kate porque virou mãe, e assim deixou de ser uma pessoa solitária. Porém, como o próprio Jacob esclareceu, bastava Kate escolher por livre arbítrio ocupar a função para que ela fosse novamente uma candidata. A lista era um guia, e não um livro de regras propriamente dito.

O que era a realidade paralela? Mais um tópico explicado com todas as letras na série. Resposta curta: é o purgatório. Resposta longa: basicamente, é algo que aconteceu muitos anos no futuro, quando todos já estavam mortos. É uma realidade criada coletivamente pelas mentes de todos que estavam na igreja, para que eles pudessem se reencontrar e seguir em frente. No universo da série, só se consegue seguir em frente e deixar o purgatório juntamente com as pessoas que estiveram presentes nos momentos mais importantes de sua vida. No caso dos que estavam na igreja, esse momento era o que aconteceu, muitos anos antes, na ilha. Juntos, puderam seguir em frente. importante notar também que é por isso que personagens randômicos dos 6 anos de série subitamente apareciam na realidade paralela. Eram personagens que tinham a ver com todas as mentes que criaram aquela realidade.

Por que Desmond conseguia viajar no tempo? Desmond tinha uma caracteristica peculiar: ele era resistente à energia eletromagnética. No universo da série, esse tipo de energia é o que controla o eixo temporal. Por ser aparentemente um bolso de energia eletromagnética (daí a sua resistência à mesma), Desmond conseguia ter espasmos de viagem no tempo. Porém, como ele mesmo disse inúmeras vezes, o que está feito, está feito, o que significa que ele não pode alterar nada no eixo temporal. Isso inclusive ocasionou o melhor episódio da série pra mim, The Constant.

O que isso tem a ver com a capacidade de Desmond em descer até a luz? A resistência à energia eletromagnética fez de Desmond uma peça-chave nos planos dos dois irmãos, porque só alguém com esse tipo de resistência poderia descer até a luz sem ser morto. O Homem de Preto precisava de Desmond para descer até a luz e apagá-la pra sempre. Jacob precisava dele para apagá-la por um momento, para que o Homem de Preto perdesse sua imortalidade e pudesse ser finalmente morto (no caso, por Kate e Jack). Feito isso, Jacob precisava de alguém para se sacrificar, voltando até a luz apagada para reacendê-la. Esse mártir veio a ser Jack.

E as pessoas que só existem na realidade paralela? Exemplo: filho de Jack? O filho de Jack, pra mim, simboliza um desejo que ele nunca pôde realizar. E olha só quem era a mãe: Juliet. Que também nunca pode realizar esse desejo. E que teve um pequeno início de relação com Jack, que também jamais pôde florescer. Coincidência?

Então, em resumo: A Ilha de Lost era o lugar na Terra que originou a vida e devido ao livre arbítrio dos humanos, a prisão eterna das entidades representantes da Vida e da Morte. Mas a personificação da Morte nunca aceitou isso e de certa forma foi aprisionada, levando a crer que tal prisão ocorreu com a Morte da entidade que representava a Vida e por isso a necessidade dos guardiões da Luz. Para Luz, a fonte da vida acender era necessário um sacríficio, ou seja, uma vida, o que nos leva a crêr que a Morte do Homem de Preto foi o motivo para libertação da Morte, já que provavelmente era necessário uma morte para que a entidade voltasse a se personificar. Bem e Mal, Vida e Morte, os opostos viveram na Ilha num conflito como em um jogo de gamão: um apostando na Humanidade e partidário da vida e livre arbítrio dos humanos e o outro desejando a Morte e o fim da Humanidade, querendo a liberdade para pôr um fim nisso tudo, o que não ocorreu pois mesmo sendo a Morte, para estar personificado ele necessitava de Vida e quando ela cessou com o apagar da Luz, sua imortalidade foi embora e a Morte novamente foi aprisionada. Logicamente a série nunca deixou e nem deixará nada disso explícito já que a interpretação dos telespectadores sempre foram um dos carros-chefes do seriado.

19. Hhidaka, o arquivo super Secreto de SmashBros.

smashbros

SmashBros foi um grande sucesso da Era dos 128mb. O jogo era uma disputa entre os principais personagens da Nintendo, no estilo plataforma, onde eles duelavam tentando aniquilar uns aos outros com golpes especiais. Como não poderia deixar de ser, tanto sucesso levou-o a creepy. Essa história conta sobre alguns arquivos secretos contidos na primeira versão de SmashBros para GameCube. Veja:

Todos vocês conhecem aquele jogo para Gamecube chamado Super Smash Bros. Melee, certo? O jogo de luta com todos os personagens da Nintendo (Mario, Fox, Kirby, Ganondorf, etc.)?
Bem, você pode encontrar todos os scripts, modelos, texturas e arquivos no jogo se você conseguir acessá-los usando um programa.

Um script, chamado “Char.txt”  (de “character”, personagem em inglês) contém todos os dados e movimentos dos personagens do jogo. Cada um tem um arquivo TXT que se refere aos seus modelos também, em uma pasta chamada “Char”.

Para poder colocar minhas próprias texturas, eu precisava copiar todos os arquivos para o computador. Enquanto copiava, percebi que havia 26 itens, mas eu tinha certeza de que só havia 25 personagens. Para ter certeza, explorei os arquivos. Todos os arquivos normais estavam lá; havia Cfalcon, falco, Dkong… Então eu encontrei Hhidaka.

Eu abri o arquivo e percebi que o número do arquivo era “666”. Eu deduzi que eles deviam ter gerado os números aleatóriamente, senão deveria ter sido um número entre 1 e 26. O arquivo de textura estava localizado em “E:\SSBM\textures\Char\modeltexture\Hhidaka.”

O conteúdo do arquivo era perturbador. O que eu vi era um arquivo PNG de uma garota japonesa vestida como uma prostituta. Ela havia sido esfaqueada e mutilada ao extremo, especialmente no estômago. O arquivo se chamava “Hhidaka.png” e era a textura modelo principal.

Eu não conseguia acreditar no que via. Por que diabos isso estaria no disco?

Logo me lembrei de que tinha comprado este jogo em uma feira de antiguidades. Não veio com manual de instruções; este fora substituído pelo que eu achava ser algum cheat* ou “detonado” escrito em um pedaço de papel.

Eu tirei o papel da caixa e o desdobrei. Ao invés de cheats, eu vi algo escrito em japonês. Eu não podia traduzí-lo na época, então voltei ao computador. Chequei o script e vi que Hhidaka era um personagem secreto. Para abrí-lo você precisava (pelo que eu tinha entendido), derrotar a Peach roxa quatro vezes seguidas sem levar dano, enquanto jogava com o Ganondorf.

Achei aquilo estranho, mas acabei fazendo. Após derrotar a Peach pela quarta vez, o jogo mudou para a tela de novo personagem. Mas ao invés de ter uma luta, apareceu o vídeo de uma mulher japonesa que murmurava coisas em japonês. Havia uma faca em seu olho.

Como meus pais estavam em casa, eu rapidamente abaixei o volume e esperei. Eu não conseguia olhar totalmente para a tela, mas espiava de vez em quando. Tudo durou quatro minutos até que ouvi o som de uma arma disparando e a cabeça da moça pendeu para trás. Então a tela ficou escura.

Apareceram duas coisas na tela: “O gosto por sangue de Hiroki Hidaka deve ser extinto!” e “Você conseguiu o troféu HH”. Eu olhei nos troféus, mas não aparecia nenhum troféu novo. Entretanto, a descrição do troféu estava lá. Dizia, “ENCONTRAR ISSO FOI UM ERRO.”

Nessa hora, meu Gamecube reeiniciou sozinho e voltou para o menu normal do SSBM. Não havia música ou som, agora que parei para pensar nisso, mas comecei uma batalha. Eu escolhi o personagem sem foto de Hiroki Hidaka e me coloquei contra Kirby. Corneria (Obs:. Cenário do jogo Star Fox) era a fase. Nada aconteceu por alguns momentos antes de um texto que dizia “ENCONTRAR ISSO FOI UM ERRO.” aparecer na tela. Meu dedo foi imediatamente ao botão de ligar/desligar o console.

