10 itens amaldiçoados que existem de verdade

16/02/2017
Itens amaldiçoados

Há diversas histórias interessantes sobre itens amaldiçoados espalhadas pela internet. Algumas são falsas e outras despertam a curiosidade por parecerem verdadeiras. Mas será que dá para confirmar em todas essas fábulas e contos sobre itens amaldiçoados?

Vasculhamos a internet e encontramos 7 itens amaldiçoados bastante curiosos. Vamos listá-los a seguir, então se prepare para conhecer histórias bem curiosas.

1. O carro de James Dean

Itens amaldiçoados

James Dean nasceu na década de 30 e foi um ator norte-americano de carreira curta, mas meteórica. Estrela de longas-metragens como “East of Eden”, “Rebel Without a Cause” e “Giant”, o jovem era apaixonado por automobilismo e participava de corridas. Para uma de suas jornadas competitivas, o artista comprou um Porsche 550 Spyder, fabricado em 1955 e apelidado de “Little Bastard”.

Contudo, a parceria dele com o veículo não durou muito. Uma semana depois de adquirir o automóvel, Dean o dirigia para correr em uma prova na cidade de Salinas, na Califórnia. O jovem de 24 anos se envolveu em um acidente com um Ford Custom Tudor, modelo de 1950 guiado por Donald Turnupseed, e morreu.

2. A boneca Annabelle

Itens amaldiçoados

Essa boneca amaldiçoada é tão famosa que ganhou até filme em 2014. Movendo-se sozinha, falando, aparecendo em cômodos misteriosamente e “escrevendo” em pedaços de papel, a boneca até já atacou um garoto com arranhões. Hoje, no vidro onde fica, há um aviso com os dizeres: “não abrir de jeito NENHUM”.

3. A cadeira de Thomas Busby

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Thomas Busby foi condenado ao enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: “Morte repentina a quem ousar sentar na minha cadeira”.

O fato se tornou uma lenda rapidamente e os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundo os relatos da população local.

Por exemplo, no final do século 19, um limpador de chaminés e um amigo zombavam do esconjuro e se sentaram repetidamente no banco. Na manhã seguinte, eles amanheceram mortos. No ano de 1967, dois pilotos da Força Aérea Real sentaram na cadeira e, ao deixarem o estabelecimento, bateram o carro em uma árvore e morreram.

Outro caso famoso ocorreu em 1970, quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão. Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.

Por fim, o proprietário do bar doou a cadeira da morte para o museu local em 1972, onde ela ainda está em exibição, mas pendurada a quase 2 metros de altura para evitar que mais alguém se sente e morra.

4. O espelho da plantação Myrtles

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The Myrtles Plantation (ou a Plantação da Murta) é uma casa supostamente assombrada que é amplamente considerada a casa mais assombrada dos Estados Unidos, bem como uma das casas mais assombradas do mundo. A casa fica em uma plantação remonta a 1796, e foi construída sobre um cemitério indígena. Além disso, é espalhado boatos sobre ser o local de pelo menos dez assassinatos, e eventos paranormais são uma ocorrência quase diária.

Talvez o item mais mal-assombrada no local é um espelho que foi acrescentado à casa em 1980. Os hóspedes da fazenda relataram ter visto figuras escondidas no espelho, bem como impressões de mãos de tamanho das mãos de crianças no vidro. A lenda afirma que o espelho contém os espíritos de Sara Woodruff e seus filhos. Os Woodruffs foram envenenados até a morte, e embora as crendices da época ditassem que os espelhos devem ser cobertos após a morte para evitar que os espíritos fiquem presos, esse espelho não foi coberto, então a crença é de que as almas Woodruff estão atualmente presentes e atuantes dentro do espelho.

5. O vaso da morte

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No ano de 1988, um vaso de prata datado do século 15 teria sido encontrado por um italiano em seu jardim enquanto fazia algumas escavações. Segundo a lenda sobre ele, o artefato trazia em seu interior uma mensagem dizendo: “Cuidado… Este vaso traz a morte”.

A pessoa que o encontrou, pelo que parece, era pouco supersticiosa. Ela teria jogado o aviso fora e vendido a relíquia para uma casa de leilões. O primeiro comprador teria sido um farmacêutico, que faleceu três meses depois. O vaso então passou para as mãos de um cirurgião de 37 anos de idade, o qual morreu dois meses após adquirir o item.

Em seguida, o vaso teria sido comprado por um arqueólogo, que teve o mesmo fim que o dono anterior. O seguinte teve menos sorte e deixou este mundo apenas um mês depois de levar o vaso para casa. Com tantos fatos “irrefutáveis”, as histórias contadas por alguns jornais italianos sugerem que a polícia confiscou a relíquia e a enterrou selada em uma caixa de chumbo. O local do esconderijo é desconhecido.

6. O homem angustiado

Sean Robinson herdou de sua avó um quadro chamado “The Anguished Man” (“O homem angustiado”, em português), que ficou trancado no sótão da casa de sua família por aproximadamente 25 anos. Ele teria recebido a advertência de que a pintura guardava algo de maligno.

Segundo sua avó, o artista que pintou a tela teria usado seu próprio sangue misturado com a tinta e se matou pouco tempo depois de tê-la terminado. Além disso, ela teria alegado ouvir vozes ao olhar o quadro e ter visto uma sombra andando pela casa, por isso trancou a pintura no sótão.

