Você deve ter consciência que o mundo não é sempre uma panteão de lógica, não é? Por vezes, coisas completamente sem sentido acontecem que fazem você e eu até questionarmos o motivo da nossa existência.
O Ah Duvido lança a série de notícias completamente bizarras que tornaram a nossa semana um pouco mais non sense. São notícias de realmente dizer “Ah Duvido” de tão fora do normal.
Confira:
5. Bancário Dorminhoco
4. Homem coloca fogo em casa ao tentar acabar com insetos no colchão
Um morador do estado norte-americano de New Jersey queria dar fim a uma infestação de percevejos em seu colchão, que estava acabando com suas noites de sono. No entanto, o verdadeiro pesadelo veio quando a tática deu errado e a casa inteira acabou pegando fogo. Na última terça-feira, dia 11, o homem não identificado tentou usar um aquecedor de ambientes e um secador de cabelos para matar os bichos. Segundo a Agência Federal de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, os percevejos morrem quando há um aumento de temperatura. No entanto, o rapaz acabou gerando uma fagulha, que incendiou primeiro o colchão, e depois o resto da casa. Em entrevista à emissora WPVI, o bombeiro Joseph Buono disse que soluções encontradas na internet contra os insetos são “catástrofes na certa”. Ele sugere que a questão seja sempre lidada por profissionais.
3. Proibido o vôos de Bruxas
2. Homem liga para polícia para reclamar que prostituta era feia demais
Dizem que o freguês tem sempre razão. Mas neste caso, um britânico quase se deu mal por exigir seus direitos de consumidor. O homem não identificado ligou para o serviço de emergência da polícia para reclamar que a prostituta que havia contratado por telefone não era tão bonita como prometia ser.
Um policial da central telefônica de Birmingham, que atendeu ao chamado no início da noite da última terça-feira, dia 11, avisou o cidadão que, pela descrição dos fatos, a mulher não havia cometido crime algum, e que é contra a lei oferecer dinheiro em troca de favores sexuais, já que a atividade é ilegal no país.
Segundo o “The Mirror”, a “vítima” queria a aplicação do código de defesa do consumidor contra a prostituta, por causa da falsa promessa. Mesmo sem conseguir que o homem desse detalhes de sua identidade, ele foi rastreado e identificado pela polícia. As autoridades afirmaram que enviaram uma carta ao sujeito, o alertando de que desperdiçar o tempo da polícia é crime punível com seis meses de prisão. No entanto, nenhuma queixa de prostituição foi registrada.
Dizem que o freguês tem sempre razão. Mas neste caso, um britânico quase se deu mal por exigir seus direitos de consumidor. O homem não identificado ligou para o serviço de emergência da polícia para reclamar que a prostituta que havia contratado por telefone não era tão bonita como prometia ser.
Um policial da central telefônica de Birmingham, que atendeu ao chamado no início da noite da última terça-feira, dia 11, avisou o cidadão que, pela descrição dos fatos, a mulher não havia cometido crime algum, e que é contra a lei oferecer dinheiro em troca de favores sexuais, já que a atividade é ilegal no país.
Segundo o “The Mirror”, a “vítima” queria a aplicação do código de defesa do consumidor contra a prostituta, por causa da falsa promessa. Mesmo sem conseguir que o homem desse detalhes de sua identidade, ele foi rastreado e identificado pela polícia. As autoridades afirmaram que enviaram uma carta ao sujeito, o alertando de que desperdiçar o tempo da polícia é crime punível com seis meses de prisão. No entanto, nenhuma queixa de prostituição foi registrada.
1. Homem processa médico por causa de ereção que durou 8 meses
O caminhoneiro Daniel Metzgar procurou ajuda médica para resolver um problema de disfunção erétil, e acabou recebendo muito mais do que o combinado. Depois do procedimento para a instalação de uma prótese peniana em 2009, o americano passou oito meses com uma ereção que não recuava de jeito nenhum. O caso está sendo julgado nesta semana, de acordo com o portal Delaware Online.
O homem de 44 anos quer indenização depois que foi forçado a usar calças largas e camisas compridas para tentar esconder o vergonhoso problema. De acordo com relatórios do tribunal, Metzgar desconfiou que algo estava errado depois que seu saco escrotal apresentou inchaços e chegou a ficar do tamanho de uma bola de vôlei. Mesmo assim, o morador de New Jersey esperou quatro meses para procurar o cirurgião Thomas Desperito, responsável pelo procedimento.
A prótese foi removida em agosto de 2010, oito meses depois da operação inicial. “Eu nem podia dançar, com uma ereção constantemente cutucando minha parceira”, disse a vítima perante o juiz. “Não é algo que você queira levar para festas e mostrar a seus amigos”, justificou. O julgamento ainda não foi concluído. Que dureza!