Devo ter apertado o botão de reeniciar, pois o jogo não desligara. Eu podia ouvir o disco rodando rapidamente, como se eu estivesse tentando jogar Crysis 2 em um laptop. A TV começou a mostrar a mesma mulher japonesa com a faca no olho, mas era apenas uma imagem. Havia uma legenda que dizia “Jogue como Hidaka e esta pode ser você”.

Mais tarde eu descobri que o texto em japonês que estava no papel que veio com o jogo diziam a mesma coisa e era assinado por Hidaka. Ele era um serial killer japonês que foi executado em 25 de Dezembro de 2006. Este foi o mesmo Natal em que eu comprei o jogo.

18. Teletubbies e o Universo do Meio

telettubies

Sabe aquelas histórias que apenas maconheiros muito chapados contam? Sabe? Essa é uma dessas e o autor dessa creepy ou estava muito chapado ou ele revelou uma verdade atormentadora. ATORMENTADORA! Veja:

Quem assistiu aos episódios bobos de Teletubbies nunca iria imaginar que existe a possibilidade de conter neles uma verdade perturbadora. O programa produzido pela BBC em parceria com RagDoll tinha o propósito nobre de divertir o público infantil, no entanto, Teletubbies nunca deixou de ter um aspecto esquisito e sinistro. Na trama, seres parecidos com grandes ratazanas gordas com antenas se comportavam de forma idiota o tempo todo, em um lugar que parecia uma colina verdejante.

Todas as idéias bizarras assistidas nos 365 episódios sairam da cabeça de um único homem: Andrew Davenport e é nesse ponto que a história começa a ficar interessante. Davenport é o diretor criativo da Ragdoll e um campeão de audiência nos programas que levam sua autoria. Ingressou nesse ramo após concluir seu curso na Universidade de Londres. O sucesso e a fama de Andrew sempre foram destaque da impressa da sua cidade natal, Folkestone, assim como o seu lado negro, um lado tão obscuro que Davenport nega veementemente, talvez porque queira esquecer.

Durante sua infância, Andrew teve problemas na escola, sendo obrigado à estudar em um colégio que era um tipo de escola militar nas proximidades de Folkestone que tinha a má fama de “maltratar” seus alunos. Nesse período, Davenport compulsoriamente se submeteu ao rigoroso “Plano de Disciplina” da colégio. Dentre os eventos desse plano estava passar um final de semana em uma base militar onde é a atual RAF Menwith Hill Station, em Harrogate.

Depois dessa viagem Andrew voltou transtornado. Aquele menino sempre “elétrico” virou uma criança séria, sem expressões. Sempre cabisbaixo pelos cantos, o jovem nunca tocou no assunto abertamente. Chegou a frequentar um psiquiatra para se livrar do trauma mas não obteve sucesso. Com o tempo o impacto dos acontecimentos da viagem diminuiram até se anularem nas profundezas da alma de Andrew. E ficou lá, escondido, até o dia em que Davenport decidiu colocar as idéias no papel: era o programa do Teletubbies.

Agora, o já adulto Andrew apresentava aos executivos da BBC, o projeto para esse programa infantil: tudo muito bom, muito simples … ou pelo menos era o que parecia ser. Em um certo dia, Davenport foi à uma festa com toda a equipe do programa. O diretor exagerou um pouco na bebida e terminou em um estado deplorável. No meio da choradeira, Andrew começou a confessar aos presentes sobre um tal “Operação Mider”. Segundo suas palavras, durante a viagem feita com o colégio militar aos seus 13 anos de idade, Andrew e seus colegas terminaram submetidos à um experimento de uma Operação chamada pelos militares de Mider. Todos foram postos em uma cúpula que “parecia feita de um plástico líquido” e permaneceram ali enquanto uma luz fortíssima tomava toda a esfera. Andrew revela que desmaiou, acordando em um lugar totalmente bizarro. Nesse lugar, nada parecia fazer muito sentido, as leis da Física não eram respeitadas e as criaturas que habitavam o local não tinham nada a ver com qualquer animal que habitava o nosso planeta. Eram seres parecidos com grandes ratos humanoídes, com cerca de 2 metros de altura, vestindo uma roupa metálicas e com antenas em cima das cabeça. Na região do abdomen desses seres havia uma display que demonstrava tudo aquilo que eles pensavam e até mesmo o que Andrew pensava. Todos se comportavam de maneira boba, emitindo algo parecido com risadas o tempo todo. Pareciam crianças. Andrew e mais três de seus colegas permaneceram nesse local, segundo sua perspectiva, por longos meses. Se comunicavam com as criaturas por pensamento e elas materializavam tudo aquilo que eles desejavam, quase sempre com um sorriso no rosto. Certo dia, no meio desse ambiente incomum, Andrew e seus colegas encontraram um pilar, uma pedra em forma cilindrica, que emitia uma luz intensa. Curioso, um dos colegas de Andrew terminou por tocar nesse cilindro e desapareceu. Os outros ficaram temerosos e saíram dali correndo. O pobre rapaz voltou ao seu lar, um globo com janelas tortas que flutuava, aonde as criaturas viviam. Porém, conta o próprio que certo dia o pilar cilindrico apareceu ao lado da sua janela. Andrew temia tocá-lo mas uma das criaturas transmitiu um sentimento positivo fazendo com que Andrew criasse coragem. E ele tocou e acordou dentro da esfera da base militar no momento exato em que aparentemente teria desaparecido. Davenport disse à sua equipe que aquilo tinha sido real demais para ser uma ilusão. Os seus outros colegas do experimento também tiveram a mesma visão de Davenport. Do total de 12 crianças, apenas ele e mais três colegas foram parar naquele lugar, os demais foram cada um para um lugar diferente. Andrew ainda concluiu dizendo que os responsavéis falaram que haviam obtido sucesso no acesso do “Universo do Meio”.

No dia seguinte, Andrew negou tudo que falou para equipe. Disse que era um pensamento bobo, para não acreditarem em nada e se calou por meses. Não se ouviu mais Andrew, senão quando tinha que dar uma ordem.

A história era estranha demais para ser mentira. Anos depois, estudiosos da Teoria das Cordas revelaram que poderia existir entre dois universos paralelos um lugar em que as leis da Física que conhecemos não se aplicariam. Acreditam eles que era um espaço vazio, sem vida, o vacuo. Mas talvez eles estejam errados, talvez exista algo, existam os “Universos do Meio” e talvez Andrew tenha sido um dos primeiros humanos a visitá-lo. Talvez essas criaturas nos visitem… o tempo todo.

17. O Lado negro de iCarly

ICARLY

iCarly foi um seriado que ficou rapidamente famoso após sua estréia nos EUA, sendo transmitido aqui no Brasil pela emissora Globo pelas manhãs. Sinceramente não vejo os motivos que levaram o sucesso do seriado, ele é bem fraco por sinal, entretanto, não é esse o foco de discussão. O foco é o suposto episódio de iCarly em homenagem a Fredward. Veja:

iCarly é um programa semanal muito popular na TV e na internet. Eu costumava gostar muito dele, e assisti-lo toda a semana. Isto é, até “isto” acontecer…

Em um sábado a noite, decidi entrar na página da iCarly para assistir alguns episódios. Procurando no site, eu achei um episódio que parecia muito estranho. O episódio se chamava “lastshow (ultimo programa)”. Curioso para assisti-lo, apertei play.

O episódio começa normalmente, nada fora do normal.

Então, a cena vai para o estúdio iCarly. Freddy diz a frase de sempre “EM 5, 4, 3, 2… ” e de repente, a cena muda para o teto do estúdio, onde eu consigo ver um grande buraco que se expande constantemente.

Carly, Sam, Freddy e Spencer tentam fechar o buraco, mas algo cai na cabeça de Carly muito rápido. Eu não pude ver o que era, já que não havia botão de pausa e o vídeo estava em tela cheia. A tela fica preta por mais ou menos 1 minuto, e então corta para uma cena, mostrando Spencer chorando no sofá da sala. A câmera se foca na sala inteira, e em seguida, Sam entra na cozinha.