Assim que Robinson guardou a pintura em sua casa, sua família começou a experimentar o mesmo tipo de fenômeno assustador. Seu filho caiu da escada, sua esposa sentiu algo acariciando seus cabelos e ele viu uma silhueta sombria e escutou choros. Então, o rapaz decidiu gravar os eventos macabros com uma câmera, que ficou apontada para o quadro em um quarto sem janelas por oito horas durante três noites seguidas.

O resultado é o vídeo acima, no qual é possível ver a porta se movendo sozinha e ouvir o barulho de um objeto caindo. Assustado, o homem moveu a pintura para o porão, mas não demonstra ter interesse em vendê-la.

7. Cadeiras fantasmagóricas

Itens amaldiçoados

A cidade de Newport, em Rhode Island, é uma das mais antigas dos EUA e é famosa por suas lendárias e imponentes mansões. Por ser uma localidade muito velha, bem como suas construções o são, o município é palco de diversas histórias de fantasmas. Talvez a mais tenebrosa seja a do Castelo Belcourt, fundado pelo político Oliver Hazard Perry Belmont em 1894.

Apesar de ter diversos objetos documentados como assombrados, os que mais se destacam são as duas cadeiras que teriam espíritos “aprisionados”. Os visitantes da luxuosa casa que se sentam nelas dizem sentir um imediato calafrio, enjoo e o efeito de eletricidade estática nas mãos. Há ainda quem relate a sensação de ter sentado no colo de alguém, e outros alegam ser empurrados para fora das cadeiras por uma força invisível.

8. O vestido da noiva

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Em 1849, uma garota de uma família rica chamada Anna Baker se apaixonou por um trabalhador do ferro de classe baixa. O pai de Anna, Ellis Baker, recusou-se a deixá-la se casar com seu amado, banindo o jovem de sua cidade natal de Altoona, Pensilvânia e condenando sua filha a uma vida de celibato. Anna estava tão zangado com o pai que ela nunca se apaixonou e se casou, e manteve-se amarga e irritada até sua morte em 1914.

Antes de seu pai enviar o seu verdadeiro amor para longe, Anna tinha escolhido um belo vestido de noiva que ela pretendia usar em seu casamento. Quando o casamento não ocorreu, uma outra mulher rica de uma família local, Elizabeth Dysart, usou o vestido ao contrário, regozijando-se o tempo todo. Anos mais tarde, o vestido de noiva foi dado a uma sociedade histórica e, eventualmente, a Baker mansão foi transformada em um museu. O vestido de noiva foi colocado em uma caixa de vidro no que antigamente era o quarto de Anna Baker. Após sua morte, os visitantes afirmam ver o vestido se movimentando por conta própria, especialmente durante as luas cheias. Viam-se os balanços do vestido de um lado para outro, como se uma noiva invisível estivesse de pé em frente ao espelho, admirando no vestido.

Os investigadores que foram em busca de uma explicação ou circunstâncias que ocorrem naturalmente como o vento entrando pelas frestas da caixa de vidro, enfim, algo que explicasse os movimentos do vestido voltaram de mãos vazias. Ninguém pode ter certeza porque o vestido às vezes se move por si só, embora muitos especulam que a noiva rejeitada, Anna Baker, recuperou seu vestido no passado.

9. A caixa Dybbuk

Itens amaldiçoados

Essas caixas judaicas para vinho são associadas com espíritos, e há diversas histórias bizarras a respeito. Uma delas aconteceu em 2001, quando um comprador de Portland (EUA) comprou uma que teria sido de sua avó, que teria morrido em campos de concentração. Assim que a levou para casa, começou a observar fenômenos estranhos, como luzes acendendo e apagando, portas abrindo e fechando e gritos vindos do porão.

O rapaz resolveu dar a caixa para sua mãe, que morreu logo depois, e, em seu leito de morte, soletrou a frase: “eu odeio presentes”.

10. Estátua amaldiçoada

Itens amaldiçoados

“The Women from Lemb”, ou “As Mulheres de Lemb”, é uma estátua esculpida em calcário descoberta em 1878 em Lemb, no Chipre — embora ela teria sido confeccionada em 3500 a.C. Segundo os historiadores, representaria uma entidade considerada a deusa da fertilidade.

A estranha influência do artefato teria começado depois de ser adquirida por Lord Elphont. Em seis anos de posse da estátua, todos os sete membros da família tiveram mortes misteriosas. Os dois donos seguintes da obra de arte, Ivor Manucci e Lord Thompson-Noel, bem como seus familiares, também faleceram em um curto período de tempo após comprarem a escultura.

A lista de vítimas não acaba aí: o quarto comprador, Sir Alan Biverbrook, faleceu junto com sua esposa e duas de suas filhas. Assustados com as “coincidências”, os dois herdeiros sobreviventes dos Biverbrook resolveram doar a estátua para o Museu Real da Escócia, em Edimburgo, onde ela permanece até hoje.

Porém, logo após o item chegar ao museu, o chefe da seção na qual o artefato foi armazenado faleceu repentinamente. Apesar de nenhum curador ter admitido as propriedades supernaturais da escultura, ela foi colocada em um domo de vidro e há muitos anos ninguém a manipula. E foi por tudo isso que a obra foi apelidada de “A Deusa da Morte”.