10 homens brilhantes que tinham algum transtorno mental

04/10/2013
10 homens brilhantes que tinham algum transtorno mental (10)

Algumas pessoas se tornaram reconhecidamente brilhantes, mas por uma má sorte alguns eles sofriam com algum tipo de transtorno mental. Mas quem são essas pessoas? Desde o início dos tempos, o mundo foi preenchido em parte por loucos que moldaram o nosso mundo com suas contribuições. Vamos conhecer 10 homens brilhantes que tinham algum transtorno mental:

10. O rei da França Carlos VI

10 homens brilhantes que tinham algum transtorno mental (10)

Ele também era conhecido como Carlos, o Louco e governou a França entre 1380 e 1422. Sua trajetória para a loucura começou doze anos depois de tomar o trono. Ele não conseguia se lembrar de seu nome, de sua família e se esqueceu inclusive que era o rei. Houve um tempo em que ele acreditava ser de vidro então proibia ser tocado por qualquer pessoa, por isso ele usava roupas reforçadas, para evitar um acidente e que se quebrasse.

9. Abraham Lincoln

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Famoso por ser o 16º presidente americano e caçador de vampiros Abraham Lincoln tinha tendências à melancolia com alguns períodos de depressão. Algumas biografias afirmam que ele pensava em suicídio em alguns momentos de sua vida. De acordo com Ability Magazine, ele chorava desesperadamente, tinha um senso de humor exagerado, era religioso ao extremo e e trabalhava como louco para balancear sua melancolia.

8. Vincent Van Gogh

10 homens brilhantes que tinham algum transtorno mental (8)

Tenho quase certeza que você já ouviu falar de Vincent Van Gogh, o famoso pintor que além fazer belas pinturas que hoje valem milhões de dólares, também louco cortou a própria orelha e depois se suicidou. Acredita-se que ele tinha convulsões causadas por uma lesão cerebral causada pelo uso prolongado de absinto, uma bebida altamente alcoólica. Apaixonado pela arte e muito religioso, Van Gogh também passava por longos períodos de depressão que reforçam a tese de que ele sofria de transtorno bipolar.

7. Ernest Hemingway

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O escritor americano Hemingway levava uma vida turbulenta, casou-se quatro vezes além de se envolver em vários relacionamentos românticos. Em 1952 ele publicou “O Velho e o Mar” e faturou o prêmio Pulitzer no ano seguinte, além de receber o Nobel de Literatura em 1954. O tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência, e apesar de sua carreira bem sucedida Ernest enfrentava problemas de alcoolismo, hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, e a exemplo de Van Gogh ele decidiu acabar com tudo e então se suicidou.

6. Tennessee Williams

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Tennessee Williams (pseudônimo de Thomas Lanier Williams) foi um famoso dramaturgo americano e ganhador de muitos prêmios. Williams foi o vencedor do Prêmio Pulitzer por A Streetcar Named Desire em 1948 e por Cat on a Hot Tin Roof em 1955.

O dramaturgo era muito próximo de sua irmã Rose, que apresentara sintomas de esquizofrenia desde jovem, e fora internada em diversos hospitais psiquiátricos. Sem responder muito à terapia, Rose apresentava tendências paranóides e foi submetida a uma lobotomia em 1937 com a autorização dos pais, mas a cirurgia incapacitou Rose para o resto da vida. Por este motivo Williams nunca perdoou seus pais, e esse pode ter sido um dos fatores que contribuíram para o seu alcoolismo e dependência química de anfetaminas e barbitúricos. Williams morreu após ter se engasgado com uma tampa de garrafa, mas o relatório policial sugeriu que o uso de drogas e de álcool contribuiu para sua morte.

5. Edgar Allan Poe

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Conhecido por suas histórias de terror, Allen Poe era extremamente interessado em psicologia. Ele foi um dos primeiros a tentar a vida profissional como escritor e em suas obras ele mostrou sua fascinação com os loucos e os reboques psicológicos. Algumas pessoas achavam que Edgar Allan Poe sofria de algum distúrbio bipolar. Além disso o próprio Edgar escrevera uma carta mencionando que já experimentava pensamentos suicidas.

4. Howard Hughes

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Foi brilhante aviador, produtor de cinema e magnata. Ele também era um homem louco e tinha pavor de germes. Sua fobia tornou-se tão grave que um artigo publicado pela American Psychological Association sugere que esta fobia teve forte influência para o desenvolvimento de sua dependência de Codeína e Valium, o que fazia que ele ficasse trancado em casa. Na sua adolescência Hughes chegou a ficar paralizado por vários meses sem nenhuma razão aparente.

3. John Nash

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O americano John Nash foi fonte de inspiração para o filme Uma mente maravilhosa. Gênio matemático, Prêmio Nobel de Economia em 1994, trabalhou com teoria dos jogos, geometria diferencial e equações diferenciais parciais, servindo como Matemático Sénior de Investigação na Universidade de Princeton. Nash foi internado em vários hospitais psiquiátricos, sempre contra a sua vontade.

Nash começou a mostrar sinais de esquizofrenia quando ainda estudava em 1958. Seu estado agravou-se para a paranóia e foi levado ao Hospital McLean em 1959, quando foi diagnosticado com esquizofrenia paranóica e depressão com baixa auto-estima. Depois de 1970 por vontade própria ele nunca mais tomou medicação antipsicótica novamente e começou a se recuperar gradativamente com o passar do tempo.

2. Ludwig Van Beethoven

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Acredita-se que um dos compositores mais famosos do mundo sofria de transtorno mental. Beethoven era um prodígio, mas infelizmente era explorado e espancado e por seu pai o que resultou na perda de sua audição.

Beethoven vivia intensamente a vida, era cheio de vitalidade e um poço de ideias brilhantes, mas em alguns momentos ele se trancava e entrava em depressão profunda além de ser provido de um humor negro e crueldade. O músico era alcoólatra e era viciado em ópio, tudo para tentar controlar seus próprios ânimos.

1. Sir Isaac Newton

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Com certeza este é um dos pensadores mais brilhantes do mundo e de todos os tempos. Vários autores sugerem que e o físico, matemático, astrônomo, alquimista, filósofo e teólogo sofria de transtorno bipolar e esquizofrenia. O gênio era considerado psicótico, difícil de se conviver e do nada mudava de humor o que evidencia o transtorno bipolar.

Fontes: Dogguie, Papo de Homem e Wikipédia