Sam conforta Spencer dizendo-lhe que foi um acidente e que ele não deveria pensar nisso. Ele continua chorando, e Sam, rindo, vai para o estúdio.

Freddy e ela estão no estúdio, checando os materiais para o próximo episódio. Este episódio seguinte seria apresentado apenas por Sam, já que Carly não era encontrada em nenhum lugar. Freddy diz novamente “EM 5, 4, 3… “, porem antes dele dizer “2″, a mesma coisa que aconteceu com Carly anteriormente, acontece com Sam, e mais uma vez, tudo acontece muito rápido, e eu nem sequer entendi o que realmente aconteceu.

A câmera corta de volta para Spencer, agora chorando ainda mais.

Em uma cena muito curta (apenas 3 segundos), Freddy aparece gritando, coloca uma arma em sua boca, puxa o gatilho, e uma mancha vermelha com pequenos pedaços de carne se espalham na tela, tudo muito rápido. Então Spencer corre para a porta da cozinha. A câmera mantém o foco na porta da cozinha por aproximadamente 4 minutos. Então a tela corta para preto, e o episódio termina.

A próxima coisa que eu me lembro de ter visto realmente fez o meu coração doer e as lagrimas escorrerem pelos meus olhos… Depois que o episódio terminou, um texto apareceu na tela do meu computador, dizendo:

Em memória amorosa de:
Fredward “Freddy” Anthony Benson
1994-2011

Depois do ocorrido, eu nunca descobri o que realmente aconteceu, ou qual era o motivo daquele episódio. Quando tentei ver o vídeo novamente, a pagina dizia que aquele site não existia, e quando voltei no site oficial para procurá-lo, ele tinha sumido. Nas semanas seguintes, novos episódios saíram normalmente, nenhuma menção ou comentários deste horrível acontecimento. Nenhum de meus amigos acharam ou ouviram falar deste episódio, e desde então, eu não consigo mais assistir nem sequer ouvir o nome “ICarly” sem que aquela imagem do Freddy com a arma em sua boca apareça em minha cabeça…

16. O Verdadeiro Final de Família Dinossauro

Você lembra do seriado Família Dinossauro? Foi uma série bastante famosa pelo mundo e especialmente no Brasil por volta dos anos 90. Mas você conhece o verdadeiro final da série?

Se você pesquisar por cronologias na net, verá que em muitas faltam o episódio “Mudando a Natureza”, que é o verdadeiro final da série. A verdade é que o episódio é normalmente escondido por se tratar de um episódio bem mais pesado e obscuro do que o habitual. Sendo este tendo sido censurado em muitos países, inclusive no Brasil – contudo, posteriormente houve liberação, quando o seriado Família Dinossauro foi repetido anos depois da primeira exibição.

Nesse episódio Dino da Silva Sauro simplesmente é o responsável pelo fim do mundo!

O episódio já foi retirado diversas vezes do Youtube, mas ainda está lá. O final em especial, de Dino explicando para Baby que todos vão morrer é especialmente chocante.

15. O episódio perdido de Animaniacs

ANIMANIACS

Animaniacs foi um desenho de grande sucesso dos anos 90, junto com Caverna do Dragão, Maskara e Freakzoide, alegrava as manhãs da Globo. Essa creepy conta a história de um episódio perdido desse antigo desenho:

Você se lembra daquele desenho, Animaniacs? Se sim, há um episódio que você provavelmente deve conhecer, chamado “One Flew Over the Cuckoo Clock”, em que a esquila Slappy é colocada em uma instituição mental para personagens de desenhos animados aposentados. Você pode encontrar as duas partes da versão final no YouTube, mas um vídeo que eu ainda estou na procura pra ver na internet, é a versão original e mais sombria do episódio. Se pararmos pra pensar, este já era um dos episódios mais sombrios da série, mas a versão que você provavelmente viu é incrivelmente infantil comparada com a versão que originalmente seria exibida. Os produtores do desenho, no entanto, gostaram da história, e decidiram dar uma “amenizada” para torná-lo adequado pra ir ao ar.

O episódio original é o seguinte: Como de costume, o episódio começa com Slappy passando os canais da TV, assistindo os tópicos ridículos dos talk shows. O episódio continua como na versão final, até a parte onde Skippy entra na cozinha e vê a torradeira queimando. “Tia Slappy! O que você está fazendo?” Ele pergunta a ela. “Queimando meu chapéu, o que mais?” Ela responde. Skippy então corre em direção a torradeira, puxando o chapéu pra fora, que acabou pegando fogo durante seu tempo na torradeira. Skippy, então, tenta sacudir o fogo pra apaga-lo, mas ele acaba se espalhando pela sua pele, as chamas engolfando-o enquanto seus gritos agudos queimavam o ar e o relógio da casa da arvore gritando “CUCKOO!” sem parar.

Slappy grita o nome de seu sobrinho, horrorizada, ao perceber que havia sido morto pelas chamas. Uma pequena lágrima brilha em seu olho, e ela diz: “Hum, esquilo assado. Esquilos que comem outros esquilos, que maravilha!”. A insanidade começa a ficar cada vez mais clara em seu rosto. Em seguida, Slappy começa a descascar a pele queimada da carne de Skippy, arrancando pedaços de sua carne e empurrando-os em sua boca. Sirenes podem ser ouvidas à distância, o único som além de Slappy repetindo a palavra “CUCKOO” uma vez ou outra por cerca de um minuto, antes que haja uma batida na porta.

Dois policiais aparecem em frente a porta. “Senhora esquila, está tudo bem?”, eles perguntam, espreitando pra dentro da casa. Um policial vê Skippy deitado no chão da cozinha, e o outro empurra Slappy pra longe dele em direção a sala. Após um breve interrogatório com Slappy, eles chegam a conclusão de que ela estava mentalmente instável, e decidem leva-la pra uma instituição mental para personagens de desenhos animados aposentados.

Slappy foi levada para a instituição, onde tenta escapar várias vezes, cada vez repetindo as palavras: “Skippy precisa de mim. Onde está ele? Onde está Skippy?”

“Senhora Slappy, você não se lembra do que aconteceu com Skippy?” A enfermeira perguntou calmamente depois de Slappy tentar escapar uma ultima vez.

“Claro que que me lembro! Skippy chegou da escola, nós assistimos televisão juntos e almoçamos.”

“Senhora Slappy”, disse a enfermeira em um sussurro simpático, “Aconteceu um acidente, você se lembra? Skippy foi queimado. Fatalmente. Você arrancou a carne de seus ossos e comeu-o. Você o canibalizou. Seu próprio sobrinho. Skippy está morto, senhora.”

Slappy começa a gritar em agonia com as palavras da enfermeira. Os gritos tornaram-se cada vez mais agudos, até chegarem a um tom quase ensurdecedor, e em seguida, uma outra enfermeira se aproxima de Slappy com uma agulha. A tela fica preta.

Após cerca de dez segundos, a imagem volta, mostrando Slappy em uma camisa de força. Ela se senta em sua cama, balançando pra frente e pra trás, sussurrando: “Slappy precisa de mim, ele precisa de mim”. Slappy grita mais uma vez, antes de brutalmente bater sua cabeça contra a parede. O som chama a atenção de um dos médicos, e ele entra na sala com a mesma enfermeira que havia dado o sedativo pra Slappy anteriormente, o que faz com que a Slappy se acalme. O médico olha pra ela com uma expressão de genuína tristeza, uma coisa estranha de se ver em Animaniacs. Em seguida algumas palavras quase inaudíveis são sussurradas entre o enfermeiro e o médico; a única que eu consegui entender foi “Lobotomia”.

A imagem corta para Slappy em uma pequena sala estéril, ainda em sua camisa de força. O médico moveu-se lentamente em sua direção, para não assustar a paciente. Quando chegou perto o suficiente, ele insere o “Leucótomo” em seu olho esquerdo, e a tela fica completamente em branco, exceto pelo rosto de Slappy, enquanto ela olhava fixamente para a câmera. Os créditos então aparecem, tocando a música do fechamento do desenho.

14. As maldições do filme “O Exorcista”

EXORCISTA

O Exorcista” é um dos filmes mais famosos e polêmicos de todos os tempos, pois conta uma história controversa e seus bastidores estão cheio de lendas macabras e assustadoras.

Porém nem tudo que se conta sobre esses acontecimentos atrás das câmeras é real, por isso vamos falar sobre as verdadeiras maldições que cercam o filme “O Exorcista”:

A maldição do fogo

Durante um fim de semana, sem qualquer motivo aparente, o estúdio onde o filme estava sendo gravado pegou fogo e quase tudo foi destruído, atrasando as gravações por um bom tempo. Contudo o mais estranho é que o lugar onde as cenas mais demoníacas foram gravadas ficou intacto, esse local que se salvou era exatamente o quarto da menina…

A maldição da morte

Jack MacGowran é a primeira pessoa a morrer no filme, caindo da famosa escada. Mas parece que a morte fictícia não foi o bastante e ele acabou morrendo na vida real uma semana depois…

Mesmo assim a morte não ficou satisfeita, logo no início das gravações diversas pessoas próximas aos atores e gente da produção começaram a morrer. Como o irmão Max von Sydow, que interpretava um Padre, e ele foi apenas o primeiro. Mulheres grávidas de homens que trabalhavam no filme perdiam bebês, vários perderam amigos e parentes, como se a morte tivesse amaldiçoado todos que trabalhavam lá.

A maldição da equipe

A equipe do filme em geral sofreu muitos, desde o porteiro que foi morto a tiros em uma noite, passando pelo carpinteiro que perdeu um dedo, indo até o responsável por refrigerar o quarto satânico, esse simplesmente foi encontrado morto sem nenhuma explicação.

A maldição da cena

Quem viu o filme deve se lembrar da cena onde a garota joga sua mãe longe. Durante a gravação dessa parte algo saiu errado e a mulher que interpretava a mãe da menina endiabrada acabou sendo jogada para longe de verdade. O resultado disso foi uma grave lesão.

A maldição falsa

Muitos dizem que Linda Blair, atriz que interpretou a menina no filme, enlouqueceu e morreu logo após a gravação do longa metragem, mas isso é mentira. Ela se tornou uma atriz bem sucedida e esta viva até hoje.

Certamente o demônio estava solto na gravação desse filme, pois tantas tragédias seguidas não é algo normal.

13. A Verdadeira História da Bruxa de Blair

BRUXA-DE-BLAIR

Todo mundo já deve ter visto ou pelo menos ouvido falar do filme A Bruxa de Blair, que é um longa de terror que fez um sucesso gigantesco no fim dos anos 90. O filme contava a história de 3 jovens que foram para a floresta de Burkittsville, Maryland, Estados Unidos, para gravar um documentário sobre uma lenda local de uma bruxa.

Durante o filme a lenda que eles investigam se mostra real e a bruxa os deixa perdidos na floresta, fazendo com que todos corram. Contudo o que deixou o longa mais famoso foi que ele era gravado como se fosse um documentário dando a impressão que a história era real, mas não era.

Apesar disso, a lenda da bruxa não é falsa, pois desde sua fundação, quando ainda era chamada de Blair, a cidade próxima a floresta teve momentos macabros, com acontecimentos inexplicáveis, mortes e crianças desaparecidas. Talvez a história do filme não seja verdadeira, mas a lenda da bruxa certamente tem seu fundo de verdade:

A história dessa cidade, chamada de Blair, é mais antiga do que se possa imaginar, remontando o ano de 1771 que foi a data de sua fundação, quando ela tinha não mais do que duas ruas e uma dúzia de casas. Durante 14 anos a cidade prosperou normalmente, até que no fim de 1785, uma mulher que vivia no local, Elly Kedward, foi acusada de bruxaria. Algumas crianças disseram que ela as levava para sua casa e tirava sangue dos pequenos.

No meio do inverno daquele ano a mulher bruxa foi considerada culpada e foi expulsa do vilarejo. Sendo deixada na floresta a sua própria sorte, o que certamente deve ter causado sua morte. Talvez ela tenha morrido congelada, mas dizem que ela se afogou depois de cair na água gelada enquanto andava na floresta a noite.

Um ano se passou até que as coisas começaram a ficar feias na cidade. Durante o rigoroso inverno de 1786, todas as crianças e adultos locais que haviam acusado Elly de bruxa simplesmente desapareceram sem explicação alguma. Todos que sobraram juraram jamais citar o nome da bruxa de novo.

Muitos anos se passaram e um novo século havia surgido. E foi no ano de 1809, que um misterioso livro surgiu, como o nome de O Culto da Bruxa de Blair. A única edição dele está bastante destruída e mal pode-se ler seu conteúdo, mas pequenas partes ainda legíveis nos revelam que ele conta a história de Elly, a bruxa que foi abandonada na floresta para morrer:

“A velha horrorosa arrancou a cabeça do menino do corpo e manchou toda a Igreja com o sangue livro4quente dele. Notei que um dente de cão surgia na perna dela… e ela controlava os animais da floresta.”

“Dentro dos buracos da falada parede, encontraram diversos marionetes, feitos com gravetos e pedaços de pano, todos sem cabeça.”

“Despertando em uma noite, ele viu claramente uma mulher entre o berço e as camas ao lado, olhando sobre ele. Ela desapareceu… E ele encontrou todas as portas batendo… Logo viu a mesma mulher, na mesma aparência novamente, e disse: “Em nome de Deus, o que é que você é?” Ela caminhou para longe e no seu lugar havia sangue…”

“Ela foi acusada de bruxaria por diversas crianças na vizinhança, Kedward antes dos magistrados, negou a acusação que está sendo colocada em cima dela…”

Em 1825, logo depois da cidade deixar de se chamar Blair e se tornar Burkittsville, as coisas começaram a ficar realmente assustadoras, pois a morte de uma criança fez com que todos temessem a volta da bruxa, pois no mês de agosto daquele ano 11 pessoas assistiram uma menina de apenas dez anos morrer afogada no riacho Tappy East. Todos que assistiram o terrível acontecimento dizem que viram claramente uma mão pálida brotar da água e puxar a menina para morte.

O corpo dela jamais foi encontrado, apesar de todos o esforço. E parecia que algo não queria que fosse, pois durante 13 dias após o afogamento o riacho ficou obstruído por madeiras e gravetos, como se quisessem dificultar as buscas…

Depois dessa morte estranha a macabra, parece que a Bruxa de Blair realmente havia acordado, pois os acontecimentos que seguiram revelaram que uma maldição estava sobre aquele lugar…

12. O Lado Negro de Super Mario

supermario

SuperMario é o mais clássico entre os clássicos dos games Old School do Universo Gamer desse planeta. Claro, com todo esse sucesso logicamente, em algum momento da História ele haveria de aparecer na CreepyPasta. E apareceu! Confira essa creepy:

(Nota: Esta é uma história verdadeira, e resume o que se passava em minha mente enquanto jogava isso, e eu não fazia ideia de que estava prestes a ser enganado da maneira que eu fui. Posso dizer que esse é, de longe, o hack mais assustador que eu joguei em toda minha vida. Se você estivesse em meu Skype, teria me ouvido falar sobre esse jogo ao vivo, mas mesmo assim, já é tarde da noite, e eu não tenho muito tempo pois preciso dormir, então isso é tudo que posso fazer nesse tempo…)

Então, tudo aconteceu na noite de todas as noites. Eu estava entediado, obviamente pensando no que poderia fazer para passar o tempo, e conversando com algumas pessoas no SMW Central (um enorme fórum que reúne vários hacks do game Super Mario World). Tivemos bons momentos, e compartilhamos algumas risadas. Graças ao tédio, decidi dar uma olhada na seção “Hacks Esperando Moderação”. Parece que tínhamos uma boa quantidade de jogos; 33, se eu não me engano. Os primeiros hacks que eu vi estavam ordenados por data, e era uma porcaria atrás da outra, com imagens de qualidade horrível para completar.

Naturalmente mostrei esses hacks para os donos do fórum. Estávamos rindo muito do quão ruim alguns deles eram, mas então eu cheguei a um hack chamado “MARIO”. Apenas isso, nada mais, nada menos. A descrição era muito estranha, como se algum hacker japonês tivesse tentado traduzir o enredo original de Super Mario World em Inglês, mas falharas horrivelmente. Mostrei isso para Kieran, e então ele começou a rir com a descrição. Dizia o seguinte:

“Enquanto você faz o papel do Super Mario Encanador, verifique se sua linda Purinsesutozutouru novamente Bowser sequestrou o rei do mal. É o seu trabalho salvá-la! Este hack inclui seis níveis muito extensos.”

Eu simplesmente considerei isso como uma tentativa de alguém tentando agir como japonês, e liberando um hack de merda com algumas modificações, ou algo assim. Bem, isso era que eu pensava…

A curiosidade foi mais forte. Decidi fazer o download do hack, não sabendo no que eu estava prestes a me meter, uma vez que a única imagem prévia do hack, era a tela de título original com nada mais, exceto pelas letras “Mario”, da tela de titulo do Super Mario World. Achei um pouco estranho não haver datas nem nada disso, já que os hackers costumam colocar seus nomes e datas sobre os títulos para marcar quando o projeto fora iniciado.

Então, quando abri o arquivo do hack, me deparei com 2 arquivos: Um deles se chamava 3007014, um simples arquivo no formato. txt

27 KB de tamanho, junto com o arquivo IPS, simplesmente chamado “MARIO”. Por alguma estranha razão, eu queria ver o que o autor do hack tinha a dizer, mas quando abri o hack no Bloco de Notas, não havia nada, além de indistinguíveis símbolos, letras e sinais de pontuação, tipo aqueles que aparecem quando você abre um arquivo. rom usando um programa editor de textos, como o Notepad. Parecia que o autor havia simplesmente convertido seu arquivo. rom para o formato. txt, se bem que eu posso estar errado. Olhando mais atentamente, descobri que no topo do arquivo. txt, misturado com o embaralhado de letras e símbolos, havia uma única coisa lá que parecia estar em Inglês. Aqui está um trecho do que encontrei:

“ÿØÿà JFIF H H ÿþ 1find me find me find me find me find me find meÿÛ C”

Para ser sincero, eu não sabia o que fazer sabendo disso, e eu achava que era perda de tempo ficar procurando mensagens subliminares no meio de um arquivo todo embaralhado… Estou disposto a apostar que ninguém nunca será capaz de fazer isso fazer sentido.

Porem decidi que, já que meu interesse fora crescendo constantemente, eu iria começar a procurar em minha pasta horrivelmente desorganizado de downloads por uma cópia de um jogo comum, que eu havia baixado à um bom tempo antes dos acontecimentos desta noite, e por um patcher IPS; claro que a minha escolha para o trabalho foi o programa Lunar LPS (LIPS).

Em seguida, prossegui a mover o ROM e o Patcher IPS para a pasta do hack. Eu usei o patch na ROM, não sabendo o que esperar em seguida, e então rapidamente arrastei-o para o emulador ZSNES, esperando jogar o que eu achava ser uma porcaria de hack, com base na imagem prévia do jogo. Na inicialização, notei que o autor havia tido tempo de alterar o cabeçalho de seu hack. Ao invés do habitual titulo “super marioworld” que você normalmente vê no canto esquerdo quando inicia um rom no ZSNES, ele só tinha a palavra “mario”, mais uma vez. Neste ponto, ganhei um pouco de esperança, porque normalmente as pessoas que fazem hacks meia-boca geralmente nem sequer mudam o título do cabeçalho. Por um momento pensei não estar perdendo meu tempo com isso, e meu humor se iluminou um pouco com a ideia de ver o que o autor tinha a oferecer em seu pequeno hack interessante. Assim, a tela de título carregou, exatamente como seria em Super Mario World, exceto que só havia “Mario” escrito no título, como eu havia mencionado anteriormente. Outra coisa que aumentou ainda mais meu interesse, era que a coloração do “modelo” brilhante e animado do Mario parecia mais, como posso dizer… “cinzento”. O que antes era violeta-vermelho agora se tornara um cinza com um pequeno tom vermelho, e eu tenho quase certeza de que suas calças também pareciam mais cinzentas do que o normal… Achei isso estranho, e me perguntei por que ele decidiu deixar o Mario com uma palheta de cores tão “chata”. Independentemente de suas intenções, eu senti que havia algo… errado. Não no sentido de que a palheta estava pior, mas de que o hack parecia vazio, como se algo tivesse acontecido. Ao pressionar start e selecionar um novo arquivo, assim como um monte de hacks do Mario que eu havia jogado no passado, apareceu uma espécie de tela de introdução que, basicamente, descrevia toda a história do jogo em um pequeno parágrafo, pequeno o suficientemente para caber em uma caixa preta. Comecei a ler, e para a maior parte, a mensagem permanecia a mesma, mas houve um detalhe essencial que deixou tudo mais interessante. Aparentemente, o principal antagonista deste hack não era Bowser, assim como em todos os outros. Ao invés disso, era o… Mario?

A mensagem dizia exatamente isto (traduzido):

“Bem-vindo! Essa é a Terra dos Dinossauros. Nesta estranha terra descobrimos que a princesa Toadstool fora raptada novamente! Parece que Mario está por trás disso mais uma vez!”

“Mas que…? Essa não era a mensagem original de Super Mario World”, disse a mim mesmo. Normalmente eu nem pensaria nisso, vendo como, em meus quase 2 anos na SMWCentral, já joguei incontáveis hacks e me deparei com muitas mensagens de introdução diferentes, mas por alguma razão esta realmente mexeu comigo. Neste ponto, eu definitivamente sabia que havia algo estranho com este hack. Ao deixar a música de introdução tocar, apertei o botão Start em meu joypad para finalmente chegar ao mapa e começar minha jornada por este jogo desconhecido. Ao entrar no mapa principal, tudo parecia normal. Mesmos caminhos e fases antigas, mesma musica original, só os nomes das fases eram diferentes. Ao invés de “Yoshi’s House”, como era de costume, agora se chamava simplesmente “Yoshi”; a parte da “House” havia sumido. Comecei a perder a esperança do hack, pois parecia que o autor não havia mudado quase nada da versão original. Eu esperava ver algo novo, algo chocante. Bem, infelizmente para mim, meu desejo fora realizado, como você verá quando continuar lendo. Decidi entrar na fase somente por curiosidade. Quando entrei, a casa inteira do fundo havia sumido. Não havia mais fumaça, não havia mais fogo, não haviam mais passarinhos, nada. Tudo o que restava era a caixa de mensagem. Ao abri-la, a mensagem que eu esperava estar lá fora substituído com o que parecia ser um código binário.

“01101110011011110111010001100101011100000110000101100100 {C}-Yoshi “

Aparentemente, o código traduzia para: “bloco de notas”.

Neste ponto, eu estava no Skype dizendo a todos que aquele hack estava começando a me assustar, o que resultou em algumas respostas sarcásticas, mas hey, eu já esperava isso. De qualquer forma, após isto, meu nível de interesse pelo hack disparou, e junto com ela minha paranóia… Rapaz, que surpresa divertida eu estava para ter. Em seguida, decidi ir para a esquerda. Ao chegar na fase antes conhecida como “Yoshi Island 1″, ela fora nomeada agora como “never come back (nunca mais volte aqui)”. Agora eu achava que as coisas iriam resultar em uma armadilha mortal, assim como no famoso hack “Kaizo Mario”, porque geralmente as fases são nomeadas assim, para garantir que o jogador não vá pra lá. Para minha surpresa, não foi exatamente dessa forma, porém, depois do que passei, eu gostaria que fosse. Ao entrar na fase, fui cumprimentado pelo som absurdamente alto do veículo voador de Bowser, que pode ser ouvido logo antes da ultima batalha do jogo. Claro que, como meus fones de ouvido estavam moderadamente alto, aquele barulho me fez pular da cadeira, o que provavelmente não teria acontecido se eu já não estivesse sido tão nervoso antes disso. Decidi neste momento que seria melhor abaixar o volume de meus fones de ouvido, para não ter mais surpresas desagradáveis como essa.

Quando entrei no nível, com exceção da música, tudo parecia ser a mesma coisa, exceto pelo fato de que o pequeno Koopa que desliza na primeira borda não estava mais lá, nem mesmo o Bill Banzai. A moeda do dragão ainda estava lá, no entanto, por alguma razão, eu não conseguia coletá-la, ou melhor, nenhuma das moedas de dragão do jogo. O autor teve a certeza de fazer isso. Também notei que havia um bloco marrom já usado, perto do local onde o Banzai Bill normalmente aparece. Eu só pude supor que esta era uma revisita a fase depois que eu havia a terminado, assim como ouvi falar em algumas histórias assustadoras meia-boca relacionadas a outros jogos do Mario. Agora eu queria saber por que as coisas estavam daquele jeito, o que me fez pensar na mensagem de introdução do hack: Mario havia feito alguma coisa à Terra dos Dinossauros? Tudo isso era do ponto de vista de Bowser? Rapidamente rejeitei a última opção, porque parecia meio estúpida demais. Aquilo me deixou pensando que Mario, em algum ponto no tempo na história do autor, causou alguma coisa… Mas o quê?

O que Mario havia feito? Minha mente não fazia mais nada além de deixar os pensamentos correrem neste momento. No entanto, rapidamente tirei isso tudo da cabeça e continuei a me aventurara no nível, só para descobrir que todos os blocos já haviam sido basicamente atingidos basicamente; todas as moedas foram coletadas (exceto pelas Moedas de Dragão, aquelas ainda estavam lá e ainda eram impossível de serem obtidas), não havia inimigos, e eu já não podia mais descer em canos. “Que tipo de besteira que eu estou jogando aqui?”, fiquei pensando comigo mesmo. Neste ponto, me senti desconfortável. Decidi continuar me aventurando. Eventualmente me deparei com outra caixa de mensagem, que eu não estava surpreso que ainda estava na fase. No idiota que sou, pulei e bati na caixa. Ao atingi-la, fui recebido com a familiar caixa preta mais uma vez. A mensagem fora obviamente editada, como já esperava. Ela dizia o seguinte (traduzida):

“-PONTO DE DICAS –

Eu te odeio”

Agora tive a impressão de que as coisas estavam começando a ficar na “vibe” de que o autor era um indivíduo doentio e esquisito, e eu tinha certeza absoluta de que Mario definitivamente havia feito alguma coisa. Neste ponto eu estava basicamente correndo para chegar ao fim da fase, até me deparar com outra caixa de mensagem, no entanto, esta era apenas uma caixa em branco com o titulo “-PONTO DE DICAS-” escrito no topo, e nada mais. Rapidamente ignorei-a e dirigi ao final da fase, na esperança de sair de uma vez daquele inferno. Ao chegar próximo ao fim, encontrei uma Flor de Fogo no bloco superior, na parte onde haviam quatro blocos um do lado do outro, só que desta vez só havia o bloco mais alto. Era impossível para mim chegar lá pelos meios normais, então eu só continuei seguindo em frente, como um cego curioso faria. Então, eu finalmente cheguei ao fim, e como sempre, o caminho para chegar ao Palácio do Interruptor Amarelo foi liberado. Decidi seguir por este caminho, e descobri quando entrei no mapa principal de fora, todas as montanhas e decorações, exceto pelos fantasmas que sobrevoam as Casas dos Fantasmas haviam sumido. Nada mudou dentro do Palácio do interruptor Amarelo, exceto pela mensagem do final: Tudo o que aconteceu foi que “SWITCH-PALACE” foi alterado para “MARIO-WORLD”. De qualquer forma, justo quando pensei ter terminado essa abominação chamada de hack, descobri que a fase “Yoshi’s Island 2” também fora editada. Maravilha…

Ao chegar na Yoshi’s Island 2, vi que ela havia sido renomeada para “YOSHI’S HOUSE”, o nome original da fase onde você começa o jogo.

Resolvi entrar e descobri que a palheta de cores da fase também havia sido mudada, junto com o fundo. Eles pareciam ter sido alterados para a mesma palheta da Yoshi’s Island 3, você sabe, com tudo esverdeado e tal, exceto que a cor do fundo fora escurecida para uma cor marrom meio podre, e que a vegetação no solo não estava mais presente. Dando alguns passos, me deparei com uma trilha de Koopas, aquela que inúmeros jogadores jogam um casco para ganhar uma vida extra. Ignorei-os e segui para ver se a fase havia sido mais alterada. Finalmente me deparei com o “?” que prende o Yoshi, e com isso, pulei no bloco para liberá-lo. Após fazê-lo, recebi esta mensagem:

“Hooray! Obrigado por me salvar. Meu nome é Yoshi. Em meu caminho para resgatar os meus amigos, Mario me prendeu neste ovo.”

Neste momento, pensei em todos os cenários possíveis: Mario atacando a Terra dos Dinosauros, destruindo as plantações, causando danos horríveis e irreversíveis, enfim, tudo. O autor havia me fisgado com seu pequeno jogo doentio, e como qualquer outro idiota, eu mordi a isca e ainda voltava para conseguir mais…

Em algum lugar não muito longe do bloco do Yoshi, eu encontrei outra caixa de mensagem, no mesmo lugar em que me lembro de estar no jogo original, porém, se eu aprendi alguma coisa jogando isso, foi que as caixas de mensagens não guardavam coisas boas para mim. Isso me fez hesitar em bater nele, mas eu acabei fazendo-o de qualquer maneira. Eu queria saber mais. A mensagem que eu recebi foi a seguinte:

“mas,

há algo que eu possa fazer para você mudar de ideia?”

Que porra era essa? O que diabos isso queria dizer? Mudar de ideia? Sobre o que eu mudaria de ideia? Isto se tratava sobre todas as coisas que Mario havia feito, e sobre como as pessoas estavam tentando convencê-lo a parar? Yoshi estava falando comigo através das caixas de mensagens? Ou era sobre mim? Parecia que o hack estava tentando se comunicar comigo através das caixas de mensagens. Bem, de qualquer forma, se aquilo se tratava sobre o que Mario havia feito, ou sobre minha decisão de continuar, decidi continuar a jogar, apesar dos sinais evidentes de que eu deveria ter parado a um bom tempo. Enquanto progredia, descobri que eu estava certo: toda a vegetação havia sumido, e nada fora deixado na fase, exceto por alguns inimigos, como os Jogadores de Futebol e as Marmotas; até mesmo os canos haviam sumido. Me deparei com outra caixa de mensagem. Como todas as outras vezes, decidi atingi-lo. Fui recebido com outra mensagem enigmática…

“-PONTO DE DICAS-

Esta é a maneira egoísta para ir embora”

A maneira egoísta para ir embora? Que diabos… O hack estava me chamando de egoísta por continuar a jogá-lo apesar das advertências? Neste ponto, eu estava assustado a ponto de estar tremendo um pouco, um misto de expectativa, o medo, e o fato de que meu quarto estava terrivelmente frio naquela noite. Fechei a caixa de mensagem e mais uma vez segui em frente. A área com os marmotas parecia não ter mudado, mas o fundo com as nuvens felizes também haviam desaparecido, como pude ver quando escalei o cipó. Isso fez com que eu me sentisse triste, para dizer o mínimo, não tão assustado quanto deprimido… é um sentimento que eu não consigo explicar muito bem. A partir deste ponto, era basicamente apenas um enorme caminho de terra até o final da fase. Eu continuei rapidamente, queria dar o fora de lá o mais rápido possível, já que havia passado tempo demais olhando ao redor. Então, eu e Yoshi (eu ainda estava montado nele) finalmente abrimos o caminho para a próxima fase. Ela também fora alterada. O que antes era Yoshi’s Island 3 agora se tornara “Yoshi’s Island 7″. O hack Memories of Super Bobido World imediatamente veio em minha mente, já que ele tinha esse mesmo sistema de pular vários números de fases, o que o fazia parecer ainda mais ridículo, mas neste momento eu não havia achado nada bem-humorado, devido ao senso comum e razões óbvias explicadas anteriormente. Entrei no nível sem hesitar. Quando entrei, fui recebido por um fundo preto sólido, e um piso azul e cinza. O lugar parecia congelado… Sem vida e estéril. Não havia nada na fase, exceto pelo poste de checkpoint.

Apenas um trecho de terra clara com mais nada em volta. Rapidamente perdi meu interesse e terminei a fase, apesar desta parecer ser a fase mais solitária e assustadora do jogo, pelo menos até agora, já que as coisas se tornariam piores em breve. Com a fase terminada, um novo caminho se abriu: “Yoshi’s Island 4” se tornara apenas “leave now (saia agora)”. Agora eu hesitei sobre querer parar de jogar, mas meu interesse ainda era mais forte. Neste ponto, SMWCentral não era mais nada além de minhas postagens constantes sobre as descobertas e mensagens do hack, para que outros pudessem experimentar o que eu estava experimentando. O canal, infelizmente, estava estranhamente inativo; parecia que ninguém realmente se importava, ou não estavam por perto. Eu me sentia sozinho… Mas prossegui para a próxima fase. Na maior parte, tudo parecia o mesmo, tirando o fato de que agora não havia mais água para me impedir de cair em buracos sem usar Yoshi como um sacrifício. O nível também estava vazio de inimigos.

Sempre que eu chegava num buraco que parecia muito longe para eu pular por cima, descobri que eu poderia andar no ar, assim me livrando da necessidade de utilizar Yoshi como um sacrifício. Era evidente que o hack queria que eu o deixasse comigo, pelo menos até agora. Fui capaz de chegar ao cano que geralmente me leva para a saída da fase. Entrei e vi que a sala estava exatamente normal, tudo no mesmo lugar e nada editado… ou foi o que pensei. A caixa de mensagem, mais uma vez, quebrou o clima daquele breve momento de alívio que eu tive ao entrar pelo cano. Nesse ponto, eu estava questionando se eu deveria continuar para ver como tudo aquilo terminava, ou sair naquele momento enquanto eu ainda tinha um pouco de senso comum sobrando. A caixa de mensagem era meio indistinguível, e eu sinceramente não consegui entender o que queria dizer:

“Você conseguirá se cortar a no final. Se você coletar você pode.”

Por um momento tentei descobrir o significado daquela mensagem, mas, eventualmente, desisti e terminei o nível. Imaginei que a caixa não valia muito a pena. Com o nível terminado, o caminho para o castelo do primeiro mundo foi liberado, agora renomeado de “#1 Iggy’s Castle” para “#1 GO BACK (#1 VOLTE)”. Com certeza, me senti muito bem-vindo ali…

Ignorando completamente o nome da fase, já que estava decidido a terminar de vez com tudo aquilo para sempre, segui em frente. O que parecia ser a introdução normal da entrada de de um castelo foi deixada especialmente assustadora, dado o fato de que eu tive que me separar do Yoshi. Eu senti pela primeira vez que eu estava realmente abandonando-o, e aquilo definitivamente não era bom. A sala interior do castelo parecia estranha; havia um tom de lava esverdeada escura no teto, e havia postes que pareciam pilares. Além de que, ao lado de cada pilar, havia uma quantidade bem alta de caixas de mensagem, quanto mais eu avançava, mais a quantidade aumentava. A sala era basicamente um grande corredor sem inimigos ou qualquer coisa do tipo. Toda caixa de mensagem que eu acertava me davam ou uma mensagem em branco com a assinatura do Yoshi, no fundo, ou a mensagem que dizia o seguinte:

“Você não acha que já causou problemas o suficiente?”

Outra mensagem enigmática, embora neste ponto já não me surpreendera tanto quanto das primeiras vezes. Novamente, os pensamentos em minha cabeça começaram a circular. Queria saber exatamente o que Mario havia feito, por que ele estava ali, e porque tudo e todos queriam que ele desaparecesse para sempre. Eu estava me sentindo mais deprimido do que com medo neste momento, para ser sincero, e eu não tinha ideia do que esperar em seguida. Eu continuei andando no longo corredor, verificando caixas de mensagens que não continham nada, exceto pelas mesmas 2 mensagens repetidas. É como se eles estivessem me dizendo para parar de jogar, ou algo assim. Obviamente, eu os ignorei e continuei andando. Finalmente cheguei ao fim do corredor. Havia uma porta que entrei. Fui recebido por nada, mas um pequeno pedaço de terra, e naquele ponto, a tela estava me empurrando automaticamente, e assim eu pensei que aquele deveria ser o fim, que o autor queria que eu saltasse no buraco e cometesse suicídio ou algo assim, terminando assim minha jornada. Eu estava errado; a rolagem automática me empurrou pra fora da beirada, mas eu continuava andando, infelizmente. A fase não era nada além de um longo trecho de terra invisível e um outro pequeno pedaço de terra, grande o suficiente apenas para caber uma porta de chefe. A rolagem automática de repente parou, e eu me preparei para o pior. Juntei minha compostura, engoli a saliva da minha boca, e respirei fundo. Entrei.

Nada além de um chefe normal, Iggy; me senti enganado de uma certa forma, no entanto. Fiquei feliz de pensar que tudo aquilo finalmente iria acabar. Derrotei Iggy somente com 2 saltos, sem esforço, que na verdade fora a vez que eu o derrotei mais rapidamente. Depois que ele caiu na lava, a mensagem de congratulação da derrota do chefe apareceu como de costume. Depois disso, fui levado para a cena do resgate do ovo e destruição do castelo, mas ao invés da mensagem de costume, me foi mostrado algo perturbador e muito diferente, como um perfil de uma cena de um crime. A mensagem foi a seguinte:

“Vitima #1: Os olhos foram incapazes de serem encontrados. A vítima foi encontrada deitada em seu tapete. Causas de morte ainda são desconhecidas, impressões digitais não identificáveis foram encontradas em todo o cadáver”.

“Mas que merda tem de errado com esse cara?!” gritei ao ler a mensagem perturbadora. Quero dizer, era um hack, mas ainda assim! Quem era a vítima? Por que seus olhos foram arrancados, e o que poderia ter tornado essas impressões digitais encontradas em seu corpo como não identificáveis? Fora isso que Mario havia feito? É isso que o autor estava tentando me dizer? E, além disso, a garota era a Princesa Toadstool? Levei um tempo para ver se eu havia lido a mensagem corretamente, então continuei seguindo em frente, embora eu quisesse saber o que acontecera em seguida, uma vez que o mapa principal estava completamente desaparecido e não havia nenhum vestígio dele em lugar algum. Para minha surpresa, ele ainda mostrava o caminho marcado para Donut Plains, as telhas do evento ainda estavam lá, marcando o caminho para o nível solitário abaixo do mapa gigante que uma vez já fora o mundo principal. A fase ainda se chamava “Donut Plains 1”. Pensei mais uma vez que iríamos finalmente acabar com aquilo, mas quando entrei no nível, pude ver que, assim como nas vezes anteriores, eu estava mais uma vez errado. Ao entrar, vi duas caixas de mensagem. Elas diziam o que se segue:

“Não tem como sair daqui”

“Voe para longe”

Eu achei muito estranho que ambas as caixas de mensagens se contradiziam. Uma estava me dizendo que não havia maneira de sair daquele inferno maldito, e o outro estava me dizendo que, se eu pudesse voar, eu poderia ser livre, embora eu não tenha visto nenhuma pena ou inimigos com penas para que eu pudesse pega-la. A mensagem estava me dizendo que eu poderia me levantar e ir para o céu, ou ficar para sempre naquele inferno, correndo em desespero? Será que eu precisava de uma capa para continuar? E o que acontece depois disso? O jogo se resume a isto? Comecei a criar mais teorias em minha cabeça tentando entender as caixas de mensagens, mas sem sucesso. Eu continuei andando para a direita. Dei um salto, mas notei que estava preso naquela área; havia uma parede invisível me impedindo de sair. Quando encostei no chão, tentei passar novamente correndo para à direita, pra ver se havia alguma maneira de seguir em frente. De repente ouvi o som que toca quando você entra por um cano, e eu estava fazendo essa mesma animação, só que no chão; não havia nenhum cano na área, por isso parecia muito estranho. Fui então levado para um nível com um fundo preto, blocos de pedra de chão, e uma pequena porta. Imediatamente o jogo me deu um cogumelo para me impedir de entrar nela, então eu prossegui pra ver se há mais alguma coisa no nível. Achei que a sala não era nada, exceto por um longo trecho de blocos de concreto e portas que eram pequenas para que eu pudesse entrar por causa do cogumelo. É óbvio que o autor não queria que eu passasse por qualquer um deles, senão eu não teria recebido o cogumelo em primeiro lugar. Enquanto prosseguia, encontrei-me num beco sem saída. Como não havia nada para me olhar, eu tentei ir para a direita novamente. Funcionou: fui através da parede de tijolos. Ela agiu como um tubo, e eu a atravessei e fui em direção a escuridão.

Fui então levado para uma pequena sala, com o que parecia um buraco, e uma parede. Eu pulei no buraco vendo como não havia outra opção, embora eu achasse que o fundo do poço era sólido. Tentei me abaixar em um monte de áreas até me deparar com um tubo secreto; Mario lentamente fez a animação de descer pelo cano, indo para fora da tela. Pensando que iria para a próxima fase, eu esperei, esperei, mas não havia mais nada. Apenas uma tela preta. Eu era incapaz de continuar. Não era possível se mover, pausar ou sair do nível. Não havia absolutamente nada para ser feito. Esta era a representação da morte em um videogame: uma travada. Mario havia morrido…

Depois de jogar, eu acho que finalmente entendi o que estava acontecendo. Suponho que Mario estava arrependido pelas suas ações, e nisso, acabou sendo jogado em um inferno que parecia exatamente com a Terra dos Dinossauros, onde ele estava perdido em uma terra de ódio e morte, para sempre…

Eu havia terminado minha jornada, e estava muito aliviado por isso. O pesadelo terminara, e as atividades no fórum e no Skype pareciam ter voltado ao normal. Rapidamente compartilhei meu relato com o resto dos usuários do SMWCentral, e escrevi esta pequena documentação digitada aqui.

Se você se sentir ousado o suficiente, você também pode testemunhar meu relato em “primeira mão”.

11. O “gatilho” do filme Colecionador de Ossos

COLECIONADOR-DE-OSSOS

The Bone Collector é um filme do gênero suspense que fez muito sucesso entre os fãs dos longas policiais. Estrelado por Angelina Jolie e Denzel Washington, o filme conta a história do criminalista Lincoln Rhyme, um tetraplégico e ex-perito que  se une a uma policial novata, Amelia Donaghy, para investigar os crimes de um assassino serial que deixa sempre sua assinatura: remove ossos dos esqueletos de suas vítimas. Rhyme está imobilizado em uma cama e assistido por uma enfermeira, mas se comunica com Amelia por telefone enquanto ela examina os vários locais dos crimes, em busca de pistas e rastros que coleta e relata a seu parceiro.

Essa creepy conta uma história sinistra sobre o filme ser um “gatilho”. Em termos conspiracionistas, “gatilho” significa um mecanismo usado para bloquear ou desbloquear memórias de um indíviduo ou estimular esse indíviduo a efetuar uma ação irracional que estava programada em sua mente. Por exemplo, acredita-se que o livro “Apanhador no campo de centeio” seja um gatilho usado pela CIA para ativar o modo “assassino” em pessoas que foram submetidas à programação do subconsciente. Assim, quando o sujeito ler o livro automaticamente recebe o estímulo necessário para deixar seu lado consciente fora do ar e começa agir de forma programada, realizando a ação determinada.

Confira essa creepy e veja se você também já foi “acionado”:

Nunca falei sobre isso, nem com meus entes mais próximos. Mas, enfim, acho que chegou a hora de dividir esse segredo. Foi algo único que vivi e até hoje não consegui explicar esse sinistro acontecimento. Quando era mais jovem, com 17 anos de idade, estava na casa do meu primo assistindo TV com uns amigos. Era um sábado a noite e o canal que estavamos assistindo começou a transmitir o filme “O Colecionador de Ossos”. Não gosto do gênero policial mas todos estavam empolgados para assistir, então decidi acompanhá-los. Do meu ponto de vista, o filme era chato e eu ficava mais tempo comendo pipoca do que olhando para telinha. Mas esse quadro mudou quando a detetive-protagonista do filme começa a mostrar uma cena do crime para o seu mentor, um policial tetraplegico que auxilia a policial na busca pelo assassino em série. Nessa cena, há uns símbolos camuflados e eu estava olhando aquilo quando, de repente, não estava mais lá, na sala, assistindo o filme.

Senti a areia nas minhas mãos, estava agachado, escondido atrás de uma duna, num lugar que parecia um deserto. Era noite mas não tinha lunar, porém aquele deserto estava iluminado como o dia por uma luz verde cintilante. Resolvi levantar, ver o que estava além da duna aonde estava escondido. E no momento que fui levantar, uma mão puxou o meu pé, como um aviso dizendo que não era para olhar. Relutante e sem olhar quem estava me segurando, balancei forte a perna até a mão me soltar e fiquei em pé: foi então que eu vi aquilo. No céu havia um triângulo invertido metálico e gigantesco, maior que um prédio de vinte andares, cortado nos vértices  e no seu centro por três luzes. Fiquei assustado com o tamanho daquele objeto e percebi que ele flutuava lentamente descendo em direção ao solo. Duas mãos agarraram meus tornozelos, me puxando para baixo mas eu relutei, estava hipnotizado, queria continuar olhando para aquilo. E ele foi se aproximando do solo, lentamente, até que a ponta encostou no chão e uma luz intensa tomou minha visão e…. lá estava eu assistindo novamente o filme.

Atordoado, fiquei quieto e guardei o segredo comigo. Procurei na Internet alguma coisa que poderia ser associada com a situação e não encontrei nada. Comecei a estudar sobre fenômenos paranormais, sobre fenômenos ocorridos na mente e estudados pela ciência …. e nada. Quase fiquei maluco procurando uma resposta mas nenhuma delas me satisfazia. E depois de muito persistir, anos depois do ocorrido, eu encontrei. Em um fórum da Inglaterra, num tópico antigo sobre projeção astral , uma mulher dava o seu testemunho:

“Não sei bem o que aconteceu, lembro que enquanto assistia o filme “O Colecionador de Ossos” me senti estranha. De um momento para outro, não estava mais no meu quarto frente a TV: estava em uma casa rudimentar feita de pedra, sem movéis, acompanhado de um jovem rapaz com uma longa barba e feições de espanto. Ele me olhava fixamente, falando uma língua que eu não entendia. Parecia desesperado mas não podia ajudá-lo, não fazia idéia do que ele estava falando. Nesse instante percebi uma luz verde intensa que entrava pela janela. Não exitei, corri para janela e olhei para fora. O susto foi grande quando percebi um triângulo enorme no céu, caindo em direção à aquilo que parecia uma cidade pré-histórica. Olhei em volta um lugar para me esconder mas a luz ficou mais intensa e quando dei por mim estava vendo o filme novamente”.

Tentei entrar em contato com a mulher mas quando contei o meu problema, ela imaginou que eu estava brincando e me bloqueou no unico meio de contato que tinha com ela. Decidi não desistir, fui atrás, sabia que ia aparecer mais alguém. Encontrei mais dois relatos, do mesmo formato, com o mesmo triângulo e sem surpresas, todas eles estavam assistindo “O Colecionador de Ossos”! Consegui entrar em contato com uma dessas pessoas e ela me disse algo perturbador: falou que nós fomos alvo de um “gatilho”. Também falou que assim como eu, ele havia procurado muito e havia achado uma possível resposta. Segundo essa vítima, eu e os outros três que encontramos fomos alvo de um “gatilho” que liberou memórias ou mesmo, inseriu elas em nossa mente, através de alguma imagem contida no filme.

Até hoje procuro saber se mais alguém teve a mesma experiência. Ainda continuo procurando mais vítimas e tento lapidar a resposta. Seria possível nós termos sido alvo mesmo desse “gatilho”?

CONTINUA EM BREVE, NA PARTE 3

VEJA A PARTE 1